15 de julho de 2012

Segundo a Dilma, o Brasil vai evitar o mesmo caminho da UE.

UND: Aqui é sempre aquele engana que eu gosto.
 O governo se esquece de mencionar os estímulos aos créditos fáceis, endividando muitos, o estrangulamento dos rendimentos na poupança por conta de regras atreladas a taxa Celic, que vem diminuindo para desestimular os investidores que possam migrar para outros atrativos de renda por conta dos cortes nas taxas básicas de juros pelo Copom e estimular estas mesmas procuras ao crédito. Sem contar que  o temor era de que mesmo pagando juros mais baixos do que outros investimentos, a poupança,  que ainda é um investimento mais estável  poderia ser procurada por aqueles que querem investir suas somas em algo mais seguro.
Na verdade a crise na UE e nos EUA, que vem arrefecendo a economia global, se torna um fantasma jamais admitido pelo governo e seus aliados midiáticos, que preferem mostrar um céu de brigadeiro a todos, pois se estamos numa economia globalizada, onde a locomotiva está freando,  é uma incoerência dizer que um país possa estar ganhando velocidade econômica, tudo bem que possa se sustentar com seu mercado interno, mas isto tem um preço e tudo tem um preço na micro e  macro economia.
Mas na redoma de Pau Brasil,o fogo na floresta econômica global não queimará a madeira. local Pra que se preocupar? Está tudo, Beleeeesma!
Abraços


Dilma Rousseff: Brasil evitará o caminho da austeridade da UE


Dilma Rousseff (AFP/File, Evaristo Sa)



BRASÍLIA - O Brasil não vai adotar medidas  ao estilo UE de austeridade para combater a crise econômica e em vez disso, cortará impostos e manterá programas sociais,  disse a presidente Dilma Rousseff,  sexta-feira.
 Inaugurando uma plataforma de petróleo no estado da Bahia, ela empatou críticas recentes  as medidas de  apertar o cinto-aprovados pelos endividados países europeus, incluindo cortes de salários e impostos mais altos. "O Brasil está seguindo um caminho diferente. Este não é o nosso caminho. Nosso caminho é manter nossos investimentos, procuramos cada vez  garantir que os subsídios, as vantagens e os sucessos desse desenvolvimento são distribuídos", observou ela.
Ela deixou bem claro que os ricos recursos do Brasil,  a sexta maior economia do mundo, não vão restringir quaisquer direitos trabalhistas, vai aumentar as medidas de estímulo e vai agir para evitar que a moeda nacional, o real, a valorização frente ao dólar, pois isso prejudicaria o  já frágil  setor industrial.
Ela apontou a decisão do banco central a cortar sua taxa básica de 12,5 por cento em agosto passado para uma baixa histórica de oito por cento esta semana.
 Autoridades bancárias esperam que os cortes da taxa progressivas permitam reduzir o custo do crédito para os consumidores.
"Vamos manter esse alvo:. Cortes de impostos Aos poucos vamos transformar a crise numa oportunidade", disse Rousseff.
" Ela acrescentou que seu governo queria reduzir os custos de produção "de uma forma sistemática, através de cortes de impostos e" não como está sendo feito lá (na Europa), cortando salários e ganhos sociais. "
 Brasil está experimentando atualmente um crescimento anêmico que as autoridades culpam sobre o impacto da crise da dívida da zona do euro, o abrandamento econômico na China e no fraco desempenho da economia dos EUA.
 No ano passado, o gigante sul-americano cresceu 2,7 por cento insignificante no ano passado, a partir de um 7,5 por cento  em 2010.
E o banco central cortou sua previsão de PIB oficial para este ano para 2,5 por cento de 3,5 por cento, enquanto os analistas de mercado estão projetando crescimento de cerca de dois por cento.
O governo brasileiro espera que as suas recentes medidas para impulsionar a indústria e consumo irá estimular uma recuperação no segundo semestre deste ano, mas o ritmo tende a ser mais lento do que o inicialmente previsto.

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