23 de novembro de 2011

Eurocrise: Portugal

GREVE GERAL É NECESSÁRIA PARA "RESISTIR AO RETROCESSO SOCIAL E CIVILIZACIONAL"

é preciso um novo 25 de Abril para quebrar o ciclo de opressão social dos políticos corruptos ao serviço da NWO

Deixar o euro é como sair de uma guerra, avisa Carvalho da Silva, para quem Portugal está sob ocupação estrangeira. Em entrevista ao JN, o líder da CGTP diz que a greve tem, por isso, uma dimensão patriótica e, espera, conseguirá despertar a sociedade. O tempo é de resistência ao "retrocesso social e civilizacional". Não acha que os sindicatos devem ser mais activos na apresentação de soluções concretas em vez de serem apenas reivindicativos? Os sindicatos têm propostas concretas, o problema é que não se enquadram nos catecismos dos poderes dominantes. Propomos que se considere uma nova forma de distribuir a riqueza, o combate à economia clandestina, não deixar que o económico e o financeiro se sobreponham ao político e valorizar o trabalho. Não esperem que os trabalhadores cujo trabalho não é valorizado reajam positivamente. Quanto ao Euro, este não vai continuar como até aqui. Vai haver uma só moeda ou mais do que uma? Vão manter-se todos os países ou alguns serão empurrados para fora? Em Abril do ano passado disse que países pequenos como o nosso, se forem empurrados do euro podem ficar, em termos sociais, sob pressões idênticas à saída de uma guerra... 
Fonte: A Máfia portuguêsa.blogspot.com
e colaborou com o UND-JonhBoss

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