05 de julho de 2012 • 06h30 • atualizado às 06h37
A China anunciou nesta quinta-feira que não participará na conferência dos "países amigos" do povo sírio prevista para sexta-feira em Paris, com o objetivo de buscar uma solução para o conflito na Síria.
Crise na Síria: origens, capítulos, impasses e destinos
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"Pequim não contempla atualmente participar na conferência", afirmou uma fonte do ministério chinês das Relações Exteriores. A China adota a mesma posição da Rússia, outro aliado do regime sírio, que também boicotará a reunião na capital francesa, onde estarão representados quase 100 países árabes e ocidentais, organismos internacionais e membros da oposição síria.
Pequim já havia recusado a participação nas duas reuniões anteriores dos "países amigos", em fevereiro e abril. "A comunidade internacional deve concentrar-se na aplicação do consenso alcançado na reunião de chanceleres do plano de ação sobre a Síria, realizada em Genebra no sábado passado", declarou o porta-voz da chancelaria chinesa, Liu Weimin.
O acordo de Genebra defende uma transição com um novo governo sírio que inclua representantes do regime e da oposição, sem mencionar a saída do atual presidente Bashar al-Assad.
http://noticias.terra.com.br
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"Pequim não contempla atualmente participar na conferência", afirmou uma fonte do ministério chinês das Relações Exteriores. A China adota a mesma posição da Rússia, outro aliado do regime sírio, que também boicotará a reunião na capital francesa, onde estarão representados quase 100 países árabes e ocidentais, organismos internacionais e membros da oposição síria.
Pequim já havia recusado a participação nas duas reuniões anteriores dos "países amigos", em fevereiro e abril. "A comunidade internacional deve concentrar-se na aplicação do consenso alcançado na reunião de chanceleres do plano de ação sobre a Síria, realizada em Genebra no sábado passado", declarou o porta-voz da chancelaria chinesa, Liu Weimin.
O acordo de Genebra defende uma transição com um novo governo sírio que inclua representantes do regime e da oposição, sem mencionar a saída do atual presidente Bashar al-Assad.
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