Foto: AFP Ampliar
Imagem de vídeo publicado na internet que diz mostrar protesto e, Deraa, na Síria (14/10)
A alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os direitos humanos, Navi Pillay, fez um apelo nesta sexta-feira para que a comunidade internacional tome “medidas imediatas” para proteger a população civil da Líbia.
Segundo Navi, subiu para 3 mil o número de mortos nos sete meses de protesto contra o regime do presidente Bashar Al-Assad.
A estimativa anterior, divulgada em 6 d outubro, era de 2,9 mil mortos desde o início das manifestações.
“A comunidade internacional deve agir de forma coletiva e decisiva antes que a contínua e brutal repressão e os assassinatos levem o país a uma violenta guerra civil”, afirmou Navi, em comunicado.
Ela não especificou quais medidas a comunidade internacional deveria adotar.
Seu porta-voz, Rupert Colville, disse que cabe ao Conselho de Segurança da ONU decidir a ação apropriada.
Mas ele afirmou: “O que foi feito até agora não está produzindo resultados e as pessoas continuam sendo mortas todos os dias. Apenas torcer para dar certo claramente não é o suficiente.”
De acordo com a ONU, pelo menos 187 dos 3 mil mortos na Síria são crianças. Em média, entre 10 e 15 pessoas são mortas por dia.
Nesta sexta-feira, testemunhas disseram que forças de segurança abriram fogo contra manifestantes em várias cidades, deixando ao menos sete mortos. Os protestos teriam acontecido em Damasco, Daraa, Aleppo, Idlib, Hassakeh, Homs e Hamas.
Com AP e EFE
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