Forte grupo naval franco-britânico zarpará às costas da Síria
Charles De Gaulle, França | EPA |
A Grã-Bretanha e França enviarão proximamente um forte grupo naval às costas da Síria.
Segundo informam as mídia ocidentais, alegando o Ministério da Defesa da Grã-Bretanha, navios de guerra participarão das manobras a realizar-se na parte oriental do Mediterrâneo, tendo por objetivo simular operações de desembarque. Para isto, a Itália, Albânia e Turquia ofereceram suas costas.
A Grã-Bretanha enviará o porta-helicópteros Illustrious, o navio de desembarque Bulwark com 400 marines a bordo, um contra-torpedeiro, uma fragata e um submarino. A França estará representada pelo porta-aviões Charles de Gaulle.
Os navios também poderão escoltar barcos comerciais, na hipótese de evacuação de cidadãos estrangeiros da Síria
Teerã rejeita ingerência militar na Síria
9.08.2012, 19:13 |
Ali Akbar Salehi, Irã | EPA |
Teerã rejeita a ingerência militar estrangeira na Síria e apóia os esforços da ONU para resolver a crise, declarou Ali Akbar Salehi, chefe do MRE iraniano, discursando na conferência internacional para a Síria inaugurada nesta quinta-feira, em Teerã.
Participam do evento quase 30 diplomatas, inclusive da Rússia, Iraque, Afeganistão e Paquistão. Antes, Teerã havia declarado estar disposta a intervir como mediadora entre o governo Assad e a oposição.
Entretanto, Bashar al-Assad nomeou hoje um novo primeiro-ministro (terceiro num ano). É Vael al-Halq, ex-ministro da Saúde desse país.
Turquia acusa al-Assad de armar combatentes curdos
9.08.2012, 20:27
Ahmet Davutoglu, chanceler da Turquia | EPA |
Ahmet Davutoglu, chanceler da Turquia, acusou as autoridades sírias do apoio ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão, organização considerada “terrorista” por Ancara, informa a Reuters.
“Bashar al-Assad fornece-lhes armas. Estas, já não são invencionices, é um fato. Já tomamos as medidas necessárias para neutralizar este perigo”, disse o ministro, sem entrar em pormenores.
Antes, personalidades oficiais turcas declararam em reiteradas ocasiões que não permitiriam aos combatentes curdos instalar-se tranquilamente no país vizinho. Mais ainda, Ancara ameaçou enviar suas tropas às regiões em que for detectado o excesso de atividade dos combatentes curdos.
As matérias acima disponíveis vem via site:
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