América do Sul: Próximo alvo da farsa globalista? Londres protesta por abordagem argentina a barcos nas Malvinas
Como podemos observar, agora estão se virando para a América do Sul!!!
Plantando mentiras e acusando vários países, para depois justificar intervenções "humanitárias".
Qual será o motivo??? A CELAC? É óbvio que sim...
É claro também que tudo isto é uma encenação para acabar com a soberania da América do Sul, principalmente do Brasil...Plantando mentiras e acusando vários países, para depois justificar intervenções "humanitárias".
Qual será o motivo??? A CELAC? É óbvio que sim...
Vamos nos preparar, pois a regra de 3 já está em vigor: Ação, reação e solução...
A Grã-Bretanha apresentou um protesto contra a Argentina pela interceptação de barcos pesqueiros em águas disputadas nos arredores das ilhas Malvinas, cenário de uma guerra entre os dois países em 1982. No ano passado, o governo argentino aprovou um decreto exigindo que embarcações fazendo percursos entre as ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich do Sul - todas elas possessões britânicas - deveriam solicitar uma autorização para atravessar as "águas territoriais" argentinas.
O governo das Malvinas (que os britânicos chamam de Falklands) emite licenças para barcos que desejem pescar numa distância de até 200 milhas das ilhas. Mike Summers, membro da assembleia legislativa das ilhas, disse que "em várias ocasiões nos últimos meses a guarda costeira e a Marinha argentinas desafiaram barcos que viajavam entre as ilhas Falklands e o porto de Montevidéu, no Uruguai".
"Eles abordam os barcos e pedem informações como o número do passaporte do capitão, possivelmente tentando alertá-los a sair", afirmou o parlamentar, acrescentando que isso não causa transtornos comerciais. Em nota, a chancelaria britânica declarou: "O Reino Unido já protestou contra a Argentina ... Consideramos que eles não estão cumprindo o direito internacional, incluindo a Convenção das Nações Unidas sobre a Lei do Mar".
Em 1982, os dois países travaram uma guerra de dez semanas, depois que o regime militar argentino tentou tomar posse das ilhas. Apesar da vitória britânica, Buenos Aires continua insistindo que "as Malvinas são argentinas".
Fonte: DefesaNet
O governo das Malvinas (que os britânicos chamam de Falklands) emite licenças para barcos que desejem pescar numa distância de até 200 milhas das ilhas. Mike Summers, membro da assembleia legislativa das ilhas, disse que "em várias ocasiões nos últimos meses a guarda costeira e a Marinha argentinas desafiaram barcos que viajavam entre as ilhas Falklands e o porto de Montevidéu, no Uruguai".
"Eles abordam os barcos e pedem informações como o número do passaporte do capitão, possivelmente tentando alertá-los a sair", afirmou o parlamentar, acrescentando que isso não causa transtornos comerciais. Em nota, a chancelaria britânica declarou: "O Reino Unido já protestou contra a Argentina ... Consideramos que eles não estão cumprindo o direito internacional, incluindo a Convenção das Nações Unidas sobre a Lei do Mar".
Em 1982, os dois países travaram uma guerra de dez semanas, depois que o regime militar argentino tentou tomar posse das ilhas. Apesar da vitória britânica, Buenos Aires continua insistindo que "as Malvinas são argentinas".
Fonte: DefesaNet
Um diplomata europeu, pedindo anonimato disse essa semana:
“Enquanto o resto de nós trabalha para pressionar o Irã a acabar com seu programa de armas nucleares e parar de apoiar o terrorismo, o governo da Argentina tem considerado avançar na direção contrária”.
Vários diplomatas europeus observaram que Cristina é aliada de líderes esquerdistas sul-americanos como o venezuelano Hugo Chávez e o boliviano Evo Morales, que mantêm estreitas relações com o Irã.
Ver mais em: http://burgos4patas.blogspot.com/2011/12/aproximacao-entre-argentina-e-ira.html
Em 1975 uma comissão parlamentar britânica visitava as ilhas Malvinas para levantar os meios necessários para retirar o arquipélago da estagnação econômica. O deputado e geólogo Colin Phipps fazia parte deste grupo levando em sua bagagem os estudos da Universidade de Birminghan a respeito do potencial petrolífero da área.
Phipps retornou a Londres convencido da existência de petróleo nas Malvinas e redigindo imediatamente um relatório encaminhado ao Ministério das Relações exteriores, informando a existência de um gigantesco campo. A respeito desta descoberta o pesquisador argentino Federico Bernal, em seu livro “Petróleo, Estado y Soberania”, destaca uma notícia do ‘Daily Telegraph’ de 1977 na qual o jornal londrino anunciava a existência de petróleo no nas Malvinas em quantidade superior à encontrada no Mar do Norte.
Curiosamente nestes nossos tempos de revelações do WikiLeaks o ‘Daily Telegraph’ apontava, 33 anos atrás, como fonte da informação um relatório da CIA – assim não será surpresa o surgimento, dentre os documentos em poder da ONG, a existência de telegramas tratando do assunto petróleo das Ilhas Malvinas revelando a face econômica do interesse inglês na região.
O controle imperialista do arquipélago inicia-se em 1833, reivindicando a Argentina, desde então, a retomada de seu controle e estabelecendo negociações diplomáticas que arrastaram-se durante anos – apresentando o seu momento mais dramático em 1982, quando os dois países entraram em guerra. Terminado o conflito armado os ingleses trataram de impor a sua vontade, buscando isolar a Argentina das Malvinas e impedindo o acesso ao potencial petrolífero – ampliando a faixa de exclusão de 200 para 350 milhas.
Em 1996, Colin Phipps retorna às Malvinas, desta vez comandando a sua própria empresa petrolífera, a Desire Petroleum, e participando da primeira licitação ao associar-se, dentre outros grupos, à Shell. No último dia 3 dezembro a empresa do ex-deputado inglês – que segundo jornais de seu país participou da reunião do gabinete de Margareth Thatcher quando foi declarada guerra à Argentina – experimentou um aumento fantástico no valor de suas ações quando Stephen Phipps – filho de Colin Phipps e atual presidente da Desire – anunciou a “descoberta” de um gigantesco campo de petróleo nas Ilhas Malvinas.
Moral da estória: A indústria do petróleo é constituída por oligopólios cuja prática consiste em controlar áreas com potencial petrolífero aguardando o momento adequado para sua exploração e obedecendo a política de segurança energética de seus países de origem.
O Brasil também experimentou – ou experimenta? – situações semelhantes e, desde as denúncias de Monteiro Lobato, a campanha do ‘Petróleo é Nosso’, instituição e quebra do monopólio, esta prática é evidente.
Fonte: consciencia.net
Fonte geral: http://burgos4patas.blogspot.com/
Fonte alternativa: Libertar.in
E o Brasil está de braços abertos sem proteção militar quase nenhuma, aguardando-os com sorrisos de felicidade,para depois levarem as facadas pelas costas, é assim que o traidor faz,não é?
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