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1 de setembro de 2012

FARC: os novos "donos" da Colômbia

Posted: 30 Aug 2012 09:44 PM PDT


Juan Manuel Santos Calderón, TRAIDOR!  Atualmente o maior inimigo da Colômbia!

Desde a semana passada a Venezuela e a Colômbia estão ardendo em chamas, a primeira literalmente, mas como só agora posso atualizar o Notalatina deixo a Venezuela para outro dia, uma vez que o que vem ocorrendo na Colômbia é de uma gravidade assombrosa que precisa ser denunciado urgentemente. O que vou comentar aqui já foi publicado na mídia nacional, entretanto, como tudo o que se publica no Brasil sobre as FARC é para louvá-las e incensá-las, esta edição apresentará vários vídeos e links para documentos que comprovarão minha denúncia e que são frontalmente opostas às publicadas no Brasil.

Quem acompanha o Notalatina, lê meus artigos ou os que traduzo de colombianos, conhece as denúncias que venho fazendo da traição de Santos desde o dia seguinte à sua posse. Em junho desse ano fiz uma denúncia acerca da lei “Marco para a Paz”, do senador Roy Barreras, e que foi finalmente aprovada no mesmo dia (15 de maio) em que Dr Fernando Londoño sofria um atentado perpetrado pelas FARC em pleno centro de Bogotá. Essa lei, apenas para lembrar, oferece o perdão e esquecimento aos crimes de lesa-humanidade cometidos pelos bandos delinqüenciais colombianos, sobretudo as FARC, enquanto a cada dia que passa mais e mais militares que defendem e defenderam o país desses terroristas estão sendo julgados e encarcerados, com testemunhas e testemunhos FALSOS, condenados a longuíssimas penas como pessoas que representam “um perigo para a sociedade”.

Quando estive em Bogotá ano passado, o jornalista e amigo pessoal Ricardo Puentes Melo, me confidenciou que tinha informações desde maio de que Santos estava em “conversações” com as FARC para “negociações de paz”. Não anunciei isto porque ele me pediu reserva, pois ainda não tinha as provas daquela afirmação, embora asseverasse que sua fonte era de credibilidade A1. Passou-se um ano dessa conversa e os rumores corriam na Colômbia nesse sentido, embora Santos sempre negasse, alegando que “quando o momento propício chegasse” os colombianos seriam informados por ele. Ocorre que tudo estava sendo tramado desde fevereiro deste ano, às escondidas, em encontros secretos realizados em Cuba, cujos ditadores, junto com Hugo Chávez, são os maiores padrinhos e promotores das FARC.

Então, no dia 23 de agosto, através do canal estatal colombiano Canal Capital Bogotá, é anunciado o que todos sabiam e temiam: “O governo anunciará nos próximos dias o início do processo de paz com as FARC”. Mais absurdo do que a notícia em si, é saber que todas as informações a serem divulgadas estão sob o controle do canal chavista TeleSul, conforme pode-se comprovar aqui. E no dia 27 o país é sacudido por este terremoto: o início das conversações estão sendo feitos em Havana, entre membros do governo e das FARC, como se fossem dois Estados em conflito com os mesmos direitos legais garantidos pela Convenção de Genebra. No Brasil esta aberração, feita pelas costas e sem a participação dos cidadãos colombianos sobre seu próprio destino, foi comemorada como um fato “auspicioso”, segundo Editorial de O Globo de ontem. 

É imperioso se observar que são as FARC quem estão determinando TUDO acerca desse “acordo de paz” que será feito em Cuba, tendo como “garantidores” a Venezuela de Chávez e os Castro, de que tudo o que for acordado será rigorosamente cumprido. Ora, “Timochenko”, o cabeça das FARC, é formado em Cuba e na Rússia, e vive numa fazenda de Adan Chávez, irmão do ditador, segundo denúncias do corajoso padre venezuelano José Palmar. Chávez abriga em seu território, além de Timochenko, Rodrigo Granda que é um dos “negociadores” por parte do bando terrorista, “Iván Marquez”, “Pablo Catatumbo” e outros cabeças do ELN, fatos absolutamente comprovados por fotos de satélite, cuja denúncia feita por Uribe à OEA, foi providencialmente retirada tão logo Santos assumiu o governo.

Além disso, segundo os Estados Unidos, Cuba é o maior patrocinador das FARC junto com a Venezuela, e são estes dois países os que estão dando as cartas para tal acordo. Estão apoiando essa idéia macabra e criminosa os países e organizações afins ao bando terrorista como o próprio Foro de São Paulo que alberga todos os países comunistas dos três continente, a ALBA, a UNASUL, a Izquierda Abertzale, que desde o início do ano vem se imiscuindo na Colômbia apoiando a mais nova organização das FARC, a “Marcha Patriótica”, e que deu esta declaração há poucos dias:


 

Ocorre que no ano passado o bando terrorista ETA (Euskal Erria) anunciou o fim de suas atividades delitivas e o desejo de se integrar à vida política do país, entretanto, JAMAIS depuseram as armas e há pouco (no início desse ano) voltaram a delinqüir.

Este documento que o Notalatina apresenta com exclusividade para o Brasil, até então secreto e que foi descoberto e denunciado pelo ex-vice-presidente Francisco Santos, cita a data em que começaram as negociações, bem como o plano traçado em todos os seus aspectos. Embora digam em todo o documento que “A construção da paz é um assunto da sociedade em seu conjunto que requer a participação de todos, sem distinção, o respeito pelos direitos humanos em todos os confins do território nacional é um fim do Estado...”, o povo colombiano, cujo destino está sendo decidido por um bando narco-comuno-terrorista que não cessa sua barbárie e crimes de lesa-humanidade, sequer foi informado de que se estava gestando tal acordo! Do mesmo modo, no dia 26 de agosto as FARC cometeram mais um de seus atentados contra este povo do qual elas se dizem representantes, colocando uma bomba num taxi que deixa 6 mortos, dentre elas duas crianças. E são esses monstros que pretendem negociar o fim da guerra e que, apesar de demonstrar diuturnamente, todos os dias, que JAMAIS vão abandonar as armas e a violência, estão recebendo o apoio incondicional de quase todo o Congresso Nacional e das maiores autoridades judiciais do país.

Dentre os pontos a serem debatidos estão uma reforma agrária, que sem dúvida será a que as FARC já têm há anos e que decreta o fim da propriedade privada, a re-incorporação das FARC à vida civil - no plano econômico, social e político -, de acordo com seus interesses, revisão da situação das pessoas privadas de liberdade, processadas ou condenadas, por pertencer ou colaborar com as FARC. Quer dizer, nesse rol contempla-se com o perdão e a anistia à “embaixadora” das FARC, a ex-senadora Piedad Córdoba, cognominada “Teodora de Bolívar”, e todos os que hoje são suspeitos e ainda não julgados por seu envolvimento direto com o bando terrorista. As portas das cadeias serão escancaradas para os terroristas e lá dentro serão trancafiados os “perigosos” militares e policiais que cumpriram com o seu dever!

O lema das FARC é: "Juramos vencer e venceremos!" O risinho de deboche de "Timochenko" confirma

Como se essa monstruosidade já não fosse criminosa o suficiente, o Promotor Geral da Nação, Eduardo Montealegre afirmou que “se for necessário para conseguir a paz, prefiro Timochenko e Márquez no Congresso e não seqüestrando e semeando a Colômbia de violência”. Acrescentou ainda, o irresponsável e pró-terrorista Montealegre que “o Ministério Público apoiará o Governo no processo se for necessário entregar salvo-condutos a chefes guerrilheiros que vão ingressar no país. O ordenamento jurídico permite ao Presidente da República dar facilidades, solicitar suspensões de ordem de captura institucionalmente, e no marco da Constituição esse processo teria todo o apoio logístico e institucional por parte do Ministério Público”. É este o exemplo de uma das mais altas autoridades do país aos jovens: ser terrorista é o correto e legal!

Este documento de 1993 e atualizado em 2005, foi o que serviu de base para as propostas das FARC nesse tal “acordo de paz”. Nele, as FARC reafirmam que seu objetivo é a tomada do poder e insistem na necessidade de desenvolver o Partido Comunista Colombiano Clandestino (PC3), sustentado no  marxismo-leninismo-bolivarianismo. Esta é mais uma exclusividade do Notalatina que nenhum jornal brasileiro está interessado em conhecer, pois são coniventes com tudo o que o governo brasileiro, sócio das FARC, determina. Está em espanhol mas sugiro que leiam, assim como os vídeos apresentados aqui, pois NADA disto é denunciado ou discutido no Brasil.

E para encerrar, deixo-lhes com um vídeo do Editorial de hoje (30.08) do Dr. Fernando Londoño em seu programa radial La Hora de la Verdad, que reflete, com sua reconhecida eloqüência e clareza de exposição, toda a indignação que eu e todos os que conheceram este infame documento sentimos, ao tomar conhecimento da trama sórdida e criminosa que o presidente que foi eleito por mais de 9 milhões de colombianos que desejavam o fim do terrorismo das FARC, hoje o vêem entregar o país de bandeja aos verdugos de seu próprio povo. Ninguém, além do ex-presidente Uribe, expressou tão bem a perplexidade e revolta de todos os colombianos diante de ato mais brutal do que os próprios atentados, seqüestros, massacres, estupros e assassinatos de menores, destruição de aquedutos e linhas de transmissão de energia, minas terrestres semeadas pelo país. Com este infame acordo, as FARC passam a ser as novas donas da Colômbia e são elas que dão as cartas. Rezemos pela Colômbia porque amanhã poderemos ser nós as vítimas dessas monstruosidades. Fiquem com Deus e até a próxima!


Traduções e comentários: G. Salgueiro

16 de maio de 2012

Colômbia

Colômbia: Atentado a bomba deixa 02 mortos e pelo menos 39 feridos


BOGOTÁ, 15 Mai 2012 (AFP) -A capital da Colômbia foi sacudida nesta terça-feira por um atentado a bomba, em uma movimentada avenida da cidade, que matou duas pessoas e deixou outras 39 feridas, segundo a Polícia Metropolitana.

O ataque provocou a morte do motorista e de um segurança do ex-ministro do Interior Fernando Londoño, alvo da ação, que ficou ferido mas não corre risco de morte.

"O número oficial é de dois mortos e 39 feridos. Não há confirmação sobre outros falecimentos", destacou um oficial da polícia. A Cruz Vermelha colombiana havia informado inicialmente cinco óbitos em consequência da explosão.

Segundo o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, as investigações em curso ainda não puderam identificar os responsáveis pelo atentado: "não sabemos quem está por trás disto e seguimos investigando".

Fernando Londoño foi alvo de uma bomba quando se deslocava em seu automóvel blindado. O ataque ocorreu no final da manhã, na Avenida Caracas, esquina com a Rua 74, região onde ficam muitas empresas e universidades, com presença constante de pedestres, especialmente estudantes.

"Felizmente, o senhor Londoño se encontra estável, no hospital. Infelizmente, morreram seu motorista e um agente da polícia", disse Santos.

Imagens de TV mostraram uma série de veículos danificados pela explosão, entre eles um furgão verde cujo teto foi levantado.

"Quero condenar da forma mais enérgica este atentado. Não entedemos qual é o seu propósito, mas tenham a absoluta certeza de que o governo não vai se deixar desestabilizar por estes atos terroristas", enfatizou Santos.

"Vamos continuar com nosso caminho e vamos fazer todas as investigações que forem necessárias para encontrar o paradeiro dos responsáveis por este atentado. O terrorismo não vai nos intimidar de forma alguma. Ao contrário, nos enche de coragem para seguir adiante", afirmou.

Londoño foi o primeiro ministro do Interior do ex-presidente Uribe (2002-2010). Horas antes, a polícia informou ter desmontado um carro-bomba carregado com 38 quilos de explosivos na zona sul de Bogotá. Segundo Santos, as investigações descartam qualquer vínculo entre o ataque a Londoño e o carro-bomba desativado pela manhã no sul de Bogotá, atribuído à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Um suspeito detido ligado ao carro-bomba "fez uma série de revelações e tudo parece indicar que as Farc estão por trás" desta ação, revelou Santos. O presidente destacou que as investigações prosseguirão até levar a todos os responsáveis pelos atos de violência, e ofereceu uma recompensa de até 500 milhões de pesos (280 mil dólares) por informação sobre os autores do ataque contra Londoño.

Em 12 de agosto de 2010, dois dias depois da posse do presidente Juan Manuel Santos, um carro-bomba explodiu de madrugada, também no norte de Bogotá, deixando nove feridos leves e alguns danos materiais.

Este ataque foi atribuído à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC, marxistas), a principal da Colômbia, com 9.200 combatentes.

Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5776320-EI294,00-Atentado+contra+exministro+abala+Bogota.html

Volta o terror em Bogotá:

Bogotá, 16 maio (Prensa Latina) Novamente o terror apodera-se hoje da capital colombiana, depois da realização de um atentado com explosivos e da desativação de um carro-bomba, em fatos aparentemente isolados e registrados em um mesmo dia.

O primeiro incidente ocorreu no centro de Bogotá quando as autoridades conseguiram detectar e desativar um veículo carregado com explosivos, aparentemente dirigido a atentar contra o Comando Central da Polícia Metropolitana.

Mal os organismos de segurança estavam atrás das pistas desta primeira ação, quando algumas horas depois nas imediações do centro financeiro de Bogotá ocorreu um atentado com explosivo contra o ex-ministro de Estado Fernando Londoño.

Neste ato Lodoño ficou ferido e teve que passar por cirurgia, enquanto dois de seus escoltas morreram e uma trintena de pessoas sofreram lesões, além dos danos ocasionados em veículos e edifícios vizinhos.

Sobre este incidente várias têm sido as hipóteses manejadas, as quais vão desde atribuir o ataque à extrema direita como à guerrilha, mas o presidente da República, Juan Manuel Santos, admitiu que ainda não há nada claro a respeito.

E é que o fato ocorreu num dia no qual confluíram diversos fatores como a entrada em vigência de um polêmico e recusado tratado de livre comércio com os Estados Unidos, ao mesmo tempo em que se debatia no Congresso um marco jurídico para a paz no país. Mas há um terceiro elemento não menos importante e que, segundo o expressado pelo próprio Santos, há interesses obscuros que buscam por em aperto o governo em temas relacionados com a segurança.

A respeito, o presidente denunciou a existência do que tem chamado de "mão negra", que pretende criar desordem no país e retornar à política da violência. Por sua vez, alguns analistas não descartam que o atentado esteja relacionado com o debate em torno da citada iniciativa e sua iminente aprovação, como ao final resultou ontem à noite. Sobre essa hipótese, observadores asseguram que embora Londoño seja um representante da direita, o atentado teria como fim abortar o projeto e culpar a extrema esquerda do ataque.

Nesse sentido recordam que no assassinato do também político de direita Álvaro Gómez, ainda não resolvido, uma das hipóteses mais fortes sempre é que os assassinos de aluguel que executaram o crime foram mandados pela corrente mais radical desse setor político.

Por outra parte, segundo uma fonte consultada pela Prensa Latina e que pediu não ser identificada, grupos paramilitares poderiam estar por trás do atentado em retaliação por acordos não cumpridos durante um controvertido processo de paz.

A fonte referiu-se assim ao denominado processo de Justiça e Paz que permitiu a desmobilização das ultradireitistas Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) em 2005, durante o Governo do hoje ex-presidente Álvaro Uribe, coincidentemente um férreo opositor do projeto aprovado ontem à noite.

Cabe recordar que dita norma de Justiça e Paz derivou na extradição aos Estados Unidos de ao menos 14 chefes paramilitares, enquanto não se concederam os benefícios prometidos, motivo pelo qual as AUC se consideraram traídas pelo Governo de Uribe.

Certo é que as autoridades têm teia por onde cortar, enquanto o pânico se apodera dos capitalinos, expectantes perante qualquer incidente suspeito.

Não obstante, a rejeição a este tipo de atos é generalizado e os bogotanos participarão nesta quarta-feira de uma manifestação no lugar do atentado para expressar seu repúdio sob o lema "Pela vida e pela paz, nem um passo atrás".

http://www.guerreirodoapocalipse.com


Outras informações sobre o evento:

Atentado na Colômbia visava ex-ministro do Interior

Segundo as autoridades, o alvo da bomba que terça-feira deflagrou na capital colombiana era o ex-ministro do Interior Fernando Londoño, que escapou ao ataque.

Mafalda Ganhão (www.expresso.pt)com Lusa
13:45 Quarta feira, 16 de maio de 2012






O ex-ministro Fernando Londoño, ferido, minutos depois do atentado.
O ex-ministro Fernando Londoño, ferido, minutos depois do atentado.
Reuters
Um atentado à bomba em Bogotá, terça-feira, causou dois mortos e dezenas de feridos. O ataque visava o ex-ministro do Interior Fernando Londoño.
Segundo Carlos Giraldo, um responsável da delegação colombiana da Cruz Vermelha, a explosão destruiu 17 veículos e ocorreu no norte da capital colombiana, onde se encontram numerosas atividades comerciais e universidades.
As autoridades revelaram que o atentado visava o antigo ministro do Interior Fernando Londoño, que ficou ferido, mas sem gravidade.
"Tomei conhecimento que Fernando Londoño era o alvo do atentado. Ele encontrava-se na sua viatura blindada", disse o Presidente colombiano, Juan Manuel Santos.
"Ele encontra-se estável no hospital. Infelizmente, o seu motorista e um agente policial morreram", acrescentou o Chefe de Estado, que condenou "da maneira mais enérgica" o atentado.

Podem ter sido as FARC...


Também o governo venezuelano condenou o atentado terrorista, solidarizando-se com o povo colombiano e familiares das vítimas.
O comandante da Polícia Metropolitana de Bogotá, general Luis Eduardo Martínez, atribuiu às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) a autoria do atentado.
Luis Eduardo Martínez, não referiu, contudo, se este fato está relacionado com a descoberta, pouco antes, de um táxi carregado com 120 quilos, ao que tudo indica destinados a fazer explodir junto da sede da polícia.
"O que posso afirmar, com muita contundência, com muita veemência e muita dor é que por trás disso estão os terroristas das Farc, os dementes das Farc", denunciou, desafiando a guerrilha a reconhecer a autoria do ataque.

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