O Conselho Nacional Sírio (CNS) defendeu uma intervenção militar urgente e o fornecimento de armas para defender os civis dos bombardeios das tropas do presidente Bashar Al Assad. O líder do CNS, Abdulbaset Sieda, afirmou que já são mais de 30 mil mortos e 100 mil detidos no país.
"Todos os dias temos dezenas de mártires e centenas de mortos e desaparecidos", afirmou, depois de se reunir, em Madri, com o ministro de Relações Exteriores espanhol, José Manuel García Margallo. A oposição síria acredita que a União Europeia poderia persuadir a Rússia a mudar de postura no Conselho de Segurança da ONU para estabelecer zonas protegidas para os refugiados, segundo Sayda.
García Margallo, por sua parte, condenou a matança de civis realizada pelo governo de Assad. "Faremos todos os esforços para dar ajuda humanitária ao povo sírio, que está sofrendo com uma chacina que há tempos não se vê", declarou García Margallo.
AFP
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