Mais de 400 israelenses, entre eles proeminentes professores universitários, assinaram uma manifestação na internet pedindo que pilotos de combate da Força Aérea israelense desobedeçam às eventuais ordens para atacar o Irã.
A solicitação, da qual dá conta hoje o diário Ha''aretz, qualifica a eventual decisão de lançar um ataque contra o Irã como um "erro de alto risco" que só atrasaria o programa nuclear iraniano, sem interrompê-lo e pelo qual se pagaria um "preço exorbitante".
O documento encoraja os pilotos a dizerem "não", mas reconhece que "certamente não se trata de uma alternativa simples".
"Envolve profundos dilemas morais e profissionais, além de representar o risco de destruiu uma carreira que é importante para vocês e a possibilidade de serem processados", indica o texto.
Ainda assim, o documento diz que a eventual rejeição representaria um "serviço vital ao Estado de Israel e a todos os que vivem aqui, um serviço infinitamente mais importante que a obediência cega a esta ordem em particular".
Nas últimas semanas, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o titular da Defesa, Ehud Barak, além de outros destacados políticos, elevaram o tom de suas declarações a favor de um ataque contra o Irã, inclusive sem contar com o sinal verde dos Estados Unidos e apesar da oposição de comandantes dos organismos de segurança e defesa.
Teerã garante que seu programa nuclear tem fins pacíficos, mas Israel e boa parte da comunidade internacional desconfiam de suas intenções.
A solicitação, da qual dá conta hoje o diário Ha''aretz, qualifica a eventual decisão de lançar um ataque contra o Irã como um "erro de alto risco" que só atrasaria o programa nuclear iraniano, sem interrompê-lo e pelo qual se pagaria um "preço exorbitante".
O documento encoraja os pilotos a dizerem "não", mas reconhece que "certamente não se trata de uma alternativa simples".
"Envolve profundos dilemas morais e profissionais, além de representar o risco de destruiu uma carreira que é importante para vocês e a possibilidade de serem processados", indica o texto.
Ainda assim, o documento diz que a eventual rejeição representaria um "serviço vital ao Estado de Israel e a todos os que vivem aqui, um serviço infinitamente mais importante que a obediência cega a esta ordem em particular".
Nas últimas semanas, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o titular da Defesa, Ehud Barak, além de outros destacados políticos, elevaram o tom de suas declarações a favor de um ataque contra o Irã, inclusive sem contar com o sinal verde dos Estados Unidos e apesar da oposição de comandantes dos organismos de segurança e defesa.
Teerã garante que seu programa nuclear tem fins pacíficos, mas Israel e boa parte da comunidade internacional desconfiam de suas intenções.
Está na mão dessa gente!
ResponderExcluirNetanyahu e nenhum líder vai à guerra,só incita!!
Adoraria ver um não geral, não só em Israel como em cada país desse planetinha azul.
Obrigada Dan!
Beijão