Galp encontrou petróleo de boa qualidade em São Paulo
A Galp Energia encontrou “petróleo de boa qualidade” na perfuração de um novo poço, conhecido como Biguá, em águas ultra profundas da Bacia de Santos, a 270 quilómetros da costa do Estado de São Paulo.
(Joana Camões)
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM), a empresa revela que no âmbito do consórcio com a Petrobras e a Shell para a exploração do bloco BM-S-8, concluiu a perfuração do poço 4-BRSA-946C-SPS. O novo poço foi perfurado a uma profundidade de 2180 metros, tendo sido “verificada a presença de petróleo de boa qualidade, comprovada por meio de amostragem de petróleo de 25 ºAPI”.
“Novos estudos serão conduzidos a partir dos dados obtidos neste poço e permitirão uma melhor avaliação da extensão desta descoberta”, assinala a Galp, indicando que a nova descoberta se situa a 21 quilómetros do poço Bem-te-vi, o primeiro a ser descoberto.
A Galp revelou ainda que nos próximos dias o consórcio iniciará a perfuração do terceiro poço na área, denominado Carcará
A Galp Energia detém uma participação de 14% no consórcio que explora o bloco BM‐S‐8, cabendo 66% à Petrobras (operadora) e 20% à Shell. A participação da Shell foi adquirida pelas companhias Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda (10%) e Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A. (10%), negociação sujeita à aprovação final pela ANP.
Nesta mesma bacia, de grande potencial exploratório, a Galp Energia detém ainda participações noutros três blocos: BM-S-11 (10%), BM-S-21 (20%) e BM-S-24 (20%).
Fonte:Destakes.com
“Novos estudos serão conduzidos a partir dos dados obtidos neste poço e permitirão uma melhor avaliação da extensão desta descoberta”, assinala a Galp, indicando que a nova descoberta se situa a 21 quilómetros do poço Bem-te-vi, o primeiro a ser descoberto.
A Galp revelou ainda que nos próximos dias o consórcio iniciará a perfuração do terceiro poço na área, denominado Carcará
A Galp Energia detém uma participação de 14% no consórcio que explora o bloco BM‐S‐8, cabendo 66% à Petrobras (operadora) e 20% à Shell. A participação da Shell foi adquirida pelas companhias Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda (10%) e Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A. (10%), negociação sujeita à aprovação final pela ANP.
Nesta mesma bacia, de grande potencial exploratório, a Galp Energia detém ainda participações noutros três blocos: BM-S-11 (10%), BM-S-21 (20%) e BM-S-24 (20%).
Só posso dizer : que pena ...
ResponderExcluirMais plataformas , mais perfurações , mais desastres ambientais .Cade as fontes de energia renovaveis ? Ah sim , não geram tantos lucros , lobbys , conchavos internacionais , então tá , perfurem a terra até fazer um tunel Brasil - Japão :(
Oi Beatriz.
ResponderExcluirÉ a ganância em querer ganhar mais, uma pena mesmo, já estão fazendo deste planeta um queijo suíço.
Condições e até mesmo tecnologias que estão guardadas em sete chaves que nem requer mais de energias poluidoras e atrasadas como as que utilizamos existem, mas atrapalham os interesses daqueles que querem manter o domínio.
Leia sobre N.Tezla e ou a energia do vácuo com Salvatore di Salvio. Interessante.
Bjs