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15 de dezembro de 2011

Dica UND e segue texto

Oi Pessoal, só uma boa dica antes do próximo post.
Vale a pena conhecer este blog da Fada do Bosque, leitora aqui do UND.
Eu não conhecia o blog, mas depois que visitei gostei e indicarei aos leitores do UND para que prestigiem o trabalho excepcional desenpenhado pela amiga Fada do Bosque

Daniel Lucas-UND

Vide link:
http://marecinza.blogspot.com



Cada vez mais próximo da ditadura tecnológica

A oligarquia financeira está empurrando, goela abaixo da União Européia (UE), um "acordo" que estabelece regras rígidas para que a Europa seja governada (ou desgovernada), de forma absoluta, por bancos, liderados pelo Goldman Sachs, de Nova York.

2. Embora as modificações desse acordo aos Tratados da UE dependam  de aprovação legal em cada país membro -  processo que poderia durar anos - os manipuladores financeiros assumiram o poder na marra e irão em frente, a menos que o impeça a resistência dos povos, ainda sem organização.
3. Com a experiência da pequena Islândia, em duas consultas ao povo, a última em abril de 2011, os predadores perceberam que qualquer outra, em qualquer país, implica a derrota de suas proposições. Bastou o ex-primeiro-ministro da Grécia falar em referendo  para ser demitido.
4. Mesmo antes de 09.12.2011 - quando foi encenada "reunião de cúpula", e Sarkozy (França) e Angela Merkel (Alemanha) anunciaram o tal "acordo" -  o Goldman Sachs (GS) já havia posto três de seus prepostos em posições-chave: Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu; Mario Monti, primeiro-ministro da Itália; Lucas Papademos, primeiro-ministro da Grécia, envolvido em operações do Goldman Sachs com a dívida grega resultantes em sua elevação.
5. Os países da Zona Euro (os 17 membros da UE cuja moeda é o euro) serão obrigados a aceitar o "acordo". Sarkozy e Merkel dizem que os dirigentes dos outros 15 países foram consultados, mera formalidade. Nove outros Estados participam da União Europeia, mas não adotam o euro: Reino Unido e Dinamarca (isentos), e mais sete que poderiam ainda aderir à Zona.
6. Aqueles portavozes apresentaram o pacote envolto neste rótulo: "salvar o euro"; "reforçar e harmonizar" a integração fiscal e orçamentária da Europa. Na realidade, trata-se de destruir a Europa econômica e politicamente, sem garantir a sobrevida do euro, além de aprofundar a depressão, com o arrasamento das políticas de bem-estar social, instituindo uma espécie de "lei de responsabilidade fiscal", como a que manieta o Brasil.
7. O "acordo" impõe duras sanções aos países que não o cumpram, ademais de ser  fiscalizados pelo Tribunal Europeu de Justiça. Os Chefes de Estado e de governo passam a reunir-se mensalmente durante a crise. Com isso, reduz-se o poder dos burocratas da Comissão Europeia, mas essa mudança nada altera, dado que estes também executam fielmente os desejos oligarquia anglo-americana.
8. Sarkozy é cópia piorada de Mussolini, pois este pôs os bancos sob  controle do Estado - e não o contrário, como se faz agora com a Europa, EUA etc. Submisso às diretivas da oligarquia financeira, o presidente da França declara que os benefícios sociais não são sustentáveis, na hora em que eles são mais necessários que nunca, dado o desemprego grassante.
9. O pacote quer obrigar, punindo os que não o cumpram, que os países da Zona Euro reduzam seus déficits orçamentários para 0,5% do PIB, ou seja, seis vezes menos que o limite de 3%, prescrito no Tratado de Maastricht.
10. Isso significa que Grécia, Itália, Espanha, Portugal e outros terão de cortar ainda mais despesas, depois de já as terem cortado, fazendo, assim, a depressão aprofundar-se. A depressão já causou queda nas receitas fiscais. Combinada a queda das receitas fiscais com o crescimento do serviço da dívida pública, decorrente da alta das taxas de juros, temos, juntos, dois fatores de elevação do déficit orçamentário.
11. Que fazer? Cortar toda despesa que não as da dívida, desmantelando as políticas sociais e deixando de investir na infra-estrutura econômica e na social.  Isso trará, entre outros danos irreparáveis, o aumento da disparidade entre membros mais e menos desenvolvidos, inviabilizando a permanência destes na Zona Euro, o que implica sua desintegração.
12.  A periferia europeia está, pois, ingressando no Terceiro Mundo, caminho aberto também ao restante da Europa, já que acaba de lhe ser prescrita a receita usual do FMI, a qual ajudou a manter o Brasil e outros no subdesenvolvimento.
13. A dupla franco-alemã infla seus egos brincando de diretório europeu, mas Merkel, obedecendo aos bancos alemães, rejeitou a possibilidade de o  Banco Central Europeu (BCE) emitir títulos para substituir os dos países devedores. Os bancos querem continuar emprestando aos governos, para faturar os juros.
14. Essa rejeição deve levar ao fim do euro, se este já não está perto do fim mesmo sem ela. Traz consequências danosas para a própria Alemanha e para a França, pois obriga os devedores mais problemáticos a continuar pagando taxas de juros demasiado elevadas nos seus títulos.
15. Isso promove crise ainda maior de suas dívidas, com o que credores - bancos alemães, franceses e norte-americanos -  chegarão mais rápido ao colapso. Mostra-se, portanto, quimérica outra pretensão do "acordo": a de enquadrar os países no limite de 60% do PIB para suas dívidas.
16. Não é para a União Europeia que os países europeus  estão perdendo a soberania.  É em favor da oligarquia financeira que renunciam formalmente, através de atos irresponsáveis de seus chefes de governo.
17. A perda de soberania não se restringe às regras draconianas citadas, por si sós conducentes à ruína financeira e econômica. Inclui também que os países devedores liquidem - a preço de salvados do incêndio - inalienáveis patrimônios do Estado, como já foi determinado à Grécia e a outros. É a privatização, objeto das mais colossais corrupções vistas na história do Brasil.
18. Os analistas ligados ao sistema de poder atribuem a crise dos países europeus mais pobres a terem estes gastado acima de suas possibilidades, e mesmo economistas mais sérios oferecem explicações para a débâcle
19. Essa causa é a depressão econômica mundial, resultante do colapso financeiro armado pela finança oligárquica centrada em Nova York e Londres. Ele eclodiu em 2007, iniciando a depressão que se desenha como a mais profunda e longa da História, se não for interrompida pela terceira guerra mundial, planejada pelo complexo financeiro-militar dos EUA.
20. Martin Feldstein, professor de Harvard, aponta diferenças institucionais e nas políticas monetária e fiscal entre os EUA e a UE. Ele e muitos, como Delfim Neto, atribuem grande importância à taxa de câmbio. Argumentam que os europeus em crise não têm como desvalorizar a moeda para se tornarem mais competitivos, uma vez que adotaram o euro.
21. Robert Solow, prêmio Nobel, salienta que a UE transfere recursos de pequena monta aos membros menos avançados, pois o orçamento unificado da UE equivale a só 1% de seu PIB. Já nos EUA o governo federal fez vultosas transferências de recursos aos Estados e para regiões críticas.
22. Ainda assim, Itália, Espanha, Grécia, Portugal suportaram a situação até surgir a depressão mundial.  Tendo exportações de menor conteúdo tecnológico que Alemanha, Holanda, França, e dependendo do turismo, foram duramente atingidos até pela queda da produção e do emprego nos países ditos ricos, inclusive extra-continentais, como EUA e Japão.
23. A depressão, por sua vez, adveio das bandalheiras financeiras geradas a partir de Wall Street e bases off-shore, sem regulamentação, atuantes no esquema da City de Londres, desembocando no colapso financeiro que eclodiu em 2007 e se direciona para novo estágio, mais destrutivo.
24. Os europeus envolveram-se na onda dos derivativos, quando bancos suíços e alemães adquiriram alguns bancos de investimento de Wall Street. Mesmo assim, os bancos dos EUA estão tão ou mais encalacrados que os europeus nos títulos podres resultantes da abusiva criação dos derivativos.
25. Ademais, Grécia, Espanha, Itália e outros foram enrolados pela engenharia financeira de Wall Street, Goldman Sachs à frente, que lesou investidores, camuflando os riscos, além de proporcionar créditos àqueles países, ao mesmo tempo em que fazia hedge, jogando contra seus devedores, com o resultado de elevar os juros das dívidas.
26. O assaltante está tendo por prêmio ficar com a casa do assaltado. Mas, antes da ocupação dos governos pelos bancos, agora ostensiva, as pretensas democracias ocidentais já não tinham autonomia, mesmo com parlamentos eleitos escolhendo o primeiro-ministro.
27. Como os principais partidos políticos são controlados pela oligarquia financeira - na Europa, nos EUA etc. - e se diferenciam apenas por ideologias pró-forma, acomodáveis a qualquer prática, pode-se dizer que a escolha eleitoral se limita à marca do azeite com o qual os eleitores serão fritados.
28.  O "acordo" agora imposto à Europa surge como culminação de uma guerra financeira que completa o trabalho realizado nas duas primeiras Guerras Mundiais. Estas destruíram a Alemanha e a França como grandes potências. O império anglo-americano só não conseguira retirar esse "status" da Rússia, mas o logrou, ao final da Guerra Fria (1989), conquanto a  Rússia busque agora recuperá-lo.
29. Para que a Europa não afunde, terá de tomar rumo radicalmente diferente daquele em que foi colocada e no qual segue em aceleração impulsionada pelo  "acordo" a ser celebrado, a pretexto de salvar a moeda única.
30. O General De Gaulle, nos anos 60, insurgiu-se contra o privilégio dos EUA, de cobrir seus enormes déficits externos, simplesmente emitindo dólares, e exigiu a conversão para o ouro das reservas da França. Profeticamente advertiu que a entrada da Inglaterra na UE seria uma operação "cavalo de Troia".
31. Hoje o dólar continua sendo sustentado pela condição de divisa internacional, instituída em 1944 (acordos de Bretton Woods), e mais ainda pelo poder militar.  Os EUA forçam, por exemplo, que  seja liquidado em dólares o petróleo comerciado entre terceiros países.
32. Percebe-se o móvel de desviar para a Europa o foco da crise econômica e financeira, que deveria estar nos EUA e do Reino Unido. Ele foi posto na Eurolândia, através de jogadas dos bancos de Wall Street com suas subsidiárias baseadas no grande paraíso fiscal que é a City de Londres.
33. Os mercados financeiros parecem teatro do absurdo. Se não, como explicar que os títulos de longo prazo norte-americanos paguem juros de menos de 2% aa., enquanto os da Itália, de dois anos de prazo, subiram para 8% aa.? E como explicar que a cotação do risco de crédito da Alemanha e da França esteja sendo rebaixada, enquanto isso não se dá com os títulos norte-americanos?
34. Deveria ser o contrário, pois: 1) as emissões de dólares em moeda  e em títulos públicos são muito maiores que as de euros; 2) a dívida pública dos EUA atinge 120% do PIB (muito mais que os países da Zona Euro), e seria muitíssimo maior sem as enormes compras de títulos do Tesouro dos EUA pelo FED e as emissões desbragadas do FED; 3) o déficit orçamentário dos EUA supera 10% do PIB, enquanto a média europeia é 4%. 4) o déficit nas transações com o exterior dos EUA, em 2010, correspondeu a 3,9% do PIB, enquanto a Alemanha teve superávit de 5,7% do PIB, e os déficits da França e da Itália foram 2% e 3% do PIB.
35. Não bastasse, os grandes bancos americanos têm vultosas  carteiras de títulos podres (sobre tudo derivativos), mesmo depois de grande parte deles ter sido comprada pelo FED e por agências do governo dos EUA, em operações caracterizadas por grau incrível de corrupção.
36. Como aponta o Prof. Michael Hudson, um quarto dos imóveis nos EUA vale menos que suas hipotecas. Cidades e Estados estão em insolvência, grandes companhias falindo, fundos de pensão com pagamentos atrasados.
37. A economia britânica também cambaleia, mas os títulos governamentais pagam juros de só 2% aa., enquanto os membros da Zona Euro enfrentam juros acima de 7% aa, porque não têm a opção "pública" de criar dinheiro.
38. O artigo 123 do Tratado de Lisboa proíbe o BCE fazer o que os bancos centrais devem fazer: criar dinheiro para financiar déficits do orçamento público e rolar as dívidas do governo.  Tampouco o pode o banco central alemão, por força da Constituição da Alemanha (país ocupado).
europeia que omitem sua causa principal.

39. Conclui Hudson: "se o euro quebrar será porque os governos da UE pagam juros aos banqueiros, em vez de se financiar através de seus próprios bancos centrais." Dois poderes caracterizam o Estado-Nação: criar dinheiro e governar a política fiscal. O primeiro já não existia para os europeus, e o segundo está sendo cassado com o presente "acordo".

Adriano Benayon é Doutor em Economia e autor de "Globalização versus Desenvolvimento" - abenayon.df@gmail.com

Agradecimentos ao Jonhboss.
Fonte:
Maré Cinza.Blogspot.com

11 comentários:

  1. Já fiquei Fã do blog da Fada do bosque

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  2. Asssiste ai Dan - http://www.youtube.com/watch?v=JosssWqbBJk&lr=1

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  3. A ditadura tecnológica é apenas a continuidade da ditadura religiosa, logo, não está começando, está finalizando a antiga agenda!!!
    Desde que o ser humano abriu mão de sua responsabilidade pela própria existência, ou seja, desde que o ser humano aceitou médicos para curaren-no (obrigação única e exclusiva do ser individual),aceitou polícias ou exércitos para protege-lo (obrigação do ser individual, pois o coletivo só existe depois do individuo e não antes), aceitou os outros para alimentarem-no (obrigação do ser) se sujeitou a essa ditadura bem velha, que agora com outro nome finaliza a agenda.
    O nome que dou para essa nova doutrina maldita é "religiência".
    Enquanto o ser humano for covarde existiram doutrinas cerceadoras, no momento que ele assumir sua responsabilidade individual, a tal NOM se extingue!
    Ou nos bastamos por nós mesmos, ou o melhor é agasalhar a nova ordem mundial.

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  4. Daniel...

    Ontem eu li a noticia de que o Presidente da Russia, Puttin havia enviado um memorando para a ONU pedindo uma reuniao de emergencia para discutir a aceitação de punições a Siria, noticia que achei estranha, o filho da Puttin primeiro rejeita qualquer sanções, e agora quer que elas sejam aplicadas....

    procurei a noticia que estava nos jornais mas misteriosamente nao encontro mais, mas encontrei uma que justifica o ato, agora entendi porque ele mudou de ideia...

    http://oglobo.globo.com/mundo/sancoes-ira-siria-alavancam-petroleo-russo-3457831

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  5. To mal passei mal a semana toda ninguém merece, preciso ficar forte porque ano que vem o bicho vai pegar, e eu vou tá aqui pra ver tudo de camarote, quero ver o que a dona Dilma vai dizer pro povão quando o bicho tiver pegando, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Alguém aqui viu aquela propaganda da skol, com tudo rachando na praia, eu achei meio sugestiva, sabia? Será que é pra ir preparando a mente dos brasileiros para o que vem por aí? É só algo que me veio a cabeça ontem.

    Pelo que li o Putin não quer sanções ele quer uma resolução mas sem punição a Síria, o que o ocidente jamais vai apoiar, e pelas movimentações na Síria e nos países vizinhos da pra perceber que a coisa vai pegar fogo daqui uns dias.

    A Síria colocou misseis com ogivas químicas na fronteira com a Turquia e ela fez isso de dia pra que tivesse certeza que o ocidente estava vendo.

    E a economia mundial.. O que dizer da economia que esta falida? Este ano foi um ano de enrolação e falsas promessas na economia mundial, e agora não tem mais como esconder, a economia já era, e esta guerra está programada pra tirar a atenção do povão com as graves crises sociais que irão explodir pelo mundo (e também reduzir a povão).

    E o Brasil um país de violência pura em tempos de paz, fico pensando daqui uns tempo quando a coisa tiver feia mesmo.... Aliás, nem quero imaginar.

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  6. Aew caetano, tamo ai pra curtir o fim da sociedade, hahahahahaaha, Pode deixar que os petiscos é por minha conta, vc banca as bebidas


    HAHAHAHAHAHAHA

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  7. Existe uma profecia do Chico Xavier muito interessante em que ele diz que estamos passando por uma transição, depuração, expurgo. Depois vamos entrar na era de ouro, da regeneração. De repente tudo isso é necessário e com a graça de Deus esses banditos banqueiros vão ter o que merecem. Só que tá difícil de ver a luz no fim do túnel, lá no exterior e aqui nas nossas paragens tupiniquins. Devem ser o extertores da energia escura. Estão em desespero e correndo como baratas na frente de inseticida. O duro é ter que esperar pela tal de luz e redenção e aguentar tanta crueldade, safadeza....
    Vamos aguardar e ver no que vai dar. Mas quem pesquisa história e observa ve claramente que tudo está se repetindo, e os sanguessugas de sempre ainda estão vencendo a batalha, como sempre
    Abraços
    Anõnima

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  8. LONDRES -- A Rússia desponta como a grande ganhadora das sanções internacionais contra a Síria e pode aumentar ainda mais seus lucros se a União Europeia proibir a importação de petróleo iraniano, mantendo a commodity da região dos Urais com vendas elevadas durante meses.
    O petróleo dos Urais já vem sendo negociado acima do preço de referência do barril do tipo Brent do Mar do Norte desde meados de outubro, o maior período na História.
    - A força do petróleo dos Urais frente ao Brent nas últimas semanas se deve a uma combinação de fatores: incerteza sobre o impacto das sanções contra o Irã e a perda da produção e exportação síria - analisa Roy Jordan, da consultoria Facts Global Energy.
    Obrigadas a pagar preços maiores pelo petróleo russo, as refinarias europeias têm perdido dinheiro, o que pode desencorajar a UE a seguir adiante com a proposta de veto ao petróleo do Irã.
    O petróleo russo é tipicamente vendido com descontos em relação ao Brent, porque é mais pesado e ácido, com alto percentual de enxofre. A maior parte das variedades de petróleo de Irã e Síria é similar ou mais pesada que a dos Urais. Em comum, todos esses tipos requerem um processo extra de refino.
    União Europeia pode ter que buscar alternativas
    A Síria exportava a maior parte de seus 150 mil barris diários de petróleo ácido para os países mediterrâneos antes das sanções impostas este ano, numa resposta à repressão do governo a protestos civis contra o presidente Bashar al-Assad. O petróleo da Síria era uma alternativa ao dos Urais quando os preços russos estavam altos.
    - Como as sanções sírias não têm perspectiva de serem retiradas tão cedo, é provável que continue a existir esse efeito ascendente no petróleo dos Urais - disse Samuel Ciszuk, consultor da KBC Process Technology.
    Mais importante ainda, se a União Europeia concordar em proibir as importações do petróleo iraniano em janeiro, as refinarias do bloco terão que encontrar alternativas para 600 mil barris diários de petróleo ácido médio e pesado.
    - Espero que a potencial perda das importações iranianas convençam as refinarias europeias a continuar pagando um prêmio pelo petróleo dos Urais frente ao de Brent a curto prazo, até que a situação com o Irã seja esclarecida - diz Roy Jordan.
    A Agência Internacional de Energia (IEA) acredita que, mesmo que haja apenas uma proibição parcial ao petróleo iraniano, as refinarias europeias vão ter que lidar com preços maiores de produtores como Rússia, Arábia Saudita e Iraque.
    Enquanto a Rússia ganha com a situação, as refinarias europeias têm tido perdas. O receio de um embargo da UE está sendo mais prejudicial para eles do que para o Irã, que pode vender sua matéria-prima para a Ásia. Muitas refinarias da Europa investiram, nos últimos anos, em equipamentos com tecnologia avançada para tratar o petróleo pesado e ácido provenientes de Irã e Síria.


    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/sancoes-ira-siria-alavancam-petroleo-russo-3457831#ixzz1ghw0lrBv
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  9. Obrigado Caetano, Brasil artes, Rômulo, Vêpera, a ditadura tecnológica já está a todo vapor e assim vamos perdendo o domínio sobre nós mesmos, se de um lado vem para diz-se ajudar, de outro vem para nos controlar e privar.
    Brasil artes, a Fada do Bosque faz um exelente trabalho, ainda mais pelas belas obras de restauro que ela desempenha e tb pelo excelente trabalho de divulgação do despertar a muitos que ainda vivem na ilusão do sistema.

    Caetano- espero que já esteja bem meu amigo, pois vamos ter que ter saúde em todos os sentidos a partir do ano que vem. risos
    Incendiar o Oriente Médio é uma questão de dias a no máximo poucos meses
    Rômulo, um forte abraço e estejamos preparados para o que vier.

    Brasil artes, sempre tem os interesses em jogo, e é o dinheiro que faz o filho da Putin mudar de ideia. Ou pode ser uma bela jogada de marketing. Ou o petróleo de melhor qualidade do Irã ou dar mais lucros a Rússia com seu petróleo mais pesado? Pra Rússia interessa que comprem o dela e o Irã embargado junto com a Síria sobraria um bom filão para a Rússia. Vamos acompanhar.
    Vepera- Realmente estamos neste processo de trasnsição, para alguns estamos terminando a Era de PEIXES e sua fase de ferro que é a que estamos vivenciando. A nova Era sob Aquário começa com uma fase de Ouro onde o bem predominará e tudo será melhor, porém antes disso teremos que enfrentar uma grande limpeza.
    Abraços

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  10. Olá Querido amiguinho. Muito obrigada pela divulgação do blogue. Espero que sejamos cada vez mais a "abrir" mentes entorpecidas, que é para isso que trabalhamos.

    Um grande abraço para si Daniel deste lado do Oceano e também para Brasilartes. :)

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