21 de novembro de 2011

 "Se atacado, Irã vai controlar teatro de guerra '


Brigadeiro-general Yahya Rahim-Safavi
  Um comandante militar iraniano do alto escalão diz que em caso de uma eventual ação militar contra o Irã, a República Islâmica vai estar no controle de teatro de guerra.
O Brigadeiro-general Yahya Rahim-Safavi, assessor militar sênior do Líder da Revolução Islâmica Ayatollah Seyyed Ali Khamenei, disse neste domingo que a resposta do Irã para aqueles que iniciarem uma guerra será esmagadora.

Falando em uma reunião de  50.000  militares das forças Basij na província de Khorasan, Razavi  acrescentou que  a Basij foi o maior trunfo do Irã, cultural, política e social para enfrentar as mais difíceis situações.

"... Os americanos e o regime sionista são considerados os piores da região e não alcançaram seus objetivos no Oriente Médio, Iraque, Egito e Afeganistão, e suas incursões recentes da mídia sobre o Irã é um indicativo de sua frustração,"  citou a Mehr News Agency .

Safavi disse que depois de sofrer uma derrota no Iraque, os americanos estão construindo suas forças no Afeganistão e em  alguns países do litoral do Golfo Pérsico .

  "A região Sudoeste da Ásia está experimentando atualmente  condições extremamente complicadas em questões  políticas e de segurança", disse ele.

O comandante militar constatou ainda que, apesar dessas condições sensíveis, o Irã é uma grande potência regional que tem a última palavra sobre a estabilidade, segurança e equilíbrio de poder do Oriente Médio.
"O Despertar islâmico, que tomou conta [da região] do norte da África ... para o Oriente Médio, ainda está a  ... pegar ritmo. Sob essas condições, vemos que  continuou a pressão política, econômica e propaganda montada sobre a República Islâmica em questões como a energia nuclear, direitos humanos e falsas acusações ocidentais ", disse ele.

Ele acrescentou que os americanos não terão escolha, e terão que  deixar o Afeganistão e o Golfo Pérsico porque as nações regionais e governos democraticamente eleitos são capazes de estabelecer a segurança regional através da cooperação e interação.

  Fontes: SS/HGH SS / HGH
 Adaptação Daniel-UND

2 comentários:

  1. pela entrevista do brigadeiro general, da a entender ou eu estou equivocado, que o Irã como demonstra, ja está substituindo a Russia no cenario mundial, militar, são as mesmas atitudes, da epoca dos dirigentes Russos, Stalin,Kruschov o mais esbravejador em seus dircursos violentos que quase leva o mundo a segunda guerra mundial por causa de cuba em 1962, e logo apos o termino da crise foi destituido do cargo, por causa da crise, assim como o presidente KenedY, foi assassinado se não me engano em 1963, com um tiro na cabeça de longa distância, prenderam Lee Oswald, mas a verdade é que até hoje nunca descobriram quem matou o presidente Americano.Os discursos dos dirigentes Iranianos se assemelham em todos os atos a Nikita Kruschov, Fidel Castro os barulhentos da epoca 1962, como Fidel Castro passou por esse sufoco terrivel, anos depois li reportagens ele mesmo declarando que jamais faria isso de novo, e agora quando envelheceu, faz reflexoes alertando a humanidade para os atos bruscos, cuba é referencia mundial em medicina mas economicamente como está?Todos estão vendo a situação, cada cabeça com seu ideal, mas com responsabilidade.Será que Irã ja substituiu Russia,China como poderes militares do planeta,acredito que não,as nossa palavras tem um poder terrivel TANTO PARA A BENÇÃO COMO PARA A MALDIÇÃO, e o que estamos vendo agora, não é o discurso da maldição? sou testemunha do ano de 1962, estava em sala de aula quando recebemos a noticia, o mundo todo desabou quando em discurso presidencial o lider Americano deu o prazo de 24 horas, apos longos 13 dias de crise para que a Russia retirasse do solo cubano todos os Misseis nucleares, assim terminou a crise e o mundo todo ficou aliviado, nunca durante todo o conhecimento que tenho da história Iraniana, e de nossa vivencia humanitária, jamais vimos dircusos tão violentos dos dirigentes naquela epoca até 1979
    quando os Aiotalas assumiram o poder, será que Fidel Castro como referencia daquela crise de 1962,não poderia se reunir com os dirigentes Iranianos e mostrar a eles o que aconteceu com sua atitude, ou ele está gostando disso, talves esse general Iraniano, ainda não tinha nem nascido na época da crise, e não deve estar sabendo da angustia que todos nos passamos,porque o Irã e todos os Paises do mundo não pegam essa importância tão vultosa que gastam com misseis nucleares, e invistam na saude,educação,moradia de seus cidadões, seria um MILAGRE, vamos ajudar os palestinos a sairem dessa situação terrivel que se encontram, e não empurra-los como está sendo feito para o caminho da discordia e destruição,Israel também tem que fazer sua parte nesse conflito a respeito dos palestinos, é até injusto se revidar a um ataque com força desproporcional, a que foi usada pelo inimigo.JUIZO DIRIGENTES MUNDIAIS, E MUITO JUIZO MESMO,voces tem aonde se proteger das bombas atomicas, e nos HUMANOS para onde vamos?conversem com os JAPONESES,para eles darem uma aula de sabedoria sobre o que aconteceu com eles, é a maior referencia que voces podem ter.

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  2. Acho que militar é militar, militar "é tudo igual".
    Concordo que o foco aqui é o general iraniano, ok... daí a impressão que se tem, ou que se deseja tirar, é que as motivações para conflitos seriam esses seus esbravejamentos...

    Há outros líderes em outras partes do mundo que que fazem tecnicamente o mesmo, porém através de métodos diferentes, utilizam discursos mais bonitos e "políticos" esbravejam menos mas acusam (sem provas) e agem cinicamente guerreando "em nome da paz" ou ganhando prêmios pela paz...
    Enfim continuo dizendo que militares e líderes de grandes potências pensam igual, uns demostram mais outros menos. Mas no fundo a mentalidade é a mesma.

    Repito, mas como o foco aqui é o general iraniano, torço para que este não bote em prática nada do que esbraveja ou pelo menos "não lhe dêem os motivos" para isso.
    E espero que o lado dos bons políticos-militares ou militares-políticos também não cutuque outras nações.

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