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15 de janeiro de 2011

Oriente Médio se aproxima de nova grande guerra

Olá Leitores,

No blog Sempre Guerra, citando fontes noticiosas internacionais, vemos que esta região rica em petróleo e gás natural, está prestes a enfrentar um novo conflito de proporções bíblicas, como escutei em uma rádio em ondas curtas, um militar israelense falando sobre os perigos que irão representar uma nova guerra envolvendo Israel.
É mais uma trama em andamento, tendo Israel como alvo principal, cercado por inimigos históricos-Síria com quem Israel mantém um estado de guerra por conta das colinas de Golã, perdidas para Israel na Guerra dos 6 dias em 1967. A Síria, um estado muçulmano sunita, árabe, é um importante aliado do Irã na região, outro que nutre grande inimizade por Israel.
Temos o Líbano, que vive uma paz interna tensa, por conta de disputas políticas na qual o atual premiê, Said Hariri, filho do então premiê,Hafik Al Hariri, tem seu governo por um fio após o Hezbollah, grupo radical xiita libanês, ter deixado o governo em protesto contra as investigações sobre o assassinato do então premiê Hafik Hariri (  grande arquiteto da reconstrução libanesa após 15 anos de guerra civil entre 1975 a 1990 ), morto em 14 de fevereiro de 2005 em um atentado, até agora não esclarecido.
O Hezbollah ( Partido de Deus em árabe ), controla o sul do Líbano e tem diferenças históricas com os israelenses, além deste grupo ser apoiado tanto pela Síria quanto pelo Irã.
A ANP ( Autoridade Nacional Palestina ), nem se fala, tenta costurar algum tipo de acordo de paz qua lhe
garanta um mínimo de governabilidade, credibildade e dignidade, em meio ao estrangulamento imposto há anos por Israel.
Dentro dela podemos apontar dois grandes grupos políticos e rivais- Hamás ( Movimento de Resistência Islâmica ) que controla a Faixa de Gaza e o moderado Al Fatah- do atual presidente da entidade palestina, Mahamud Abbas que controla a Cisjordânia . O Hamás é apoiado pelo Irã e é mais um braço armado que se tornará uma das frentes de conflito com os israelenses em uma nova guerra na região.
Agora dois outros países da região que tem boas relações com Israel, Egíto e Turquia, já vem se posicionando contra qualquer nova atitude hostil de Israel contra os palestinos.
E por fim o Irã, um país que não é árabe, porém pérsa e majoritariamente muçulmano xíita e que vem desenvolvendo, mesmo a contra gosto da comunidade internacional seu projeto atômico.
Projeto este que declara ser para fins energéticos pacíficos, mas que o governo israelense mais as grandes potências ocidentais, acreditam ser para produzir armas atõmicas.
Israel está louquinho para atacar as instalações nucleares iranianas, a fim de retardar ou interromper tal programa atômico, mas sabem das consequências nefastas de um possível ataque.
Os Eua mergulhados em uma crise financeira sem precedentes e ainda em curso, conflitos externos a serem ainda administrados e sofrem pressão para irem a um ataque ao Irã, porém relutam e vem tentando exaustivamente as vias diplomáticas. Ou aceitam o fato de um Irão nuclear ou partem para a guerra, a segunda opção está mais em voga.
Vamos observar, já disse aqui que este ano será um ano crítico para a paz no Oriente Médio e compartilhando aqui estas informações vindas do Sempre Guerra, estejamos preparados...
Comentários acima do autor do blog 2012 Um Novo Despertar. 

1ª Grande Guerra do Oriente Médio bem Próximo


Entenda a mais recente crise do Oriente Médio:
O primeiro-ministro interino do Líbano, Saad Hariri, disse nesta quarta-feira, 14, que o diálogo é a única forma de resolver a crise política na qual o país mergulhou na quarta-feira, quando o bloco da oposição, que inclui o partido radical xiita Hezbollah, deixou o gabinete ministerial e derrubou o governo.

A decisão do Hezbollah de deixar o governo é uma represália à relutância do governo de Hariri em protestar contra as investigações da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o assassinato do ex-premiê Rafik Hariri, pai do atual líder, em 2005.

Fontes ligadas ao tribunal da ONU e o próprio chefe do Hezbollah, Nassan Nasrallah, acreditam que membros do grupo radical serão indiciados por participação no crime. O Hezbollah nega envolvimento e afirma que o assassinato de Hariri, em um atentado a bomba, foi armação de Israel. O grupo ainda acusa Saad Hariri de ter cedido "às pressões do Ocidente".

O Hezbollah, apoiado pelo Irã e pela Síria, é atualmente a maior força militar do Líbano. O grupo também quer expandir seu poder político e por isso quer colocar um aliado no cargo de primeiro-ministro. Políticos vinculados ao grupo afirmam que seria inútil mater Hariri no poder, mas membros da coalizão governista afirmam que não há opção. O atual premiê tem grandes índices de popularidade.

A lei libanesa prevê que todo governo deve incluir representantes de todas as religiões do país - xiitas. sunitas, druzos e cristãos. Com a saída da oposição e do Hezbollah, a coalizão torna-se ilegal, já que não tem representantes xiitas.

Fonte: Estadão


Netanyahu: Somente uma ameaça militar para conter o Irã Nuclear
Só a ameaça convincente de uma ação militar liderada pelos Estados Unidos vão convencer o Irã a abandonar os planos de construir uma bomba atômica, disse na terça (11/01) o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Falando a jornalistas estrangeiros, ele disse que, embora a última rodada de sanções internacionais estavam prejudicando o Irã, eles não seriam o suficiente para forçar uma inversão de marcha de armas nucleares.

Netanyahu também lamentou a influência do Irã exercida sobre todo o Oriente Médio, o que sugere que era um obstáculo potencial para qualquer acordo de paz entre Israel e seu vizinho do norte, a Síria.

"Há uma relação muito forte entre a Síria e o Irã, e eu não vejo nenhuma vontade clara por parte da Síria, para quebrar essa relação. Essa é uma outra consideração se as coisas realmente podem avançar", disse ele.

Fonte: Haaretz.com

Egito ameaça Israel
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, advertiu Benjamin Netanyahu, nesta quinta-feira, contra "qualquer novo ataque" em Gaza, a estatal Nile TV informou.

O aviso veio quando os dois líderes do Oriente Médio se reuniram em resort egípcio de Sharm el-Sheikh para discutir a negociações de paz entre Israel e os palestinos.

Mubarak disse que o Egito vai rejeitar "qualquer novo ataque contra o povo de Gaza", disse Nilo TV. Dois anos atrás, uma incursão israelense em Gaza matou mais de 1.400 palestinos, de acordo com os funcionários Gaza.

Fonte: CNN

IDF: Tel Aviv será Alvo na próxima Guerra
Exatamente 20 anos depois de mísseis iraquianos caíram pela primeira vez no centro de Israel no início da primeira Guerra do Golfo em janeiro de 1991, o comandante da região de Dan no Home Front Command IDF diz que "o perigo voltou a Tel Aviv. Em qualquer cenário de guerra, será atingida por um grande número de mísseis, mísseis que são precisos e letais. Contudo, a nossa preparação para lidar com tais mísseis também melhorou".

O Home Front Command agora reconhece que chegou o momento de esclarecer ao público."Todos os distritos agora estão ao alcance do inimigo, mas as organizações terroristas têm a capacidade e motivação para atingir a região. Desta vez, em contraste com a Segunda Guerra do Líbano e Operação Chumbo Fundido, as armas de longo alcance são em grande quantidade, e eles são mais letais. "Sabemos que os mísseis e foguetes vão fazer, em termos do alcance das vítimas e a destruição de infra-estruturas e edifícios ".

"Nós sabemos que esta cidade será atingida durante a próxima guerra. Não sei se isso vai acontecer no primeiro dia dos combates. É a decisão do inimigo, e ele tem a habilidade".

As dimensões dos danos previstos com dezenas de mísseis com ogivas de grande porte são centenas de feridos, dezenas de edifícios destruídos e danos de infra-estrutura. O cenário, que foi retransmitida ao município de Tel Aviv-Jaffa, refere-se a uma situação em que Israel se envolve em guerra com a Síria e, simultaneamente, enfrenta o Hamas e o Hezbollah e possivelmente também ataques a partir do Irã. Mas Zussman salienta que, mesmo se a guerra é limitado a apenas uma frente, ao norte ou ao sul, o Hamas ou o Hezbollah tem a capacidade de disparar dezenas de mísseis contra Tel Aviv. "[Chefe do Hezbollah, Hassan] Nasrallah, afirmou categoricamente que Tel Aviv é o Estado do centro sócio-econômico de Israel, e que ele está fazendo todo o investimento para alcançá-lo", explica Zussman.

Fonte: Haaretz.com

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