Desmaios em Angola – Desintegração da Matéria
Desmaios se alastram
Centenas de operários passam mal e desmaiam no Camboja
DESMAIOS SE ALASTRAM
Por Prak Chan Thul
PHNOM PENH (Reuters) – Pelo menos 284 operários cambojanos de uma fábrica que produz roupas para a grife sueca Hennes & Mauritz (H&M) desmaiaram na terça e quinta-feira por causas desconhecidas, segundo a polícia.
Alguns operários disseram ter sentido um cheiro forte na fábrica M&V International Manufacturing Ltd, fornecedora da H&M que fica na província de Kompong Chhnang, a 91 quilÃ?metros de Phnom Penh, a capital do país.
“Os trabalhadores sentiram um cheiro ruim vindo das camisas”, disse Norn Leakhena, de 26 anos, que trabalha na fábrica.
Ly Virak, subchefe provincial de polícia, afirmou que os desmaios foram causados pela saúde “frágil” dos trabalhadores, e que a fábrica suspendeu suas operações até a semana que vem para que seus 4.000 funcionários descansem.
Ele disse que 86 trabalhadores passaram mal na terça-feira, e outros 198 desmaiaram na quinta. “Quando um trabalhador desmaiou, os outros também adoeceram”, afirmou.
A H&M disse estar investigando o caso, mas acrescentou que as autoridades locais e a Organização Mundial do Trabalho “não encontraram quaisquer causas plausíveis até agora”.
Em julho, a marca sueca disse estar investigando a situação de outra fábrica, em Phnom Penh, onde cerca de 300 operários adoeceram.
Por Prak Chan Thul
PHNOM PENH (Reuters) – Pelo menos 284 operários cambojanos de uma fábrica que produz roupas para a grife sueca Hennes & Mauritz (H&M) desmaiaram na terça e quinta-feira por causas desconhecidas, segundo a polícia.
Alguns operários disseram ter sentido um cheiro forte na fábrica M&V International Manufacturing Ltd, fornecedora da H&M que fica na província de Kompong Chhnang, a 91 quilÃ?metros de Phnom Penh, a capital do país.
“Os trabalhadores sentiram um cheiro ruim vindo das camisas”, disse Norn Leakhena, de 26 anos, que trabalha na fábrica.
Ly Virak, subchefe provincial de polícia, afirmou que os desmaios foram causados pela saúde “frágil” dos trabalhadores, e que a fábrica suspendeu suas operações até a semana que vem para que seus 4.000 funcionários descansem.
Ele disse que 86 trabalhadores passaram mal na terça-feira, e outros 198 desmaiaram na quinta. “Quando um trabalhador desmaiou, os outros também adoeceram”, afirmou.
A H&M disse estar investigando o caso, mas acrescentou que as autoridades locais e a Organização Mundial do Trabalho “não encontraram quaisquer causas plausíveis até agora”.
Em julho, a marca sueca disse estar investigando a situação de outra fábrica, em Phnom Penh, onde cerca de 300 operários adoeceram.
OUTRO
Alunos da Marinha seguem internados por intoxicação misteriosa
Agência Brasil
Um grupo de 57 alunos do curso de formação de fuzileiros navais está internado no Hospital Naval Marcílio Dias, na zona norte do Rio, desde a última quinta-feira (18).
Agência Brasil
Um grupo de 57 alunos do curso de formação de fuzileiros navais está internado no Hospital Naval Marcílio Dias, na zona norte do Rio, desde a última quinta-feira (18).
A única informação oficial a respeito está em uma nota divulgada pelo Comando do 1º Distrito Naval. Segundo a nota, no início da semana passada, foram identificados alguns casos de síndrome respiratória em recrutas fuzileiros navais lotados no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela (Ciampa), em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro.
Segundo a nota, os militares foram encaminhados ao Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD) “para confirmação diagnóstica e tratamento” e que dois dos alunos encontravam-se em “terapia intensiva”. O comando assegurou que foram tomadas “as necessárias medidas de vigilância, prevenção e controle, em ação conjunta com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro”.
A nota termina informando que a causa da síndrome respiratória estava “sendo pesquisada”. Ainda na tarde deste domingo, a Secretaria Municipal de Saúde informou que havia coletado material de todos os 57 alunos do Ciampa e que esperava, com os exames, determinar a causa da doença que vitimou os alunos, mas não estipulou um prazo para a divulgação do resultado.
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24/08 às 20h23 - Atualizada em 24/08 às 20h47
Seis recrutas e dois militares recebem alta na tarde desta quarta-feira
Seis recrutas e dois militares receberam alta na tarde desta quarta-feira (24) no Hospital Naval Marcílio Dias, no Lins de Vasconcelos (Zona Norte do Rio). As informações são do Comando do Primeiro Distrito Naval.
Outros quatro recrutas do curso de fuzileiros navais e um militar que faziam treinamentos no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (Ciampa) seguem internados.
Nesta quarta-feira (24) mais um recruta foi diagnosticado com o vírus Influenza B. O resultado foi do recruta Leonardo Gama, de 22 anos, que está internado, desde o último dia 17, no Hospital Naval Marcílio Dias, no Lins, na zona norte da cidade. Ele foi infectado durante treinamento no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (Ciampa), localizado em Campo Grande, na zona oeste do Rio.
Segundo a assessoria, o aluno apresentou melhora, por estar consciente e responder a estímulos, após ter saído do coma induzido.
Ontem (23), a Marinha informou que mais sete recrutas que fizeram exercícios no centro também estão infectados com a influenza B e permanecem internados na unidade. De acordo com a Marinha, de 12 exames realizados, sete apresentaram resultado positivo para a doença.
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