Paraguai pode,enfim, aprovar base dos EUA. Olho no Aquífero.
Questão controversa há anos no Paraguai, a instalação de uma base militar no país poderá agitar as eleições marcadas para abril. Suspenso da Unasul e do Mercosul, além de abrir caminho para alianças econômicas com Europa, China e EUA, o Paraguai cederia espaço estratégico na fronteira da Tríplice Aliança, “reduto terrorista”, segundo os americanos. O Mercosul vetava qualquer discussão sobre o tema.
Com a pretendida base no Paraguai, os EUA pretendem monitorar a maior reserva de água subterrânea do mundo, o Aquífero Guarani.
Rogério Obrigado. Claro que algum interesse tem este afastamento de lugo por um verdadeiro golpe de estado disfarçado. Uma conspiração do que podemos definir como de direita está em curso assim como uma conspiração de esquerda que está a frente. Confrontações e interesses em jogo. Vou ver o link. Abraços
Vinte linhas para saber se este é o tal do Olavo, papa-hóstia boquirroto para quem só o conservadorismo é revolucionário. Se for, trata-se do filósofo primeiro e único do alto lumpesinato do comércio paulistano, a saber: sacoleiros de Miami, receptadores de cargas aliviadas (admiradores do popular GA, ex-rei do eletrodoméstico da rua 24 de Maio de São Paulo) e por franquiados dos marreteiros de NY, que o maníaco das gravatas Hermés costumava atacar, sem quipá e quando se pilhava sob o efeito de prescrições do seu psicopatologista. Ser ou não ser a peça não faz a menor diferença. O infeliz deste vídeo também não passa de um canastrão, a falar para si, na frente de um espelho, anotações, copo, caneca, cigarro e isqueiro administrados canhestramente, enquanto regurgita asnices contraditórias e, de certo, chupadas e enxugadas (copidescadas) de S. Huntington que, sionista, nada criou e tudo requentou (no caso, do polonês F. Koneczny). Com um patuá confuso, o elemento (diria a PM) chama de “agentes” e de “unidades de intenções” aos que Huntington denominou de “atores” e “fontes de conflito”. Os agentes seriam três, o Islã, as elites globalistas e as elites russo-chinesas – em contraposição às sete civilizações da atualidade, cujas avenças e desavenças o picareta de Harvard considerou não mais religiosas e sim ideológicas em suas mal traçadas linhas de “O choque de civilizações”.
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Paraguai pode,enfim, aprovar base dos EUA.
ResponderExcluirOlho no Aquífero.
Questão controversa há anos no Paraguai, a instalação de uma base militar no país poderá agitar as eleições marcadas para abril. Suspenso da Unasul e do Mercosul, além de abrir caminho para alianças econômicas com Europa, China e EUA, o Paraguai cederia espaço estratégico na fronteira da Tríplice Aliança, “reduto terrorista”, segundo os americanos. O Mercosul vetava qualquer discussão sobre o tema.
Com a pretendida base no Paraguai, os EUA pretendem monitorar a maior reserva de água subterrânea do mundo, o Aquífero Guarani.
Fonte:http://www.claudiohumberto.com.br/principal/
ResponderExcluirRogério Obrigado.
ResponderExcluirClaro que algum interesse tem este afastamento de lugo por um verdadeiro golpe de estado disfarçado.
Uma conspiração do que podemos definir como de direita está em curso assim como uma conspiração de esquerda que está a frente. Confrontações e interesses em jogo.
Vou ver o link.
Abraços
Vinte linhas para saber se este é o tal do Olavo, papa-hóstia boquirroto para quem só o conservadorismo é revolucionário. Se for, trata-se do filósofo primeiro e único do alto lumpesinato do comércio paulistano, a saber: sacoleiros de Miami, receptadores de cargas aliviadas (admiradores do popular GA, ex-rei do eletrodoméstico da rua 24 de Maio de São Paulo) e por franquiados dos marreteiros de NY, que o maníaco das gravatas Hermés costumava atacar, sem quipá e quando se pilhava sob o efeito de prescrições do seu psicopatologista. Ser ou não ser a peça não faz a menor diferença. O infeliz deste vídeo também não passa de um canastrão, a falar para si, na frente de um espelho, anotações, copo, caneca, cigarro e isqueiro administrados canhestramente, enquanto regurgita asnices contraditórias e, de certo, chupadas e enxugadas (copidescadas) de S. Huntington que, sionista, nada criou e tudo requentou (no caso, do polonês F. Koneczny). Com um patuá confuso, o elemento (diria a PM) chama de “agentes” e de “unidades de intenções” aos que Huntington denominou de “atores” e “fontes de conflito”. Os agentes seriam três, o Islã, as elites globalistas e as elites russo-chinesas – em contraposição às sete civilizações da atualidade, cujas avenças e desavenças o picareta de Harvard considerou não mais religiosas e sim ideológicas em suas mal traçadas linhas de “O choque de civilizações”.
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