14 de maio de 2012

Aos comentários

Leitores do UND.
Não estou conseguindo hoje responder aos comentários eventuais aqui nos posts, mas consigo lê-los e muito obrigado por quem participa.
Vou respondendo assim que o blog der acesso a caixa de postagem, que hoje vem deixando a página em modo de espera.
Mas continuem deixando seus comentários, isso é importante.
Abraços

4 comentários:

  1. OLHA ,PARABÉNS PELO SEU BLOG QUE DEVERIA SER UM SITE!DIFERENTE DAQUELE PELA SACO DO LIBERTAR .QUE CARA MAIS INTRAGAVÉL.GOSTARIA DE SABER SOBRE ESSE NOVO CONFLITO QUE GERARIA A TERCEIRA GUERRA.TEM ALGUMA FONTE CONFIAVEL QUANDO SERÁ ESSE CONFLITO.QUAL MÊS ACONTECERÁ ESSA GUERRA IRÃ SERÁ ATACADO POR ISRAEL OU ATACARÁ PRIMEIRO?SERÁ ATACADO PELOS EUA EM CONJUNTO?SIRIA SERÁ ATACDA OU RUSSIA DEFENDERÁ NÃO CONSIGO ENTENDER A LÓGICA EM QUESTÃO.MUITO SENSACIONALISNMO E NENHUMA CERTEZA RACIONAL.

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  2. Luciano.
    Obrigado pela visita e por estar gostando do blog.
    Luciano cada qual tem a sua maneira de fazer blog, o Libertar tem o dele. É o modo dele. Porém não seria ético criticá-lo, e sim respeito o trabalho que ele desempenha voltado ao publico que gosta do trabalho dele. Que Deus abençoe ele e tb você, enfim a todos nós.
    Então grande Luciano, vamos tirar os sensacionalismos de plantão e irmos mais para o lado prático da coisa.
    Eu vejo que alguns fatores estão pesando nesta ida ou não a uma guerra. Bem que uma confrontação já não se pode mais se descartar, pois interesses maiores estão em jogo e eles passam pelos grandes centros de poder global. Moscou,Washington,Paris,Berlim,Bruxelas,Londres,Pequim,New York etc, estes centros tem questões de grande monta em mente, passam pela crise financeira global em curso a questões políticas e geoestratégicas e de segurança mais precisamente envolvendo o Oriente Médio.
    No mundo politico, estamos vendo eleições definirem novas lideranças que darão uma nova pauta a futuras decisões políticas e econômicas nos próximos meses, mais especificamente a crise da divida européia, é o caso da eleição de François Hollande na França e suas novas posições anti-austeridade na UE, no que concerne a França e o embrólhio político e sócio-econômico na Grécia, se solução e que pode dar um grande susto nos mercados financeiros globais.
    Temos uma Alemanha Merkelista pró austeridade na zona do euro e que se verá pressionada pelas urnas não só em casa mais dos vizinhos regionais fartos com tantas políticas frustradas de arroxo econômico em curso.Estes países europeus terão ainda muitos problemas a resolverem adiante.
    Continua>

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  3. Os EUA é uma bolha que na verdade implode sobre o seu próprio peso de endividamento,e suas autoridades não é de hoje que vem se cercando de leis que visam se resguardar e aplicar aquilo que há anos atrás era caso de ficção de filmes que imaginavam guerra civil e outras ameaças que levavam governos dos EUA fictícios a decretarem Lei Marcial e reprimir o povo. Hoje isso está por um fio devido a diversas ameaças que vão desde o fantasma do pseudo-terrorismo armado, a uma crise financeira criada e a eventos telúricos naturais de nossa Terra o qual os EUA podem sofrer danos sérios.
    Mas de forma mais prática, o atual mandatário tem a questão econômica interna a gerir e a evitar o máximo de confrontação externa, sobretudo com o Irã. E as negociações nucleares em curso servem apenas como um tubo de ensaio para ganhar tempo que favoreça nos EUA a campanha do atual presidente a sua reeleição a um segundo mandato. Uma guerra agora e se acontecer por conta de um aliado chamado Israel que está as turras com o andamento do programa nuclear iraniano, Obama correrá o risco de ter que entrar numa guerra antecipada, ver o risco de a economia global implodindo e em casa sobretudo e sua reeleição criar asas.
    Continua>

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  4. Então o negócio é segurar a ameaça de guerra até onde der, melhor que seja para depois das eleições, mas nda garantido.Enquanto isso, os EUA também se precavem a essa possibilidade, armando a maior concentração de forças na região do Médio Oriente desde a Guerra do Vietnã.
    Mas ao mesmo tempo temos uma Rússia que promete vir agressiva novamente sob o comando de V.Putin e nos últimos anos vemos uma Rússia irritada com os EUA na questão do escudo anti-mísseis na Europa oriental, alegado este ser para defender países europeus da ameaça de mísseis balísticos iranianos,mas que para os russos representa este escudo anti-mísseis, uma ameaça a sua segurança nacional.A Rússia tb não deixa de ser a maior interessada em proteger que seja no entanto nas instancias como o CS da ONU, ao deter resoluções contra o Irã e Síria, dois amigos aliados no Médio Oriente que atendem aos interesses estratégicos de Moscou. Perdê-los para governos radicais islâmicos pró ocidentais será uma derrota moral a Rússia, pois colocaria em perspectiva de mudança países da Ásia central que querendo ou não estão mais suscetíveis a influência russo-sinaica.Valendo lembrar que estas regiões, Cáucaso,Ásia central e incluso o Oriente Médio, estão nos reais estratagemas russos.Uma pedra no sapato da Rússia é a ex-rep.soviética da Geórgia no Cáucaso sul,mais atrelada aos EUA que vem flertando com este país. Em 2008 Rússia e Geórgia travaram uma semana praticamente de hostilidades transfronteiriças por conta das regiões separatistas georgianas pró-russas da Abkázia e Ossétia do Sul. Apenas reconhecidas oficialmente como nações livres por Moscou.
    Na questão síria, temos um país mais bem armado do que fora uma Líbia de Kadafi, que fora derrubado em 2011 na esteira da revolta árabe financiada por ocidentalistas e que sob os auspícios da OTAN apoiando todo uma sorte de grupos extremistas islâmicos de oposição a Kadafi e sob a bandeira humanitária da ONU, atacou alvos líbios pró kadafi,vitimando milhares de civis em uma guerra insana que ainda não se findou.
    A Síria além de ser mais bem armada e estruturada do que a Líbia, conta com apoio externo, não só o governo de B.Al Assad, mas também os grupos rebeldes de oposição que repetem o modus operandi do que fora estabelecido na Líbia.Assad o apoio do Irã, Rússia e Hezbollah no Líbano e os rebeldes de oposição países ocidentais e de monarquias árabes do Golfo Pérsico.
    Um ataque a Síria, se dúvidas fará o conflito transbordar as fronteiras sírias e terá como principal alvo, Israel.
    E Israel revidando forçará a entrada de Irã e próxy no Líbano e Gaza.Junta se a tudo isso o sonho de Israel de atacar o Irã e do Irã de querer sumir com Israel do mapa e alguns querendo ver o declínio da influência norte americana no mundo árabe.
    Todos os países envolvidos neste balaio de gato sobre o Irã e Síria, sabem o quão imprevisível e infernal será uma guerra desencadeada na região. Os primeiros impactos serão financeiros. Já vemos como andam as coisas mesmo sob a ameaça de guerra, imagine com guerra?
    Bem, essa guerra digo ter 75 % de chance de acontecer a qualquer momento.Se atacam Irã ou Síria, as primeiras reações serão de condenação e pressão pelo fim das hostilidades, se estender,as coisas começarão a se complicar, vai sim levar a um gradativo envolvimento de outros países, incluso Rússia, que no momento que ela ver que seus interesses começam a ficarem ameaçados, ela terá que fazer alguma coisa, mesmo que indiretamente e de modo limitado.
    E em último recurso o conflito saia fora de controle, teremos o inferno na Terra, pois o jogo ficará pesado e vai movimentar energias extremas das grandes potências tanto para chegar a um acordo forçado pelo poder das armas neste caso.
    Bem, é o que posso e dizer Luciano a respeito.
    Fico por aqui e volte sempre.
    Abraços

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