UND: É apesar da falsa euforia que tomou conta de diversas bolsas de valores, nada melhor que uma dose de vamos que vamos até ver onde que vamos chegar. Assim a UE sempre dá aquele jeitinho para ir enrolando a situação de colapso, esta da qual está mergulhada. Vem com medidas bem calibradas, não para resolver o problema, mas para criar futuros problemas. É aquele verdadeiro enredo do galo doido, mudo,cego, manco e sem asas e que é o de tentar dar esporadas para todos os lados, imaginar que canta alguma coisa e que bate asas, só pra ver qual é o lerdo que o leva pra casa,acreditando que o galo é o melhor que canta no poleiro. A UE é igual a este galo em frangalhos que só sabe impressionar.
E o Brasil já começa a perceber que os efeitos da crise lá fora, não é uma simples marolinha, que os efeitos só estão dando seus primeiros sinais perniciosos com este rebaixamento da nota de alguns bancos por aqui.
Parece que a ilha inatingível, começa a sentir as ondas da marolinha aumentando e lá no horizonte se vê um mar revolto onde as ondas não estão de brincadeira e onde as ondas podem chegar como uma grande tsunami.
Abraços
Moody’s rebaixa nota de crédito de oito bancos brasileiros
Agência de classificação vem revisando rating de todos os bancos.
Bancos são BB, Safra, Santander, HSBC, Bradesco, Itaú, BBA e Votorantim.
A agência de classificação de risco Moody’s informou nesta quarta-feira (27) que rebaixou a nota de crédito de oito instituições financeiras brasileiras entre um e três graus, como parte de sua revisão global de todos os bancos com ratings mais elevados do que o rating soberano de seu país de origem.
A Moody’s rebaixou Banco do Brasil, Safra, Santander e HSBC Bank Brasil – Banco Múltiplo ao nível do rating de crédito soberano do Brasil, ou seja, o grau de investimento Baa2.
Bradesco, Itaú Unibanco e o banco de investimentos do Banco Itaú BBA foram rebaixados em um grau acima do rating soberano, porque possuem fatores que ajudam a mitigar os riscos, incluindo níveis moderados de diversificação transfronteira e altos níveis de negócios e diversificação de resultados, apesar de, em geral, possuírem altos níveis de participação na dívida soberana.
Banco Votorantim foi rebaixado em um grau abaixo do nível do rating da dívida soberana brasileira para refletir o mau desempenho financeiro do banco, incluindo a fraca qualidade e rentabilidade dos ativos e as perspectivas de desafios constantes para a sua solidez financeira.
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