3 de setembro de 2011

Presidente do BM ( Banco Mundial ) alerta para fase preigosa para economia global

Olá leitores!
Pelo jeito o texto que segue, onde o presidente do BM ( Banco Mundial ) alerta-nos para a fase crítica para a economia global neste outono ( hemisfério norte ).
E parece que podem confirmar as previsões do GEAB/LEAP 2020, quem vem alertando para uma situação de desagregação econômica jamais vista desde os anos 30.
Alguns sustos o sistema financeiro levou nas últimas semanas, por conta da situação fiscal na Zona do Euro e questão da dívida pública nos EUA, ond eo teto para endividamento foi aumentado e onde o congresso acabou por ter de facto, seus poderes esvaziado pelo chamado grupo dos 13.
As próximas semanas podem ser de grande apreensão global se as previsões de diversas autoridades e grupos ligados a estas e outras questões relativas, estiverem corretas.
Todo cuidado é pouco.
Daniel Lucas do UND

Economia mundial entra em fase perigosa, diz presidente do BM

A economia mundial vai entrar em uma “nova fase perigosa neste outono” boreal, considerou neste sábado em Pequim o presidente do Banco Mundial (BM), Robert Zoellick, na abertura de uma conferência sobre as perspectivas da China em 2030.
“A crise financeira na Europa tornou-se uma crise de dívidas soberanas, com graves implicações para a união monetária, para os bancos e para a competitividade de certos países”, declarou.
“Os Estados Unidos estão enfrentando as questões da dívida, dos gastos e da reforma fiscal para apoiar o crescimento do setor privado”, acrescentou o presidente do BM.
“Em um contexto internacional atual de crescimento fraco e confiança debilitada”, Zoellick convocou a China a acelerar a sua transição de um modelo impulsionado pelos investimentos e exportações para outro mais centrado no consumo interno e na inovação. Também convocou o país a buscar “a integração social, para superar a divisão entre a população urbana e a rural”.
“Em julho deste ano, o Banco Mundial classificou a China na categoria de economias de renda média superior. A China está bem situada para se unir ao grupo de países de alta renda em 15 ou 20 anos”, explicou Zoellick, que permanece na China até segunda-feira.
“Os países de renda média não podem depender de modelos de crescimento que funcionavam quando eram pobres, porque então se arriscam a perder a competição com os países de salários baixos e com os países de renda alta em relação à inovação e mudança tecnológica”, advertiu.
Os sócios comerciais da China, começando pelos Estados Unidos, pedem que Pequim reavalie sua moeda, o iuane, para equilibrar uma balança comercial amplamente em superávit para a segunda maior economia mundial.
FONTE

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