Fontes militares DEBKAfile informaram que a Arábia Saudita colocou seus pés no caminho para uma capacidade de arma nuclear e está a negociar em Pequim a compra dos chineses com capacidade nuclear Dong-Fen 21 ((OTAN -codinome CSS-5) de mísseis balísticos.
China, que concordou com a transação, em princípio, estaria também a construir uma base de operações perto de Riad para as novas aquisições da Arábia Saudita.
Como informamos no ano passado, a Arábia Saudita fez um acordo com o Paquistão para a disponibilidade na procura de uma ogiva nuclear do arsenal de Islamabad para instalação em um míssil balístico.
Riad possui uma participação direta nos dois mais ativos assuntos do Oriente Médio: Irã e Síria.
Programa iraniano de armas nucleares foi avançando por duas décadas, independentemente de inúmeras tentativas de contenção de toda a ferramenta diplomática sob o sol e uma escala crescente de sanções - sem sucesso.
Teerã em marcha, independentemente de impedimentos. Em Istambul, terça-feira, 3 de Julho as seis potências e Irã falharam na quarta tentativa para chegar a um acordo sobre o programa nuclear iraniano.
O governante sírio Bashar Assad continua a ser igualmente prejudicado pela condenação internacional. Sábado, 30 de junho, os EUA e a Rússia voltaram a não chegar a acordo sobre um plano de ação conjunto na Síria.
Forças sauditas foram preparadas para a ação na Síria, na Jordânia e nas fronteiras iraquianas desde que Secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta visitou Riad no final de junho.
Em 1 de julho, fora redobrada a sua preparação militar, quando a União Europeia apertou o cerco contra um embargo de petróleo ao Irã. Os sauditas, os EUA através de sua Quinta Frota e a região do Golfo todos estão já se preparando para represálias iranianas que poderão vir na forma de fechamento por Teerã do estreito de Ormuz vital para a navegação ou ataques contra instalações dos emirados do Golfo "exportadores de petróleo.
A tensão subiu novamente quando a Guarda Revolucionária do Irã lançou um míssil de longo alcance de três dias contra as bases inimigas simuladas na região - expandindo suas ameaças de incluir as forças americanas e bases na região, Israel e Turquia
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4 de julho de 2012
2 comentários:
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sacanagem a china fazer negocio com estes traidores do mundo arabe.O que eles merecem da china e uma bomba atomica bem detonada no centro da capital.desgraçados!!!
ResponderExcluirPra vc ver como a política é nojenta, quando existe algum interesse em jogo, deixam de lado posições opostas na arena internacional.
ResponderExcluirVai saber...
Abraços