O fenómeno tem origem na intercepção da órbita terrestre com o rasto deixado pelo cometa Giacobini-Zinner, explica Carlos Santos, astrónomo do Observatório Nacional. Os fragmentos incandescentes aparecerão de noroeste, vindos da constelação de Dragão, à qual devem o nome de dracónidas.
“A visibilidade estará dependente da hora a que o fenómeno atingir o seu pico, podendo chegar aos dez meteoros por minuto. No entanto, será sempre dificultada pela lua cheia”, afirma Carlos Santos. Ainda assim, resta sempre a possibilidade de se assistir ao espectáculo longe das grandes cidades, onde a poluição luminosa é menor.
"[O fenómeno] não é raro. Apenas conseguiram prevê-lo melhor", indica. Segundo a agência Lusa, o acontecimento trará, à Europa, investigadores de todo o mundo, interessados em estudar, sobretudo, danos que os detritos possam causar nos satélites. Em território nacional, o Observatório Astronómico da Ribeira Grande, em Fronteira (Alentejo) irá receber os mais curiosos. A entrada é livre.
“A visibilidade estará dependente da hora a que o fenómeno atingir o seu pico, podendo chegar aos dez meteoros por minuto. No entanto, será sempre dificultada pela lua cheia”, afirma Carlos Santos. Ainda assim, resta sempre a possibilidade de se assistir ao espectáculo longe das grandes cidades, onde a poluição luminosa é menor.
"[O fenómeno] não é raro. Apenas conseguiram prevê-lo melhor", indica. Segundo a agência Lusa, o acontecimento trará, à Europa, investigadores de todo o mundo, interessados em estudar, sobretudo, danos que os detritos possam causar nos satélites. Em território nacional, o Observatório Astronómico da Ribeira Grande, em Fronteira (Alentejo) irá receber os mais curiosos. A entrada é livre.
Fonte:
http://www.publico.ptColaborador do UND e EC-Jonh Boss my Friend
uma coisa não entendo se é comum e coisa e tal pq esses caras fizeram alarde?estranho....eu hein...pena que aqui onde nada contece no vai cair nadica de nada nem uma mini pedra rsrsr abs pedrados
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