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6 de agosto de 2011

ELENIN NEWS 24/07/11

Pena que eu não encontrei este documentário com legendas em português pelo menos.
Mas caso queiram legendas procure abaixo do vídeo por "CC", selecione em vêz de inglês africâner, português.
Não é lá aquelas coisas, mas dá para entender uns 50% do que querem passar para a gente.
O doc é recente pelo jeito e fala sobre o Elenin e os eventos que já estamos presenciando na natureza terrestre.
Vejamos.

Fontes: Youtube e History Chanel

Veja essa: Sueco tentou construir reator nuclear em casa

Mas vê se pode.
Vejam caros leitores. Onde é que será que este elemento estava com a cabeça?
Fazer teste nuclear na cozinha, esta foi a idéia mais mirabolante levada a cabo por um Sueco.
É caso para uma averiguação da AIEA ( Agência de Internação para Esquisitos Atômicos ) risos!
É só rindo mesmo. Aonde este mundo vai parar pessoal?
Aí vocês tiram uma base concreta do que muitos devem estar tentando fazer, buscando formas e formulas para construírem uma bomba suja.
Tem o lado cômico e perigoso  da coisa pessoal.
Mas leiam, é ilário.

Colaborador: Jonh Boss

Um sueco de 31 anos tentou construir um reactor nuclear na cozinha de casa. Richard Handl admitiu que o seu plano era “louco”, mas diz que estava “curioso” e quis saber se conseguia separar um átomo.

A polícia sueca entrou no apartamento de Handl, na localidade de Angelholm (sul do país), depois de o próprio ter ligado para as autoridades nucleares do país perguntando se estaria a fazer alguma coisa de ilegal.

Handl é um entusiasta da Física e diz que lê livros sobre a matéria. Está actualmente desempregado, como indicou à BBC, acrescentando que comprou os materiais radioactivos na Alemanha, através da Internet.

O sueco admitiu que já estava a trabalhar nesta experiência há cerca de seis meses e colocava regularmente online posts sobre os seus ensaios.

Depois de ter sido interrogado pela polícia, os materiais nucleares e o computador de Handl foram apreendidos pelas autoridades. “Eu tinha tudo sob controlo, não era perigoso”, disse ainda à BBC, acrescentando pouco depois que aquilo que fez é “um bocado estúpido”.

Desconhece-se o que acontecerá agora. Se Richard será apenas multado ou se poderá ser acusado criminalmente.
Fonte: O público

China critica EUA após rebaixamento de nota da dívida.



A imprensa estatal da China criticou neste sábado os Estados Unidos, depois que agência de classificação de riscos Standard & Poor's (S&P) rebaixou a nota da dívida americana de longo prazo pela primeira vez na história. Na sexta-feira, os papéis americanos receberam a nota AA+, em vez da avaliação máxima AAA.
Em um texto opinativo, a agência de notícias estatal Xinhua afirma que a China "tem todo o direito agora de exigir que os Estados Unidos lidem com o seu problema estrutural de dívida e garantam a segurança dos ativos em dólar da China".
A China é o maior detentor mundial de papéis da dívida americana. O texto da Xinhua também afirma que já se passou a época em que os Estados Unidos conseguiam tomar empréstimos para se livrar de problemas causados pelos próprios americanos, e sugeriu que uma nova moeda internacional pode surgir para substituir o dólar.
"Supervisão internacional sobre a questão dos dólares americanos deveria ser introduzida e uma nova moeda de reserva global, estável e segura, também pode ser uma opção para evitar uma catástrofe provocada por qualquer país individualmente."
A reação em outros países foi de cautela. Autoridades no Japão, Coreia do Sul e Austrália pediram calma aos investidores.
Avaliação "errada"
Nos Estados Unidos, fontes do governo criticaram a S&P e sugeriram que a agência de risco cometeu um erro ao rebaixar a nota da dívida americana. Uma autoridade, cujo nome não foi divulgado, teria detectado um erro de US$ 2 trilhões na avaliação da agência de risco. Isso levou o porta-voz do Tesouro a dizer: "Um julgamento influenciado por um erro de US$ 2 trilhões fala por si só". No entanto, ele não explicou qual teria sido o erro da S&P.
O diretor do comitê de classificações de risco de dívidas soberanas da S&P, John Chambers, disse que o governo americano poderia ter evitado o rebaixamento da dívida caso tivesse agido antes.
"A primeira coisa que poderia ter se feito é aumentar o teto da dívida de forma imediata, para que todo esse debate fosse evitado desde o começo", disse ele à rede de televisão CNN.
A Standard & Poor's argumenta que o governo americano não conseguiu negociar no Congresso uma forma de reduzir a dívida americana em US$ 4 trilhões ao longo da próxima década. Ao invés disso, o acordo aprovado pelo Congresso na terça-feira passada – após um longo processo de negociação entre democratas e republicanos – faz economias de aproximadamente metade deste valor.
A S&P afirma que os políticos americanos só conseguiram atingir "poupanças relativamente moderadas" que são insuficientes diante das necessidades da economia americana. "De maneira mais ampla, o rebaixamento reflete a nossa visão de que a eficiência, a estabilidade e a previsibilidade da elaboração de políticas americanas e das instituições políticas enfraqueceram em um momento de desafios correntes fiscais e econômicos", explicou a S&P em uma nota divulgada na noite de sexta-feira.
A agência de risco afirma que pode rebaixar a avaliação da dívida americana em mais um ponto – para AA – nos próximos dois anos, caso as medidas de redução dos gastos públicos se provem insuficientes.
Fonte: BBC

Nova Bipolaridade Mundial? - OTAN vs Rússia e China

Havaí vulcão mais ativo do mundo volta a expelir lava

Síria : Cresce o número de manifestações

Videos enviados por amadores que tentam cobrir os protestos em curso contra o governo sírio de Bashar al Assad.
Logo logo Assad pode ficar assado ou pelas manifestações ou por uma guerra em gestação.
Mas a chapa está esquentando é para a própria população que apenas pede por mudanças.
Vejamos os vídeos.

1. Madredeus: "Anseio [Fuga apressada]"

Bom dia leitores.
Como sempre recordando uma música.
Quero dedicar este vídeo com esta canção de Madredeus aos meus leitores portuguêses sabidos e não sabidos pelo autor deste blog.
Aqui minha admiração e respeito por todos vocês e obrigado por sempre estarem presentes e participativos.
Todas as adversidades hão de passar e dias melhores virão.
Um forte abraço a todos.

E a China preocupada com seus títulos em dolares.

Bom dia leitore.
Vou dar-lhes uma dica legal.
O leitor Jonh Boss que vem colaborando aqui com o blog, com diversas matérias interessantes, me indicou este site português chamado A Máfia Portuguêsa.
Neste local da net, vocês encontrarão muitos assuntos que prederão a atenção do leitor.
O link colocarei abaixo da notícia que vem desta pagina.
Vale a pena conferir!

CHINA BAIXA RATING DOS EUA

chineses vendem dólares e preparam o assalto final às economias de todo o mundo
A agência chinesa de classificação de risco de crédito Dagong baixou a nota (rating) da dívida dos Estados Unidos de A+ para A, mantendo a perspectiva negativa sobre esta nota, o que pode significar nova descida dentro de algum tempo.
Esta decisão contrasta com a das principais agências dos Estados Unidos, que mantêm a nota do seu país no máximo, triplo-A. A Moody’s e a Fitch, por exemplo, já vieram dizer depois do acordo para aumento do limite do tecto da dívida que mantém esta nota, apesar de manterem também a perspectiva negativa que já tinham anunciado antes. 
A Dagong, que não tem capital dos EUA (ao contrário de outras agências chinesas), justifica a sua decisão com o que considera ser a “tendência geral de que aumento da dívida nacional ultrapassa o crescimento da economia e do rendimento”, o que não foi alterado como o acordo alcançado no início da semana, que aumentou o limite máximo da dívida do país e que vai permitir ao Governo norte-americano “continuar a repagar a sua dívida antiga através da emissão de nova dívida”, de acordo com uma nota publicada hoje na versão em inglês do seu site.
A China, a segunda economia mundial, é o maior detentor de títulos de dívida do Tesouro americano, com 1.160 mil milhões de dólares (807,4 mil milhões de euros) no mês de Maio, segundo os últimos dados publicados por Washington, lembra a Lusa. Por seu lado, o governador do Banco central da China exortou Washington a lidar com a sua dívida com responsabilidade, alertando que a incerteza dos mercados financeiros poderá afectar a economia global.
http://amafiaportuguesa.blogspot.com/2011/08/china-baixa-rating-dos-eua.html

Bovespa se aproxima da Grécia em perdas

Colaborador: Jonh Boss
 
A queda acumulada da Bovespa ao longo de 2011 é bem maior do que a média dos mais importantes mercados financeiros globais e se aproxima do resultado observado na bolsa de valores da Grécia, país que vive uma aguda crise econômica, segundo avaliações feitas pela consultoria Tendências.
De janeiro até o meio-dia desta sexta-feira, a Tendências calculava em 24,5% a queda da bolsa brasileira. "É um nível próximo ao da Grécia (de -24,9%) e bem mais acentuado do que vemos nos mercados de EUA e Europa", disse Raphael Martello, economista da consultoria. Para efeitos comparativos, o índice Dow Jones, dos EUA, acumula perdas de 2,12%; a bolsa de Londres, 10,4% e a de Hong Kong, 9%. 
Já a de Milão, na Itália, teve perdas maiores desde o início do ano: 19%. Martello avalia que a queda mais acentuada da Bovespa se deve a uma combinação de fatores. À aversão ao risco decorrente da conjuntura internacional soma-se o peso das commodities na bolsa brasileira - o que faz com que ela seja muito impactada por essa mesma conjuntura externa. 
Além disso, ele diz que, depois de resultados positivos obtidos em 2010, o mercado brasileiro iniciou este ano já preparado para uma acomodação e para o aperto monetário promovido pelo governo para conter a inflação.Sendo assim, enquanto a bolsa brasileira já sofria quedas no primeiro semestre, as americanas e europeias ainda colhiam altas. 
"De lá para cá, o cenário ficou mais difícil, mas (as bolsas estrangeiras) estavam com um patamar mais elevado (no primeiro semestre)" e por isso acumulam uma queda menor no ano, explica o economista.Esse panorama deve se manter no curto prazo, pelo fato de o mercado estar se adaptando à perspectiva de um cenário de baixo crescimento da economia dos EUA. 
A queda da Bovespa também superou, segundo a Tendências, a registrada por outros países da América Latina, como Chile (-16,9% no ano), Peru e Argentina (ambos acumulando perdas de 12,7%). Na última quinta, a Bovespa caiu 5,72%, seu menor nível desde novembro de 2008, e se mantinha em baixa ao redor do meio-dia desta sexta.BBC Brasil


5 de agosto de 2011

EUA. Ultimas notícias. Rebaixamento da nota de crédito

WASHINGTON e RIO - A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou , por volta das 21h15h desta sexta-feira a nota de crédito dos Estados Unidos de "AAA" para "AA+", citando preocupações sobre o crescente déficit orçamentário. À tarde já haviam circulado rumores de que isso aconteceria e as bolsas americanas fecharam esta sexta-feira com o a pior resultado semanal desde 2008.

"O rebaixamento reflete nossa opinião de que o plano de consolidação fiscal fechado pelo Congresso e o governo não contempla o que, a nosso ver, seria necessário para estabilizar a dinâmica da dívida federal a médio prazo", afirmou a S&P em nota.
Em 2 de agosto, o presidente dos EUA, Barack Obama, sancionou a lei para reduzir o déficit fiscal em US$ 2,1 trilhões ao longo de 10 anos, bem abaixo dos US$ 4 trilhões considerado pela S&P como uma boa "entrada" para arrumar as finanças do país. O mesmo tempo também elevou em até US$ 2,4 trilhões o teto de endividamento do país, evitando um calote inédito.
INFOGRÁFICO : Entenda o nó da dívida americana
O ACORDOOs passos seguintes no plano que aumentou o limite de endividamento dos EUA
LEIA MAISBovespa termina a semana com queda de quase 10%, a maior desde novembro de 2008
RELEMBREMesmo após aprovação do acordo da dívida, fantasma do rebaixamento assombrava EUA
A agência classificava os EUA como "AAA" desde 1941, mas o país tinha essa nota pela Moody's desde 1917, segundo a CNN.
Os títulos do Tesouro americano, que já foram considerados o investimento mais seguro do mundo, agora têm rating abaixo dos de Reino Unido, Alemanha, França e Canadá. Além disso, a perspectiva é negativa, o que pode significar um novo rebaixamento dentro de 12 ou 18 meses.
Segundo Luciano Rostagno, estrategista-chefe da CM Capital Market, o corte vai intensificar o nervosismo nos mercados na próxima semana, que pode, mais uma vez, ser de fortes perdas. Para ele, a medida aumenta a pressão sobre o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) para adotar novas medidas de injeção de liquidez na economia americana.
- Fundos de investimento mais rigorosos, que usam a S&P como referência, terão de vender os títulos americanos porque eles não têm mais o maior grau de classificação de risco. Mas é muito difícil mensurar a magnitude do que está para acontecer -
afirma Rostagno, ressaltando não acreditar que isso seja algo nos moldes da quebra do Lehman Brothers.
Rebaixamento previsível 
A S&P colocou os EUA em perspectiva negativa em 18 de abril, quando informou que poderia rebaixar a nota do país. Em 14 de julho, a agência colocou os EUA em observação, o que significa que havia 50% de chance de que a classificação país fosse rebaixada num prazo de 90 dias. Na semana anterior ao acordo no Congresso, a S&P já indicara que qualquer corte inferior a US$ 4 trilhões, como foi o caso, colocaria em risco o "AAA" da dívida americana.
O mercado já trabalhava com uma forte hipótese de rebaixamento. Na terça-feira, quando o Congresso americano finalmente deu o sinal verde para o aumento de até US$ 2,4 trilhões no teto do envidamento americano (que estava em US$ 14,3 trilhões), afastando o risco de moratória, houve um breve alívio. Mas o mercado logo começou a discutir não apenas a sustentabilidade do déficit fiscal dos EUA: também a marcha lenta da economia americana e a possibilidade de uma nova recessão.
Na própria terça-feira, comunicados divulgados por Fitch e Moody's, outras agências de rating, deram o tom de incerteza. Ambas mantiveram a nota dos EUA, mas ressalvaram que o acordo aprovado aos 45 minutos do segundo tempo foi somente um primeiro passo na busca por um equilíbrio fiscal no longo prazo. Quarto maior detentor de títulos do Tesouro americano, o Brasil ligou o sinal de alerta.
O resultado dos dias de incerteza se viu nos mercados financeiros. A semana terminou como a pior para Wall Street desde a crise de 2008.
A Fitch considerou que a elevação do teto da dívida significava um risco de moratória "extremamente baixo" e era uma medida digna de se manter a nota "AAA" por ora. Mas estimou que a dívida do país alcançará 100% do PIB em 2012 e que divulgaria uma nova avaliação no fim de agosto. A Moody's reafirmou o grau "AAA", mas também manteve a perspectiva negativa, afirmando que o rebaixamento ainda pode ocorrer se a disciplina fiscal fraquejar ou o crescimento econômico se deteriorar significativamente.
Na quarta-feira, até uma agência chinesa de classificação de risco, a Dagong Global, rebaixou a nota dos títulos da dívida dos EUA, de "A+" para "A", dizendo que o acordo para elevar o teto de dívida do país não resolverá os problemas de dívida estruturais e nem melhorará a capacidade de pagamento no longo prazo.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/08/05/s-rebaixa-nota-dos-estados-unidos-925074005.asp#ixzz1UD8ELPtQ

Síria será o próximo alvo da OTAN?

Parece que a agenda de revoltas seguidas por intervenções militares, continua a pleno vapor desde o norte da África até o Oriente Médio.
Nos últimos dias, estamos acompanhando pela mídia convencional e não convencional, os eventos na Síria de AL Assad.
Bashar al Assad é o líder da Síria, há 11 anos no poder o qual herdou de seu pai, Hafez al Assad, morto em 2000. Atualmente  o mandatário sírio, vem tentando sufocar através da força, uma revolta popular que vem se arrastando desde março e que ameaça o seu regime.
A Síria não é forte em petróleo, mas é vizinha de países considerados estratégicos pela elite global, como Israel, Iraque ( com governo apadrinhado pelo tio Sam ) e o Irã ( o país dos Aiatolás, que desenvolve um programa nuclear, visto como suspeito pelas grandes potências ocidentais ), levando em conta que Iraque e Irã são dotados de grandes reservas petrolíferas.
Porém a Síria é um país considerado problema, por conta de sua longa amizade com o Irã, por seu apoio a organizações extremistas islâmicas na Palestina e no próprio Líbano, tendo como alvo Israel, país com qual a Síria mantém um estado de guerra permanente em torno da disputada Colinas de Golã.
Esta área, está sobre controle israelense desde a Guerra dos Seis Dias em 1967, negociações de paz até o momento não surtiram efeitos desejados, para que cheguem a uma solução sobre a disputa em torno de Golã.
Os sírios também exerceram grande influência política e militar sobre o Líbano, entre os anos de 1976 a 2005, boa parte deste periodo em um Líbano conflagrado por uma guerra civil politico religiosa, que arrasou o país, tendo como co-participantes grandes atores externos, que além da Síria, podemos apontar Israel, EUA e o próprio Irã. Ambos agindo diretamente ou de maneira mais discreta ao longo deste periodo.
Em dezembro de 2010 vimos uma sucessão de levantes populares varrer o Oriente Médio, começou na Tunísia¹, chegou à Argélia, logo foi para o Egito² e Iêmem³, Líbia ( este caso levou a uma intervençao militar por parte da OTAN ainda em curso) e por último a revolta chega a Síria.
Os protestos apesar de estarem diluidos por várias localidades sírias, tem como foco principal atualmente a cidade de Hama, onde em 1982, o regime sírio sob comando de Hafez Al Assad, massacrou mais de 10000 pessoas da maioria muçulmana sunita que protestava contra o governo. A elite governamental síria é de uma seita (  minoria ) islâmica chamada Alawita.
Estas ações atuais do governo de Bashar Al Assad contra sua própria população, já arrancou protestos por parte da comunidade internacional que vem adotando medidas restritivas contra membros do regime.
Por causa da violência que já teria matado mais de 1500 pessoas e pela pouca informação que vem de dentro da Síria, já que os meios de comunicação foram censurados e agências estrangeiras sofrem severas restrições para cobrirem os protestos, não se sabe ao certo o que de fato acontece naquele país.
Mas estes eventos vem colaborando para que as grandes potências, comecem a articular planos de intervenção militar contra a Síria, ações estas que ficariam a serviço da OTAN.
Já se especula faz tempo de que a Síria poderia ser um alvo da chamada guerra ao terror, por conta de suas atividades suspeitas de apoiar grupos terroristas e ou buscar nas sombras desenvolver armas proibidas ( recorda-nos o ataque israelense em 2007 a uma instalação síria, suspeita por desenvolver um complexo nuclear suspeito) o qua a Síria negou.
Talvêz estas revoltas sejam o trampolim, para se livrarem de mais um elemento que atrapalham os novos planos da elite global e será a plataforma para um futuro ataque ao Irã, aliado da Síria e inimigos em comum de Israel.
O circo está sendo armado e a cada dia que passa, novos ingredientes nos chegam a olhos vistos.
E para complementar meu raciocínio sobre esta tematica, trago a vocês a informação abaixo relativa a Síria, acompanhem.
Detalhes: Tunísia¹- Pais onde começou a atual onda de revolta no mundo árabe. Resultou na queda do ditador Zine E.Abidine Ben Ali que governou o país entre 1987 a 2011.
Egito²- O País das pirâmides, dos Faraós, foi um dos maiores palcos de protestos por  mudanças que culminou com a queda do ditador Hosni Mubarak, que esteve no poder entre 1981 a 2011. Nestes 30 anos ,Mubarak e família, além de outros colaboradores amealharam bilhões em suas contas, enquanto grande parte da população vive na pobreza, comendo o pão que o diabo amaçou com o rabo. Hoje o país está nas mãos de uma Junta Militar Provisória, que diz que vai dar condições para que o Egito seja conduzido a democracia,mas na verdade quem sairá beneficiada neste processo será a Irmandade Muçulmana, tanto quão radical ao regime dos Aiatolás no Irã.
Iêmen³- Outro caso emblemático, o país o mais pobre do Oriente Médio, enfrenta extremistas islâmicos com ligações com a Al-Qaeda e rebeldes separatistas em seu território.
Desde o início do ano a população iemenita, vinha exigindo a saida do ditador Ali Abdullah Saléh havia 33 anos no poder, ele só saiu, depois que foi atingido por um artefado explosivo atirado por manifestantes em sua direção. Ferido foi levado as pressas para se submeter a procedimentos cirúrgicos na Arábia Saudita.

Tensão no Oriente: OTAN planeja invadir a Síria


A próxima fase da Guerra do Oriente Médio será a invasão na Síria e um trampolim para atacar o Irã a seguir.

A OTAN está planejando uma campanha militar contra a Síria para ajudar a derrubar o regime do presidente Bashar al-Assad, com uma meta de longo alcance de preparar uma ponte para um ataque ao Irã, o enviado da Rússia à Otan, Dmitry Rogozin, disse.

O Conselho de Segurança condenou na quarta-feira a violência em curso na Síria e pediu que as autoridades do país parem de usar a força contra manifestantes pacíficos. O Conselho ainda não pediu a interferência da OTAN.

"[Esta declaração] significa que o planejamento [da campanha militar] está bem encaminhado. Poderia ser uma conclusão lógica dessas operações militares e propaganda, que têm sido realizados por alguns países ocidentais contra a África do Norte", Rogozin disse em uma entrevista ao jornal Izvestia publicado na sexta-feira.

O diplomata russo apontou para o fato de que a aliança tem o objetivo de interferir apenas com os regimes "cujas opiniões não coincidem com os do Ocidente".

Rogozin concordou com a opinião expressa por alguns especialistas de que a Síria e mais tarde Iêmen poderiam ser os últimos passos da OTAN no caminho para lançar um ataque contra o Irã.

"O laço em torno do Irã é de aperto. Planejamento militar contra o Irã está em andamento. E certamente estamos preocupados com uma escalada de uma guerra em grande escala nesta região enorme". disse Rogozin.

Tendo aprendido a lição da Líbia, a Rússia "continuará a se opor a uma resolução forçada da situação na Síria", disse ele, acrescentando que as conseqüências de um conflito em larga escala no norte da África seria devastador para o mundo inteiro.

Fontes: Ria Novosti
Sempre Guerra

 Enquanto isso China se moderniza militarmente


Onu pede ação urgente para combater fome na África

Enquanto crise financeira, guerras, secas e inundações e outros eventos castigam o mundo, a fome grassa pelo continente africano em proporções bíblicas. Não estando aquela região longe disso se a própria comunidade internacional não tomar uma providência urgente.
A mesma comunidade internacional que vira as costas para essas e outras questões prementes, enquanto se dá de frente com os problemas que são causados pela própria opção da elite global, em correr atrás de interesses estratégicos de primeira grandeza, como o petróleo e outras riquezas para uma só minoria endinheirada.
São poucos aqueles que se engajam na questão de se combater a fome no mundo, de modo sincero, enquanto outros fingem estar mostrando interesse e o problema persiste.
Há quase 20 anos me recordo da Operação Restaurar a Esperança, levado a cabo pela comunidade internacional, para que somalís, vitimas de guerra civil e fome, fossem assistidos por uma ajuda humanitária sob égide da ONU, além de tentar restabelecer a paz naquele país conflagrado situado no nordeste da África, região conhecida como o Chifre da África..
Na época o presidente dos EUA, era George.H.W.Bush   ( pai do George W.Bush ) antecessor de Obama, as forças militares que lá foram enviadas para garantir a entrega de alimentos e outros gêneros, na verdade se engalfinharam em meio ao conflito e tiveram que sair a todo custo da Somália. No entando no início de 1995, após um saldo de centenas de soldados a serviço da Nações Unidas, mortos por guerrilheiros somalis, a missão foi encerrada, mostrando a ineficiencia das grandes potencias em colocar um fim ou amenizar um  dos problemas que se arrasta há anos no continente africano, a fome
Agora a situação volta a tona, pior do que estava à época e pedindo por  novo apelo mundial, mas hoje assim como naquela época, a Somália, continua ingovernável e em guerra civil pelo poder. Temos neste caldo explosivo, uma organização extremista islâmica que tem forte atuação no sul da Somália e acusada de ter ligações com a famigerada Al Qaeda ( aquela organização do defunto Bin Laden ) e que segundo alguns países, estaria interessada em manter a situação de penúria daquela população, dificultando a chegada de ajuda humanitária, visto pelo Al Shabbab como força espiã que tem interesses na área.
Por aí você leitor vê que de um lado existe o interesse de dificultar a entrada de agências humanitárias no sul somali e do outro de levar ajuda, mas ao mesmo tempo combater o Al Shabab por seus vinculos com a Al Qaeda.
Será que as grandes potências estão de fato interessadas em amenizar o sofrimento deste povo, com medidas eficazes para combater o problema?
Eu tenho lá minhas dúvidas!
Mas nos resta fazer ecoar por todos os cantos da net, nossa indignação internacional com esta situação de descaso para com o ser humano e com pressão crescente, possa chegar a solução que poderá fazer chegar a comida que aqui desperdiçamos a este povo que não sabe o que é de fato um pedaço de pão.
É este o mundão ao qual vivemos.
Texto acima do autor do blog: Daniel Lucas

E agora sigam a informação decorrente do texto.


A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) pediu nesta sexta-feira uma ação urgente para combater a fome no Chifre da África. O apelo é feito dois dias depois de a ONU ter declarado crise de fome em mais três áreas do sul da Somália, elevando para cinco o número de regiões em situação crítica.
"A fome está o sul da Somália e as demais regiões da parte meridional do país vivem uma situação de emergência humanitária que provocou a morte de milhares de pessoas", afirmou a FAO, em comunicado. "A crise seguramente se propagará a todas as regiões do sul nas próximas quatro a seis semanas e, provavelmente, durará até dezembro de 2011."
A crise de fome ocorre quando dois adultos ou quatro crianças por grupo de 10 mil pessoas morrem de fome a cada dia e 30% das crianças são seriamente desnutridas.


A África sofre com uma das piores secas dos últimos 50 anos. A situação é particularmente crítica na Somália pela dificuldade de acesso às zonas controladas pelos rebeldes do grupo islâmico Al-Shabab, que desde 2009 proíbem o acesso das agências humanitárias da ONU e das ONGs internacionais a seu território.

Segundo a ONU, são necessários US$ 1,4 bilhão para conter a crise de fome. Nesta sexta-feira, um soldado somali foi morto e dezenas de moradores ficaram feridos quando três caminhões carregados com alimentos foram saqueados em Mogadíscio, segundo testemunhas.

Crianças e adultos subnutridos estão morrendo enquanto caminham para campos de refugiados
A ONU não tem uma estimativa de mortes causadas pela fome por conta das dificuldades em obter informações de regiões remotas da Somália, muitas das quais controladas pelo Al-Shabab.
Reunião da OCI
Também nesta sexta-feira, a Turquia pediu uma reunião emergencial da Organização da Conferência Islâmica, composta por 57 países, para discutir a fome na Somália e os riscos que a crise apresenta aos outros países africanos.
"Não importa se a reunião será realizada em Istambul ou Jeddah, queremos que a OCI faça uma intervenção assim que possível. Queremos cumprir com as necessidades de nossos irmãos africanos no mês do Ramadã", disse o ministro turco das Relações Exteriores, Ahmet Davutoglu.
Davutoglu disse que fez a solicitação na quinta-feira ao secretário-geral da OIC, Ekmeleddin Ihsanoglu, que também é turco. Ele acrescentou que seu ministério estava organizando uma visita à Etiópia e à África do Sul ainda neste mês.
Com AFP e Reuters

Tensão interna aumenta na Síria de Al Assad

Síria mantém repressão em Hama enquanto protestos se espalham

Forças de segurança abriram fogo contra milhares de manifestantes em várias cidades, incluindo a capital, Damasco

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Foto: AP 
Imagem de vídeo publicado na internet diz mostrar protesto nas ruas de Homs
Forças de segurança da Síria abriram fogo contra milhares de manifestantes que lotaram as ruas de várias cidades nesta sexta-feira para exigir a queda do presidente Bashar Al-Assad. Os confrontos teriam deixado ao menos dez mortos, de acordo com testemunhas.
Os enormes protestos desafiaram o Exército, que desde domingo promove uma violenta ação militar que deixou mais de 100 mortos, a maioria em Hama.
As manifestações e confrontos desta sexta-feira aconteceram na capital, Damasco, e em cidades como Deraa, Deir el-Zour, Qamishli e Homs.
"Hama, estamos com você até a morte", gritava uma multidão durante marcha em um bairro centro de Damasco. Os manifestantes batiam palmas enquanto gritavam "Não queremos você, Bashar" e "Vá embora".
Em Hama, tanques foram posicionados em várias áreas da cidade durante a madrugada,  na tentativa de impedir a realização de protestos.
Moradores também disseram que a cidade foi bombardeada na noite de quinta-feira e que a ação militar deixou 250 mortos desde domingo. Com base em relatos de residentes que fogem de Hama, Hozan Ibrahim, dos Comitês Locais de Coordenação - que monitoram a repressão contra os manifestantes -, disse que até 30 morreram só na quarta-feira. Mas nenhum dos números pôde ser confirmado com fontes independentes.
Nesta sexta-feira, a TV estatal síria mostrou imagens de prédios danificados e ruas cheias de destroços em Hama, mas disse que o Exército sírio colocou fim à uma “rebelião armada”. O governo de Al-Assad culpa “gangues armadas” pela onda de violência no país.
Pessoas que conseguiram fugir de Hama disseram que a situação é pior do que nos anos 1980, quando o então presidente Hafez Assad, pai de Bashar, deixou pelo menos 10 mil mortos na repressão a protestos.
Pressão internacional
A ação militar em Hama provocou uma nova onda de pressão internacional sobre o governo da Síria. Nesta quinta-feira, o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, disse que Assad arrisca ter um "triste destino" se não implementar reformas e se reconciliar com seus opositores.
"Ele (Assad) precisa urgentemente executar as reformas, reconciliar-se com a oposição, restaurar a paz e estabelecer um Estado moderno", disse Medvedev à rádio russa Ekho Moskvy, à televisão Russia Today e à PIK-TV, da Geórgia.

Na tentativa de conter os protesto, Assad assinou um decreto autorizando o multipartidarismo um dia depois de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado uma declaração que condena o governo Assad pela violenta repressão às manifestações pró-democracia no país.
Mas os ativistas sírios rejeitaram o decreto, dizendo se tratar de uma tentativa de desviar a atenção da violenta repressão aos protestos, iniciados em 15 de março.
Consenso na ONU
A declaração referendada na quarta-feira pelo Conselho de Segurança, formado por 15 países-membros da ONU, incluindo o Brasil, condena a "violação generalizada dos direitos humanos e o uso da força contra civis pelas autoridades sírias".
O Líbano, que está na esfera de influência da Síria, decidiu se desassociar do texto final, lançando mão de um procedimento que não era usado no órgão havia décadas.
A ONU também pede "o fim imediato de toda violência" na Síria e chama as partes a "agir com máxima moderação e se abster de represálias, incluindo ataques contra instituições do Estado".
Essa foi a primeira declaração condenando a repressão dos protestos por parte do regime de Assad.
Com AP, Reuters e BBC

Comentário do autor do blog.

Anônimo.
Meu blog é livre para qualquer vertente.
Não estou aqui para contestar ninguém e até porque tenho sim compromisso com meus leitores o de levar a informação seja alguém acreditando nela ou não.
Se você se sente ofendido é porque você não abriu sua mente para tais temas e não podemos descartar acontecimentos que o povo conta.
Não vou ficar fazendo de meu blog, um blog apenas para atender a alguns em detrimento de outros.
Aqui sempre pautei pelo respeito a qualquer um, nunca ofendi ninguém com palavras ou vídeos pejorativos.
Para se ter um local democrático em si, não posso me sujeitar a deixar de postar, mesmo os  fatos curiosos, sendo eles dignos ou não de crédito.
Isto porém, não quer dizer que o autor do blog, esteja induzindo os leitores a acreditarem nos assuntos que aqui os veiculo. Isso jamais! Porém tenho minhas opiniões a respeito, só me manifesto quando acho necessário.
Até porque, eu respeito seu ponto de vista, mas não posso também, dizer só porque você não gostou do tema, que eu não deva postá-lo aqui.
Essa é minha opinião e se eu tivesse desrespeitando meus leitores, eu estaria ofendendo-lhes,com palavras, e com matérias que porventura fossem adversas ao perfil do blog.
Quando coloco algumas músicas,uma pegadinha engraçada e textos de suma relevância, eu tenho por objetivo levar a informação e também a descontração.
Hoje vivemos em um mundo tão carregado de problemas ,que fazer a pessoa se informar, rir, consciêntizar de seus direitos e deveres,de opinar e ou criticar, são imperativos e o meu blog está aí para isto.
Assim como você deu sua opinião, eu agradeço, mas não posso de modo algum atender a uma pauta apenas.
Tenho que dar o direito do leitor ler, assistir ou ouvir o que estou postando e receber sua opinião relativa ao que postei. Se os leitores não gostam ou gostam do assunto, tenho que estar em sintonia com os mesmos e não querer impor uma norma minha, aí sim não estaria tendo compromisso algum com meu leitor.
Atenciosamente.
Daniel Lucas-Administrador do blog

Homem afirma conversar com ETs em Maranguape

Este vídeo postei no Existência Consciente e foi o mais enigmático assunto que postei esta semana.
Porém volto a reproduzí-lo aqui no Um Novo Despertar.
Vale a pena acompanharmos mais uma vêz esta interessante casuística.

Rindo um pouco.pegadinha da bomba

Notícias econômicas. Mal humor do mercado prossegue.

Olá Leitores!
Obs: Já observaram que hoje jogaram mais uma notícia sobre a geração de novos empregos nos EUA, acima da média que os analídias econômicos previam? Tudo bem encomendado para em duas tacadas, tentar ajudar a elevar o ânimo dos mercados e ajudar o Bombama a bombar até sua tentativa de reeleição em 2012.
É inacreditável, como criam fatos para afagar o que querem ver atingido.

 
Investidores temem contágio da crise de dívida para Itália e Espanha.
Principais bolsas de valores da Ásia também encerram o dia em baixa.
05/08/2011
 
As bolsas de valores mundiais voltam a cair nesta sexta-feira (5), depois de grandes perdas na quinta-feira (4), ainda abatidas por preocupações sobre a saúde da economia global e sobre um eventual contágio da crise de dívida europeia para Itália e Espanha.
Na Europa, o FTSEurofirst300, que mede as principais ações europeias, perdia mais de 2% na manhã desta sexta-feira.

Em Londres, o índice Financial Times, em Frankfurt,o
índice DAX, e em Lisboa, o índice PSI20, caíam quase 3%. Em Paris, o índice CAC-40 perdia pouco mais de 1%.
Em Milão, contudo, o índice Ftse/Mib subia pouco mais de 0,30% e, em Madri, o índice Ibex-35, subua cerca de 0,50%.
O índice de ações globais recuava 1,54%, acumulando na semana baixa de 8,5%. Os mercados emergentes declinavam 3,19%.
Os preços do petróleo e dos metais também caíam, conforme os investidores buscavam ativos mais seguros.
Preocupações
O movimento global é consequência da preocupação dos mercados com o crescimento da economia mundial e um agravamento da crise europeia, que leva os investidores a “fugirem” das ações, consideradas ativos de maior risco, e faz os preços caírem. A insegurança com o crescimento dos Estados Unidos também preocupa os investidores.
O cenário atinge também o Brasil. Na quinta-feira, o Ibovespa, principal indicador do mercado acionário brasileiro, recuou 5,72% e fechou aos 52.811 pontos. Este foi o menor patamar de fechamento desde julho de 2009.
Nesta sexta, os mercados aguardam os dados de emprego nos Estados Unidos, por volta das das 9h30 (horário de Brasília), uma importante medida dos problemas da economia do país.
“As perspectivas econômicas estão estressando os investidores em grande medida e o humor deve continuar extremamente frágil”, disse Keith Bowman, analista do Hargreaves Lansdown.
“A economia norte-americana tem desacelerado e está se movendo para uma fase em que veremos cortes de gastos serem aplicados. Os investidores estão preocupados sobre de onde o crescimento futuro vai vir.”
China e Japão pediram uma cooperação global e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, deve discutir a turbulência dos mercados com a chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero.
Na véspera, o Banco Central Europeu (BCE) decepcionou os mercados ao comprar bônus dos governos de Portugal e Irlanda, mas não de Itália e Espanha.
“O BCE poderia, por favor, ser mais sério”, disse o banco privado Berenberg, em nota. “Precisamos de um ‘circuit breaker’ para parar o círculo vicioso, no qual o medo se alimenta do medo.”
Mercado asiático
O mercado asiático de ações voltou a registrar prejuízo nesta sexta (5). As principais bolsas de valores da Ásia encerram o dia em baixa, contaminadas pelas instabilidades nas economias americana e europeia e com temor por uma nova recessão global.
A Bolsa de Valores de Tóquio, no Japão, que já vinha sendo prejudicada pela alta do iene, fechou em baixa de 3,72%.
A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, perdeu 3,70%, enquanto a de Sydney, na Austrália, terminou o pregão em queda de 4%. Os dois mercados acumularam prejuízos de 10,5% e 8,72%, respectivamente, nos últimos cinco dias.
A Bolsa de Valores de Taipei foi a que registrou o pior desempenho: queda de 5,58%. Manila, nas Filipinas, registrou baixa de 4,2%.
Mercados como Hong Kong, em queda de 4,81%, e Xangai, baixa de 1,69%, ainda não tinham encerrado seus pregões.
*Com informações da Reuters e da AFP


Vídeo Sugerido pelo leitor.Segredos das Pedras guia da Georgia


Fonte: Youtube
Colaborador Jonh Boss

Cometa Elenin: Farsa ou Verdade? Parte 5 de 5

Cometa Elenin: Farsa ou Verdade? Parte 4 de 5


Fonte:Youtube

4 de agosto de 2011

Cometa Elenin: Farsa ou Verdade? Parte 1 de 5


Fonte: Youtube

Cometa Elenin: Farsa ou Verdade? Parte 2 de 5


Fonte: Youtube

Cometa Elenin: Farsa ou Verdade? Parte 3 de 5


Fonte: Youtube

Europa.Crise já atinge sistema financeiro


A crise se aprofunda e a principal justificativa do pânico crescente é a perda de confiança na capacidade dos governos e seus líderes de reverter o curso da crise que assola a Europa e desequilibra os Estados Unidos. E, junto com eles, o restante do planeta sente o chão se abrir.
Na Europa, a cada movimento do Banco Central da zona do euro (BCE), a insegurança aumenta e alimenta a aversão ao risco a tudo que ser refere às finanças do continente. Agora o contágio atingiu o sistema financeiro europeu.
O BCE está emprestando montanhas de dinheiro aos bancos europeus para garantir a liquidez do sistema.
O mecanismo de gerar liquidez de mercado é normal e é função de qualquer Banco Central. Mas ele só é acionado em momentos de grande estresse, como o atual. Para o BCE, a queda das bolsas não é o que mais assusta, porque ela significa uma mudança de preços dos ativos negociados no mercado. Coisa que o BC não tem mandato nem capacidade para intervir.
Faltar liquidez no mercado, que exige a entrada do BC, é indicação clara de que o sistema financeiro já não está funcionando bem. Revela que os bancos não estão conseguindo se financiar sozinhos no mercado. O BC entra oferecendo dinheiro, sob a forma de empréstimos de curto prazo, para garantir o fechamento do caixa das instituições financeiras ao final do dia.
“Aí, o quadro muda muito de figura. Quando você tem países com dificuldades, você conhece os ‘endereços’ do problema. Quando você passa a ter dezenas de bancos com problema, são dezenas de ‘endereços’. Fica mais difícil de entender e resolver. Este é um passo à frente na crise. Por isso a desconfiança não para de crescer”, disse ao G1 um analista brasileiro que atua no mercado financeiro internacional.
A violência das reações faz aumentar a expectativa por mais respostas do BCE e da União Europeia. Uma das respostas prováveis pode ser um incremento no programa de compra dos títulos da dívida pública dos países em dificuldades, estendendo as operações para os papéis da Itália e Espanha, reduzindo o risco do mercado de títulos. Isso já está sendo feito hoje, mas circunscrito aos papéis de Irlanda e Portugal. O volume esperado para esta operação poderia ultrapassar 400 bilhões de euros.
Quando a crise da dívida da zona do euro estourou, em maio do ano passado, o BCE anunciou um programa de 74 bilhões de euros para comprar títulos emitidos pela Grécia, Irlanda e Portugal. Mas desde março que a autoridade europeia não fazia nenhuma operação.
O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, não confirmou que eles voltaram a operar nesta quinta-feria porque o “programa de compras nunca foi desativado”, disse em entrevista coletiva.  Mas os operadores de mercado disseram à imprensa internacional que o BCE já voltou a comprar, mas não estaria preparado para suportar a força do mercado, principalmente para incluir bônus da dívida italiana e espanhola.
A reação a tantos boatos e expectativas não deixam dúvidas sobre a gravidade do desenrolar dos fatos. As bolsas de valores derreteram, inclusive aqui no Brasil. As moedas do mundo todo se perdem diante da volatilidade do dólar e do euro.  O custo de rolagem dos títulos públicos da Itália e Espanha continua muito alto e perto do que o mercado considera como o teto para a insolvência dos dois países.
“A questão fiscal da Europa deveria ter sido resolvida em maio de 2010. Estamos vivendo uma situação de total despreparo político, leviandade, omissão e falta de liderança em geral. E os Estados Unidos estão entrando na mesma trilha. A lição que a Europa já nos deu é que a conta dos erros chega. E, quanto mais tarde aceitar pagá-la, mais caro fica. Por onde começar? Aos tropeços! Mas antes, é preciso aceitar que o dinheiro acabou. Essa ficha ainda não caiu “, afirma um economista brasileiro, com muita experiência no mercado financeiro internacional.

Tem matérias que não dá para não ler comentando.



Obs: Já ví que estes analistas econômicos ( que os chamo de Analídias, mistura de analista e mídia ) não estão sabendo analisar mais  nada.
Tá uma bagunça a economia, que não dá para acreditar em tudo que eles falam.

Os mercados de ações globais desabaram nesta quinta-feira e a sensação de déjà-vu de 2008, ano em que estourou a crise financeira global, foi inevitável. Com uma tensão generalizada, investidores de todo o mundo saíram das bolsas de valores para aplicações mais seguras. Os temores, segundo economistas, fazem todo sentido.
O mundo está diante de grandes dificuldades econômicas, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, e os próximos meses devem ser ainda piores para os mercados de ações. Um “duplo mergulho da economia”, que significaria um segundo período de recessão após a crise, afirmam, não é descartável.

Foto: Getty Images 
Chance de um “duplo mergulho” no ano que vem é de 50%, diz artigo na "The Economist"
A sensação de insegurança é a mesma vivida há três anos, afirmam analistas de corretoras, bancos e economistas. Mas, desta vez, a situação é diferente, pois os motivos são outros. Em 2008, aconteceu o estouro da crise, e o mercado levou um susto. A quebra dos bancos que pareciam sólidos trouxe também a quebra de paradigmas, e foi preciso salvar o sistema financeiro global. Estes analídias econômicos fazem cada comentário. Salvar o sistema financeiro global.Com trilhões investidos para salvar bancos e empresas, mesmo assim estamos vendo o sistema financeiro pior do que na entrada. É para rirmos e muito.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, chegou a 29.435 pontos. Aos poucos, as economias começaram a se levantar. “Agora, o mundo está enfrentando os percalços no caminho da recuperação daquela crise,” diz Roberto Altenhofen, economista da Empiricus Research. *Ou melhor, estas economias estão começando a deitar em vêz de se levantar.
O maior problema, neste momento, é que a recuperação das economias desenvolvidas não está acontecendo no ritmo esperado. Ao invés de dados positivos, uma sucessão de eventos negativos, principalmente dos Estados Unidos e da Europa, está fazendo com que os investidores tenham  uma postura defensiva e saiam de aplicações arriscadas, como as bolsas de valores, para ativos mais seguros, como a renda fixa, por exemplo. 
Tanto os norte-americanos como os europeus vêm fazendo esforços para reeguer suas economias, "mas a impressão é que tudo que podia ser feito, já foi feito, e não adiantou ainda,” diz José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator.
O cenário foi agravado nesta semana, segundo Gonçalves, quando os investidores sentiram que os Estados Unidos estão diante de uma recessão.  Só agora que perceberam?A ficha caiu na segunda-feira, quando ficou claro que o [presidente Barack] Obama vai ter que cortar gastos,” afirma o economista.
A aprovação do teto da dívida norte-americana e o plano de reduzir despesas foram positivos, por evitar o calote dos EUA, mas agora há uma grande conta a ser paga e haverá uma redução de dinheiro para vários segmentos da economia, segundo os economistas. “Os Estados Unidos logo terão que reduzir o ritmo de sua recuperação,” diz Alexandre Chaia, professor de Finanças do Insper.
“Haverá menos caixa para diversos segmentos da economia, menos emprego e um crescimento mais ameno,” acrescenta Alberto Borges Matias, professor titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP de Ribeirão Preto. Com isso, de agora em diante, os números da economia norte-americana não devem ser animadores, segundo os economistas. “Cada dia que passa vejo menos pessoas falando que veremos números bons dos Estados Unidos,” diz Gonçalves.

Foto: Getty Images Ampliar
Turistas posam ao lado da estátua do touro que é o símbolo de Wall Street: recessão nos EUA é muito provável, dizem economistas
E a preocupação não é apenas com os Estados Unidos. Em relação à Europa, a sensação também é a de que tudo já foi feito, segundo os economistas. A Italia e a Espanha estão em uma situação complicada há um ano, diz Matias. “A Alemanha e França estão nas pontas, segurando, mas já há bancos italianos com sérios problemas de liquidez,” afirma o professor da USP. Segundo ele, quando os títulos italianos e espanhóis forem rebaixados, o problema vai respingar nos países mais fortes. “Vai ficar mais caro para a Alemanha e França captarem no mercado,” afirma.
A agravante, segundo Chaia, é que a solução europeia é ainda mais difícil em 2011 do que era há três anos. "É uma situação menos grave, mas mais difícil," diz o professor.
Menos grave mas mais difícil, explicação a moda teto da divida  sabe pessoal.
 Em 2008, os países conseguiram resolver seus problemas salvando os bancos e injetando dinheiro. "As economias mais ricas chegaram a gastar de US$ 2,5 trlhões a US$ 3 trilhões para se recuperar," diz Gonçalves. “Agora enfrentam o problema do endividamento, o alto nível da dívida está criando um problema de insolvência no longo prazo,” acrescenta Chaia.
Duplo mergulho?
Europa e Estados Unidos devem continuar no radar dos investidores durante um bom tempo, na avaliação dos economistas. Os problemas de dívida de grandes economias europeias e a situação de crescimento mais lento nos Estados Unidos devem continuar a pressionar os mercados. Mas é difícil apontar o fundo do poço, afirmam. Como o mercado reage de acordo com as expectativas, não é fácil prever, uma vez que não há sinais claros para os próximos meses, diz Matias. “Não se sabe qual será o PIB dos Estados Unidos, qual será o PIB da Alemanha. Não dá para saber muito neste momento.”
No noticiário norte-americano, fala-se que a economia pode estar perto de um cenário bem parecido com o de 2008. “Um medo assombra os mercados e a economia pode estar caminhando para uma recessão e um duplo mergulho,” diz o New York Times.
Em artigo publicado nesta quinta-feira, a The Economist diz que a chance de um “duplo mergulho” no ano que vem é “inconfortavelmente alta”, de 50%.
Clodoir Vieira, economista-chefe da Corretora Souza Barros, diz não acreditar que o Ibovespa chegará aos 29 mil pontos de 2008. “Ainda não vejo este número, pelo menos por enquanto,” afirma. Para Gonçalves, do Banco Fator, será preciso acontecer um evento muito “sangrento” para que o mercado de ações brasileiro chegue ao nível mais baixo de três anos atrás, como a quebra de vários bancos, por exemplo. Na opinião dos economistas, não há uma sustentação econômica para dizer que a Bolsa brasileira irá mergulhar tão fundo. Mas, mesmo assim, eles não descartam que isso aconteça. “É possível chegar aos 30 mil pontos, mas não vejo isso como uma tendência,” diz Chaia, do Insper.
O que deve impedir uma queda tão forte no Brasil, afirmam, são os bons fundamentos das empresas e da economia. “Se pegarmos os preços esperados para as ações das companhias e os resultados que estão publicando, vemos que a situação não é ruim,” diz Chaia. Marianna Costa, economista chefe da Link Investimentos, acrescenta que existe uma “grande inclinação” das autoridades para manter a liquidez do sistema financeiro. Sempre querem mostrar o Brasil como um país que está a frente do padrão de 1º Mundo, bem aqui todo mundo tem o melhor sistema econômico dos multiversos conhecidos e não sabidos, os melhores salários do universo,as melhores estradas da Galáxia, os melhores hospitais da constelação de Pleiades, as melhores escolas do Sistema Solar, uma classe política que modéstia parte é a mais culta, ética e moralmente ilibada dos planetas interiores do sistema e um padrão incomparável de respeito a população , fora a qualidade de vida que  é a melhor do planeta Terra. Francamente!
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Fonte: Economia IG.

Times. Crise econômica total é imininente

Investidores de todo mundo estão em estado de profundo alerta com a possiblidade de uma recessão mundial, puxada pelos cortes do orçamento americano e as crises em países como Espanha e Itália
 
As bolsas de valores de todo o mundo estão derretendo e os investidores entrando em estado de pânico por causa da recessão econômica que deve atingir em breve os Estados Unidos e diversos países da Europa. A sensação é de que uma bomba-relógio está ligada e pode ser detonada a qualquer momento, caso países como a Espanha e a Itália entrem em colapso, afirmou o economista da Prosper Corretora, Demétrius Borel Lucindo.
Na edição desta quinta-feira, a revista americana Times alerta para uma crise iminente da economia global. Segundo o artigo assinado por Zachary Karabell, as reações das bolsas americanas, que apresentaram quedas substanciais nos últimos dias, só representam o crescente consenso entre a classe dos investidores que uma dupla recessão é prevista e como resultado, as bolsas de todo mundo vão passar por tempos difíceis, com grande chance de quebra. O autor ainda argumenta que mesmo para os mais otimistas analistas de mercado uma nova recessão é provável.
O artigo da revista Times cita o respeitável analista de mercado John Hussman, que, segundo ele, teme como desencadeador da crise global o contínuo crescimento chinês, que terá, em curto prazo, repercurssões em países como o Brasil, Canadá e Austrália. Nem o aguardado acordo entre democratas e republicanos sobre o aumento do teto da dívida americana realizado no início desta semana afastou as preocupações dos investidores do mercado de ações. Na verdade, elas ganharam força com a perspectiva de que a maior economia mundial terá que conter de forma representativa seus gastos e, desta forma, abalar a já abalada situação financeira do próprio país e das demais economias está assustando os mercados. A crise em países de peso na Europa, como Itália e Espanha, ainda reforça o cenário de cautela, com a possível contaminação da crise para novos países de maior peso na região.
No Brasil, o pregão da Bolsa de Valores de São Paulo teve o segundo pior resultado do ano nessa quarta-feira, com baixa de 2,26%, aos 56.017 pontos, o menor nível desde setembro de 2009. No acumulado do mês, a queda chega a 4,77% e, no ano, a 19,17%. “Mesmo com todas as incertezas lá fora, não há nada que justifique tamanho derretimento do mercado acionário brasileiro. Aqui, o consumo continua forte e as empresas listadas na Bovespa, lucrando como nunca”, destacou o economista da Prosper. Na manhã desta quinta-feira, o pânico ainda tomava conta dos investidores. Com pouco mais de dez minutos de pregão, a Bolsa de Valores de São Paulo rompeu não só o patamar de 56 mil pontos como também o dos 55 mil pontos. Às 10h31, a queda era de 2,43%, a 54.669 pontos. Nos EUA, o Dow Jones recuava 1,40% no mesm o horário. Na Ásia, o iene desabava ante o dólar, depois que as autoridades japonesas intervieram para conter a alta recente da moeda, impulsionando a Bolsa de Tóquio. A maioria dos mercados da região, porém, fechou em queda devido aos temores sobre a desaceleração do crescimento mundial.
FONTE-ESTADO DE MINAS

Últimas do Elenin

Diâmetro da coma do cometa Elenin ultrapassado 200,000 km
Qual é o diâmetro da Terra?
O diâmetro da Terra no equador é 7,926.41 milhas (12,756.32 km).
De: geography.about.com / biblioteca / faq / blqzdiameter.htm

 
PostDateIcon 04 de agosto de 2011 | PostAuthorIcon Autor: Leonid Elenin
 
fonte  spaceobs.org/en/2011/08/04/diameter-of-coma-of-comet-elenin-exceeded-200000-km /
A poucas horas atrás eu recebi as primeiras imagens do cometa original no formato FITS, tomada em 01 de agosto (muitos agradecimentos a Karl Battams, membro da equipe STEREO). Vários quadros foram danificados, mas a equipe acredita que eles vão resolver esse problema na próxima sessão. Eu empilhadas todas as imagens pelo movimento do cometa, este tem o aumento da relação singnal / ruído, ver o cometa com mais "detalhes".
Assim, os primeiros resultados. O cometa tem crescido. Agora, o diâmetro de seu coma exterior ultrapassado 200,000 km! É claro que, neste momento, temos apenas imagens de baixa resolução, mas eles ainda nos permitem estimar o seu tamanho atual. Quero lembrá-lo que o coma exterior, é muito alta envolvida de gás, e não o próprio núcleo, as estimativas do tamanho do núcleo não mudou. Na foto abaixo você pode ver o cometa em si, bem como o tamanho angular do Sol, se ele foi localizado na mesma distância que o cometa. Impressionante?




 

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