21 de agosto de 2011

Economia Fascista.

Em uma economia fascista, a propriedade privada dos bens de produção é mantida, porém o governo determina quantas e quais empresas poderão atuar em cada setor-chave. Esse é o modelo econômico que mais agrada aos grandes empresários, que podem assegurar maiores lucros e deixar de se preocupar com o aparecimento de novos concorrentes.


Em maio de 1993, revelamos em nosso programa de rádio que a planejada economia da Nova Ordem Mundial será um sistema que os economistas chamam de “fascismo”. A transcrição desse programa de rádio está preservada no artigo CE1066 (não traduzido). Permita-se fazer uma citação desse artigo, pois você precisa ver que os EUA estão agora fazendo a transição para uma economia fascista. Descobri em minha pesquisa em 1988 que a economia planejada para a N.O.M. será a economia fascista que Hitler estabeleceu na Alemanha.
Esta citação enfoca a capacidade do governo de peneirar as empresas que produzem os mesmo produto, ou que oferecem o mesmo tipo de serviço. No sistema capitalista, o número de empresas concorrentes é determinado pelo mercado, isto é, “aquilo que o mercado esteja disposto a aceitar”. No entanto, no fascismo, o governo fecha algumas empresas para que outras companhias, mais favorecidas, possam continuar no negócio, fortalecidas pela realidade que o governo extinguiu a concorrência.
Veja o que escrevemos em maio de 1993:

“Fascismo é o tipo de economia em que as empresas privadas retêm o controle dos meios de produção, como fábricas, minas e todos os tipos de negócios, porém o governo determina quanto de cada item será produzido, quando será produzido e como a distribuição será feita. O governo também determina o nível de concorrência dentro de cada setor da economia, um ponto que é de muito interesse para qualquer empresário, uma vez que eles detestam a competição. A concorrência força os preços para baixo, desse modo reduzindo os lucros possíveis. No fascismo da Nova Ordem Mundial, não haverá uma concorrência muito grande dentro de cada setor da economia. Haverá somente um ou dois fabricantes de cada tipo de produto, de modo que eles poderão cobrar aquilo que quiserem, obtendo assim níveis de lucratividade sem precedentes para os proprietários das empresas. Lembre-se, para atingir esse objetivo de concorrência econômica e mercados controlados, um governo totalitário é necessário para forçar sua vontade sobre as pessoas cujos negócios forem escolhidos para serem fechados, e para desencorajar qualquer um que pense que possa competir com as empresas escolhidas. Obviamente, essa coerção será mais eficiente se as pessoas não a virem como uma coerção, e aceitarem alegremente sua nova sina na vida.”
Em um sistema capitalista, o governo não tem autoridade alguma para peneirar o número de concorrentes que produzem o mesmo produto ou que oferecem o mesmo tipo de serviço. Essa autoridade somente é dada ao governo de uma economia fascista. Com esta compreensão, vamos analisar a Lei Barney Frank, que concede ao governo exatamente esse tipo de capacidade de peneirar as empresas privadas.
Resumo da Notícia: “Democrata chama a Lei Barney Frank de ‘TARP com anabolizantes’”, Victoria McGrane, Politico News, 29 de outubro de 2009.
“Os legisladores de ambos os partidos estão atacando uma proposta da Casa Branca que dará ao governo federal poderes para fechar empresas do setor financeiro — uma autoridade que um democrata chamou de ‘TARP com anabolizantes’. [NT: TARP é o acrônimo de Troubled Asset Relief Program, um programa criado pelo governo norte-americano em 2008 como parte de um conjunto de medidas para tratar a crise causada pelas hipotecas de alto risco.] Com o Secretário do Tesouro Timothy Geithner ouvindo em uma sala de audiências da Casa, os legisladores já enfadados com os socorros financeiros estão passando a manhã da quinta-feira esmiuçando uma proposta do representante Barney Frank (D-Mass) que procura dar esse “poder de decisão” ao governo, similar à autoridade que a FDIC (Federal Deposit Insurance Corp. — NT: uma companhia seguradora do governo que garante os depósitos nas contas correntes e aplicações financeiras até certo valor) tem sobre os bancos que se tornam insolventes.”
Esse poder não tem precedentes na economia norte-americana, pois o país sempre operou sob a proteção do capitalismo, onde as leis são redigidas para proteger as empresas das ações ditatoriais e sem mandado judicial por parte do governo. Entretanto, os Illuminati querem derrubar a economia capitalista para que possam implantar seu cobiçado sistema fascista. Como eles conseguiriam provocar essa aparentemente impossível derrubada?
Eles recorreram à sua divisa, bem testada e verdadeira: “Ordo Ab Chao“, ou “Ordem a Partir do Caos”.
Começando quase uma década atrás, as regras para os bancos e seguradoras foram modificadas e afrouxadas para que excessos fossem incentivados. Foi necessário quase uma década inteira para conseguir, mas por volta de 11 de setembro de 2008, o sistema econômico nos EUA estava pronto para um colapso controlado. As pessoas ficaram tão atemorizadas que permitiram que o governo federal desmantelasse sistematicamente o antigo sistema capitalista muito rapidamente. O caos foi tão ruim, e as finanças das pessoas ficaram tão ameaçadas, que a população suficientemente aterrorizada permitiu que mudanças drásticas fossem feitas para que a economia pudesse ser salva do total colapso.
A maioria das pessoas não observou que os passos iniciais para a derrubada do capitalismo foram dados pelo presidente George W. Bush, que era um republicano e considerado por muitos como conservador. É uma das ironias da história que uma administração republicana supostamente conservadora tenha sido escolhida para enterrar o capitalismo!
Seguindo o mesmo modelo que o presidente Bush seguiu, o presidente Obama continuou tomando as medidas específicas necessária para completar a implementação dessa economia controlada pelo governo. O projeto de lei apresentado pelo representante (deputado) Barney Frank é apenas a legislação mais recente e revoltante necessária para estabelecer plenamente esse sistema econômico.
“O rep. Luis Gutierrez (D-Ill) criticou duramente a proposta de lei que quando o governo tiver o dinheiro inicial para cobrir os custos do encerramento de uma firma moribunda, outras grandes firmas financeiras grandes pagarão a conta por meio de uma cobrança avaliada após o fato… O rep. Scott Garret (R-NJ) expressou preocupação com o poder que a Reserva Federal receberá com a nova lei… ‘Em nome de mitigar o risco sistêmico, o Fed também recebe poder ilimitado para desmantelar sistematicamente uma empresa privada. Isto é muito mais massacrante do que impor uma exigência de capital mais rígida.’”
Como a legislação é tão provocativa, o rep. Frank não deu aos seus colegas congressistas muito tempo para lerem o projeto de lei.
“Spencer Bachus, do Alabama, o republicano de mais alto escalão na comissão, reclamou que Frank liberou o rascunho do texto na tarde da terça-feira, menos de 48 horas antes da sessão, não dando aos membros ou às testemunhas tempo suficiente para digerir o conteúdo.”
Essa foi a tática da administração Bush quando apresentou a ditatorial Lei Patriótica I no Congresso. Suponho que a tática funcionou tão bem que está sendo repetida. A maioria dos cidadãos ainda acredita que os membros do Congresso realmente debatam os projetos de lei que aparecem em seu caminho. Na verdade, ainda ouço apresentadores conservadores de programas de rádio incentivando os ouvintes a inundarem o Congresso com petições e telefonemas, incentivando-os a dizer aos seus congressistas como querem que eles votem. Recentemente, fui entrevistado por um apresentador conservador, que entusiasticamente disse a um ouvinte que telefonou, que ele estava convencido que o Congresso não teria os votos para aprovar a legislação de Assistência à Saúde que o presidente Obama enviou ao Congresso.
A realidade é bem diferente! Basta lembrar o chocante testemunho do Dr. James Dobson, da organização Focus on the Family, em junho de 1987. Dobson tinha acabado de retornar para seu escritório em Colorado Springs, vindo da capital Washington, onde tinha passado uma semana, fazendo lóbi a favor de uma legislação antiaborto. Ele anunciou bem no início de seu programa naquele dia que teria uma declaração muito importante a fazer.
Ele disse que tinha feito a seguinte descoberta: cada congressista e senador é instruído sobre como deve votar em cada projeto de lei! Antes de o projeto de lei entrar em votação, os líderes de ambos os partidos se reúnem secretamente e decidem se o projeto será ou não aprovado. Além disso, os líderes de ambos os partidos decidem como cada membro de seu partido no Congresso deve votar. Se um congressista é de um distrito cujos eleitores são veementemente contrários a uma determinada legislação, esse congressista é instruído a votar contra. Entretanto, os líderes do Congresso sempre são cuidadosos para garantir que o número total de votos em cada questão seja exatamente aquilo que a Casa Branca ou o partido querem.
Portanto, a ação dos congressistas em qualquer projeto de lei é pré-determinada pelos líderes partidários. A votação é manipulada!
O representante Frank então defendeu o propósito de seu projeto de lei, chamando a atenção para o caos deliberado que tinha sido criado:
“Frank acusou os críticos de reescreverem a história, lembrando-os que os socorros financeiros à seguradora AIG e a outras empresas ocorreram porque o governo federal não tinha o poder para lidar com uma situação que não podia ser tratada pelos procedimentos tradicionais de concordata. ‘Todo nosso propósito hoje é mudar essa situação e evitá-la’, ele declarou.”
Assim, o rep. Frank está agora apresentando um projeto de lei que “evitará” o tipo de situação que os Illuminati criaram desde o início. Eles criaram o caos para que agora possam alcançar sua Nova Ordem.
Esses eventos verdadeiramente nos dizem que o fim dos tempos está realmente se aproximando.
Fonte: Fim dos Tempos.net

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