UND: É isso que eles ensinam nos colégios militares americanos? Não se diferem em nada dos campos de treinamentos de extremistas islâmicos em algumas partes do globo.
Radicalismo gerando radicalismo, um ótimo ingrediente para aqueles que procuram o caos para atingirem seus reais objetivos práticos.
'Bomb Meca': Colégio Militar ensinou jovens oficiais norte-americanos que os ataques ao "estilo de Hiroshima" sobre cidades mais sagradas do Islã seriam necessárias para vencer 'guerra total' com o mundo muçulmano
O Exército dos EUA ensinou táticas policiais tipo 'Hiroshima' para acabar com cidades inteiras que podem ser necessárias para proteger os americanos em uma "guerra total" contra o mundo de 1,4 bilhão de muçulmanos.
A opção chocante tendo como alvo a população civil sempre que necessário "foi parte de um curso para os futuros líderes de um dos melhores centros de ensino para a formação de militares da América.
Ele comparou o "precedente histórico" do bombardeio de Dresden, Tóquio, Hiroshima e Nagasaki na Segunda Guerra Mundial para a possível destruição de duas cidades mais sagradas do Islã, Meca e Medina.
Destruição: O Tenente-Coronel de Exército Mateus Dooley disse que o bombardeio de Hiroshima definirá precedente histórico para ataques a cidades muçulmanas
As aulas foram dadas a oficiais militares por um ladino instrutor da ( FAUSA- Forças Armadas dos EUA ) College de Forças Conjuntas em Norfolk, Virginia
O Pentágono já interrompeu o curso e uma revisão foi lançada para garantir que quaisquer futuras palestras no Colégio conjunto dos EUA o Departamento de Defesa e Forças de Pessoal em Norfolk, Virginia, não contenham qualquer material semelhante ofensivo.
Mas de acordo com a revista Wired - que obteve detalhes do curso de oito semanas e os publicou on-line - o oficial que entregou as palestras, o tenente-coronel de Exército Mateus Dooley, ainda está trabalhando na faculdade.
Oficiais superiores que ouviram as palestras já se mudaram para posições mais elevadas em todas as Fausa do país. No cenário de mock-up apresentado como parte do curso, as ações de terroristas islâmicos tornou a Convenção de Genebra extinta.
A guerra total: O instrutor disse que medidas extremas, como o bombardeio de Dresden, Alemanha, na Segunda Guerra Mundial, pode ser necessário para proteger os EUA de muçulmanos.
"Isso deixa em aberto a opção mais uma vez de levar a guerra para uma população civil sempre que necessário (os precedentes históricos de Dresden, Tóquio, Hiroshima, Nagasaki sendo aplicável a Meca e Medina a destruição DP na Fase III, 'lê o material do curso, de acordo aos documentos Wired.
"' Tenente-Coronel Dooley também teria observado em uma apresentação em julho do ano passado: "Chegamos agora a entender que não há tal coisa como" Islã moderado "."
"Por isso, é hora de os Estados Unidos deixarem nossas verdadeiras intenções claras. Esta ideologia bárbara não será mais tolerada. O Islam deve mudar ou vamos facilitar a sua auto-destruição ", acrescentou.
Medidas extremas: 'esfomeados' na Arábia Saudita destruir Meca para possa se espalhar e prejudicar o mundo islâmico, o oficial alegou
O modelo de ensino definiu um plano possível de guerra de quatro fases para impor uma transformação forçada do Islã.
A fase de três resultados possíveis inclui como o "Islã seria reduzido a um status cult 'e' Arábia Saudita ameaçada pela fome.
m"As leis internacionais que protegem os civis em tempo de guerra seria" não relevantes "- abrindo a possibilidade de aniquilação nuclear.
"Algumas dessas ações oferecidas para a consideração, aqui, não será visto como" politicamente correto "aos olhos de muitos, 'Tenente-Coronel Dooley escreveu, acrescentando:" Em última análise, podemos fazer muito pouco no Ocidente para decidir esta questão, falta travar uma guerra total. "
O palestrante trabalhou na faculdade de Norfolk, Virginia, desde 2010.
Embora disse ele incluindo uma ressalva de que suas opiniões eram "não a política oficial do Governo dos Estados Unidos e só foram destinadas a gerar uma discussão" dinâmica ", ele teria acrescentado que" por estimativas conservadoras de que 10% do mundo muçulmano odeia tudo que você representa e nunca irá conviver com você.
'O seu juramento como um soldado profissional o obriga a escolher um lado aqui ", acrescentou.
A Casa Branca ordenou uma reformulação de seu treinamento antiterrorista no ano passado depois de a mesma revista informar que seminários do FBI ensinavam que 'mainstream' muçulmanos abracem a violência.
Como bem sabemos,foram os Yankees-Sionistas-Britânicos que criaram o terror do terrorismo no Mundo.
ResponderExcluirPara eles é muito facíl colocar a culpa em nações que são contra os seus interesses ideológicos-economicos.
Mas o tiro está saindo pela culatra.
E a criatura( os Árabes ) se voltaram contra os seus criadores ( EUA e Inglaterra ).
Não viaja, anônimo, o desejo de domínio mundial dos islâmicos vem desde a fundação desta "religião". Não foste á escola? não aprendeste sobre a invasão islâmica desde a Arábia para a europa e todo o oriente médio? por que achas que houve as cruzadas? Não viste pelo menos o filme EL CID, que mostra a reconquista da península ibérica? Aê Daniel, não há outro meio de lidar com destruidores senão destruindo os. Eles não querem nada além de dominar o mundo e matar quem não se converter á sua "religião". Apóio total estas estratégias, simplesmente por falta de opção. Se tivessem exterminado culturalmente o islamismo na época das cruzadas ou na segunda guerra, estaríamos bem "menos piores" do que estamos, pois pelo menos com os russos e chineses há diálogo, mas com estes predadores, não. Alguém já disse que não há pacto entre leões e homens.
ResponderExcluirNada mudará! existe um plano Illuminati-sionista de endemonização dos Árabes.
ResponderExcluirEste plano não passa de um grossa cortina de fumaça, para crises planejadas.
Em que os americas-terroristas-Illuminatis acreditam que somente destruindo o Mundo é que o homem alcançará a iluminação!