Caros leitores.
Prestem bem atenção neste vídeo do Prof.Olavo de Carvalho.
Uma das passagens, prestem atenção no que a Monsanto e mais uma grande empresa estão fazendo.
Uma delas é comprar (ou melhor comprando na moita desde o final dos anso 90 ) companhias de sementes a rodo.
Controle alimentar, seguido do plano da ONU sobre o códex alimentar.Monsanto e DuPont, dois pilares da NOM em plena acão minha gente.
Além disso, veja entre outros comentários sobre a crise nos EUA. Mais petróleo do que o mundo inteiro.
Boa videoteca do Um Novo Despertar. Interessante.
Blog com notícias que não estão na sua mídia comum. Todas as matérias não representam necessariamente a opinião do autor do Blog
30 de julho de 2011
A que ponto chega a vontade humana de ser mais que Deus.
Uma boa semana a todos.
Que de fato tenhamos uma ótima semana, pois conforme andam as coisas, não sei não. Só Deus quem sabe.
E vejam esta notícia:
Via blog Vamos Pensar 2012
Obras desconcertantes de Patricia Piccinini questionam manipulação genética. |
A cada dia me surpreendo
com esse estranho mundo em que vivemos. Pois a cada dia as notícias que
nos são reveladas são tão bizarras que fica dificíl até de acreditar
que seja verdadeira, pois a primeira vista, só nos parece uma obra de
ficção científica.
Pois bem, a
notícia veiculada é que seres híbridos estão sendo criados em
laboratórios. Isso não é novidade, visto que há anos notícias como
criação de animais como porcos para implantes de órgãos em seres
humanos, ou rato com orelha humana nas costas, entre outras coisas
sinistras, já forma divulgadas. A novidade agora vem do fato da criação
de seres híbridos de humanos e animais... EUA: Devo, não nego! Pago quando puder! - CRISE ECONÔMICA MUNDIAL
OBS: OS Eua TEM a maior reserva de petróleo do mundo, no ALASKA, eles só entram em depressão se quiserem, o Barack Obama foi colocado no comando justamente pra isso, para afundar os EUA numa crise e levar o mundo junto, para que seja instaurada a Nova Ordem Mundial, depois do Caos. Mesmo tendo acordo a crise mundial já está instalada. Não há nada o que fazer e muito menos os EUA estão interessados em fazer alguma coisa.
EUA. Teto da Divida.
A situação nos EUA continua complicada, agora a pouco o partido Republicana, que detém maioria na Câmara dos Representantes ( equivalente a Câmara dos Deputados aqui no Brasil ), rejeitou de maneira simbólica o plano bipartidário para elevação do Teto da Dívida dos EUA, apresentado pelo líder da maioria democrata no Senado, Herry Reid.
Com isto as chances de que democratas e republicanos cheguem a uma acordo, antes do dia 02 de agosto são diminuidas, mas ainda existe um espaço para um acordo de último momento.
Abaixo está uma nótícia do portal SicNoticias.pt e relata justamente mais um dos desdobramentos do embrólhio que os EUA estão enfrentando. Se formos neste caminho esta semana promete. Deus queira que não.
Câmara dos Representantes dominada pelos republicanos, chumba plano dos democratas para elevar teto da divida
A Câmara de Representantes dos Estados Unidos, controlada pelos republicanos, rejeitou hoje de forma simbólica um plano dos democratas do Senado para aumentar o teto da dívida norte-americana, a três dias do prazo fixado pelo Tesouro.
Os conservadores rejeitaram o plano com 246 votos, contra 173, o texto elaborado pelo líder da maioria democrata Harry Reid.
Com este voto, os republicanos da Câmara de Representantes e o seu
líder, John Boehner, responderam ao chumbo pelos democratas da
proposta republicana no Senado na sexta-feira.
A proposta chegou pelas mãos de John Boehner e sugeria o aumento do
teto de endividamento em dois momentos, o primeiro em troca de cortes
na despesa e seis meses depois após a aprovação de uma emenda à
Constituição para estipular a obrigatoriedade de um orçamento
equilibrado.
Esta última provocou a ira dos democratas que anunciaram desde logo
o chumbo da proposta: "Esta é a sugestão mais vergonhosa que eu já
ouvi", rematou o Senador democrata Richard Durbin.
Entretanto, na sexta-feira à noite e para tentar atrair apoios à
direita, Reid difundiu uma nova versão do plano democrata com medidas
"sugeridas" pelos republicanos e tomou outras medidas para planear um
primeiro voto no Senado este fim de semana com o objetivo de fazer
adotar um texto e evitar a falha do pagamento das dívidas.
Mas os republicanos afirmaram hoje que o plano de Reid "não responde ao atual desequilíbrio fiscal" e votaram contra.
Caso o teto de endividamento do país não seja aumentado até
terça-feira, os Estados Unidos arriscam-se a entrar em incumprimento,
o que colocará em causa os ordenados de muitos dos funcionários, os
pagamentos à Segurança Social e sistemas de saúde, o 'rating' máximo
que tem atribuído pelas três agências de notação financeira e
inevitavelmente aumentará os seus custos de financiamento, o que terá
efeitos graves na economia mundial.
Lusa
EUA.Será que chegam a um acordo antes do dia 2?
Leitores.
Qualquer erro aqui, pode ser por conta da minha conexão que está lenta.
Espero que se reestabeleça o mais rápido possível. Bem parece que está melhorando.
Mas acompanhemos juntos a situação nos EUA.
Senado dos EUA tenta fechar acordo sobre teto da dívida
O Senado dos Estados Unidos e a Câmara dos Representantes estão
tentando realizar uma votação do plano para a elevação do teto da
dívida do país.
Os líderes do Senado querem uma votação urgente para que o plano seja aprovado no domingo.
O debate ocorre um dia depois de o Senado, de maioria democrata, ter rejeitado um projeto que havia acabado de ser aprovado na Câmara dos Representantes (deputados federais), de maioria republicana.
O plano, proposto pelo presidente da Câmara, o republicano John Boehner, e aprovado por 218 votos a 210 na Casa, previa a elevação do teto da dívida dos EUA - atualmente em US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,2 trilhões) - em US$ 900 bilhões, o que permitiria o pagamento de dívidas por mais alguns meses, além de cortes orçamentários estimados em US$ 917 bilhões e mudanças constitucionais para tentar equilibrar o orçamento.
Mas os democratas dizem que o projeto forçaria o Congresso a votar em uma nova extensão do teto da dívida daqui a alguns meses - em meio à corrida eleitoral presidencial de 2012 -, em uma repetição das desgastantes discussões partidárias em curso atualmente.
O Senado e a Casa Branca tentam votar um projeto que aumenta mais o teto da dívida - em US$ 2,5 trilhões - e que promove cortes orçamentários de US$ 2,2 trilhões.
Segundo correspondentes, a melhor espectativa de evitar a moratória é se o Senado aprovar uma proposta modificada no domingo que poderá ser apresentada para a Câmara dos Representantes na segunda-feira, antes do prazo final.
Caso o impasse do teto da dívida não seja resolvido até 2 de agosto, os EUA não terão como cumprir com todas as suas obrigações financeiras, o que pode forçar uma moratória com prováveis impactos na economia mundial.
Ansiedade
Segundo o correspondente da BBC em Washington Paul Adams o Tesouro americano já está elaborando um planos de emergência no caso de um acordo não ser fechado.
Enquanto isto, a ansiedade se espalha e chega até às tropas americanas no Afeganistão, com os soldados perguntando ao chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante Mike Mullen, se eles serão pagos este mês, de acordo com o correspondente da BBC.
Os líderes democratas no Senado estariam tentando um acordo com os republicanos para evitar obstáculos que poderiam atrasar a votação do Senado até segunda-feira.
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, acusou os republicanos de de tentar atrasar os procedimentos.
"Ou eles aceitam a minha proposta, ou enfrentaremos o desastre econômico", disse.
O líder da minoria republicana, Mitch McConnell, por sua vez, acusou os democratas de tentar perturbar a oposição, mas acrescentou que espera ansiosamente pelo plano de Reid.
Apelo
O presidente americano Barack Obama pediu, neste sábado, que os líderes democratas e republicanos cheguem rapidamente a um acordo para impedir que o governo fique sem dinheiro para pagar suas dívidas.
Em seu pronunciamento semanal no rádio, Obama reafirmou que qualquer solução para evitar uma moratória deverá ser bipartidária e disse que "o tempo está acabando".
"Precisamos chegar a um acordo até a terça-feira, para que nosso país consiga pagar suas contas a tempo. Se não fizermos isso, podemos perder, pela primeira vez, a nossa nota de crédito AAA, não porque não tivemos a capacidade de pagar nossas contas. Nós temos. Mas porque não temos um sistema político de nota AAA para fazer isso."
Durante seu pronunciamento, Obama citou o e-mail que recebeu de uma dona de casa pedindo que o Congresso americano se organize.
"'Eu mantenho minha casa limpa', escreveu Kelly. 'Eu trabalho duro em um emprego de período integral e dou a meus pais todo o dinheiro que posso para que eles comprem seus remédios. Eu pago minhas contas e sou uma pessoa responsável. Eu mantenho minha casa em ordem e só estou pedindo que vocês façam o mesmo com a sua'", disse Obama
Os líderes do Senado querem uma votação urgente para que o plano seja aprovado no domingo.
O debate ocorre um dia depois de o Senado, de maioria democrata, ter rejeitado um projeto que havia acabado de ser aprovado na Câmara dos Representantes (deputados federais), de maioria republicana.
O plano, proposto pelo presidente da Câmara, o republicano John Boehner, e aprovado por 218 votos a 210 na Casa, previa a elevação do teto da dívida dos EUA - atualmente em US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,2 trilhões) - em US$ 900 bilhões, o que permitiria o pagamento de dívidas por mais alguns meses, além de cortes orçamentários estimados em US$ 917 bilhões e mudanças constitucionais para tentar equilibrar o orçamento.
Mas os democratas dizem que o projeto forçaria o Congresso a votar em uma nova extensão do teto da dívida daqui a alguns meses - em meio à corrida eleitoral presidencial de 2012 -, em uma repetição das desgastantes discussões partidárias em curso atualmente.
O Senado e a Casa Branca tentam votar um projeto que aumenta mais o teto da dívida - em US$ 2,5 trilhões - e que promove cortes orçamentários de US$ 2,2 trilhões.
Segundo correspondentes, a melhor espectativa de evitar a moratória é se o Senado aprovar uma proposta modificada no domingo que poderá ser apresentada para a Câmara dos Representantes na segunda-feira, antes do prazo final.
Caso o impasse do teto da dívida não seja resolvido até 2 de agosto, os EUA não terão como cumprir com todas as suas obrigações financeiras, o que pode forçar uma moratória com prováveis impactos na economia mundial.
Ansiedade
Segundo o correspondente da BBC em Washington Paul Adams o Tesouro americano já está elaborando um planos de emergência no caso de um acordo não ser fechado.
Enquanto isto, a ansiedade se espalha e chega até às tropas americanas no Afeganistão, com os soldados perguntando ao chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante Mike Mullen, se eles serão pagos este mês, de acordo com o correspondente da BBC.
Os líderes democratas no Senado estariam tentando um acordo com os republicanos para evitar obstáculos que poderiam atrasar a votação do Senado até segunda-feira.
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, acusou os republicanos de de tentar atrasar os procedimentos.
"Ou eles aceitam a minha proposta, ou enfrentaremos o desastre econômico", disse.
O líder da minoria republicana, Mitch McConnell, por sua vez, acusou os democratas de tentar perturbar a oposição, mas acrescentou que espera ansiosamente pelo plano de Reid.
Apelo
O presidente americano Barack Obama pediu, neste sábado, que os líderes democratas e republicanos cheguem rapidamente a um acordo para impedir que o governo fique sem dinheiro para pagar suas dívidas.
Em seu pronunciamento semanal no rádio, Obama reafirmou que qualquer solução para evitar uma moratória deverá ser bipartidária e disse que "o tempo está acabando".
"Precisamos chegar a um acordo até a terça-feira, para que nosso país consiga pagar suas contas a tempo. Se não fizermos isso, podemos perder, pela primeira vez, a nossa nota de crédito AAA, não porque não tivemos a capacidade de pagar nossas contas. Nós temos. Mas porque não temos um sistema político de nota AAA para fazer isso."
Durante seu pronunciamento, Obama citou o e-mail que recebeu de uma dona de casa pedindo que o Congresso americano se organize.
"'Eu mantenho minha casa limpa', escreveu Kelly. 'Eu trabalho duro em um emprego de período integral e dou a meus pais todo o dinheiro que posso para que eles comprem seus remédios. Eu pago minhas contas e sou uma pessoa responsável. Eu mantenho minha casa em ordem e só estou pedindo que vocês façam o mesmo com a sua'", disse Obama
Fonte: UOL.Economia e BBC
Um muito obrigado aos meus leitores
Olá pessoal!
Hoje a região de minha cidade teve problemas de conexão com a net, por conta de um rompimento de um cabo.
Voltou agora e assim dá para continuar nossa saga.Risos!
Gente, muito obrigado pelo carinho manifestado por aqueles que deixaram seus comentários aqui e também para aqueles de várias partes do mundo que em silêncio estão acompanhando meu blog.
Me sinto muito contente com isto, me dá forças para continuar compartilhando informações, da mesma maneira que busco por novas notícias, sei que vocês também buscam e por estarem aqui só tenho a agradecê-los.
Um forte abraço a todos.
Mr.Daniel
29 de julho de 2011
Mais de 400.000 visualizações. Obrigado!
Muito obrigado pessoal!
Já são mais de 400 mil visualizações neste blog.
Fico contente em estar atingindo este patamar, prova que vocês estão gostando deste trabalho abençoado por Deus.
É essa dedicação que me faz levar adiante o que faço reproduzir todos os tipos de informação.
Crio novos amigos, ganhamos experiências e debatemos a nossa maneira tudo aquilo que até alguns anos atrás, nem imaginariamos que um poder oculto tenta-nos impor seus planos. A humanidade evolui em algumas áreas e o resultado está aqui, com a tecnologia da informação.
Gente, quero agradecê-los de coração, por esta preferência por mais um dentre inúmeros blogues que estão aqui na net.
Obrigado!
Daniel Lucas-Administrador dos blogues Um Novo Despertar e Existência Consciente ao lado de Regina Maste.
Paz,Saúde, Prosperidade a todos.Sempre!
E por falar em possível Lei Marcial nos EUA...
Michigan lei iria impor "a lei marcial financeira"
Legisladores de Michigan estão à beira de aprovar um projeto de lei
que permitiria ao governador nomear "gerentes de emergência" -
funcionários com poder unilateral para fazer grandes mudanças em
cidades que enfrentam problemas financeiros. Nos termos da legislação, o Michigan Messenger relatórios , o governador poderia declarar uma "emergência financeira" em cidades ou distritos . Ele
poderia, então, nomear um gestor local, quebrar contratos, apreender e vender ativos, eliminar serviços - e
até eliminar administrativamente todas as cidades ou distritos, sem qualquer
contribuição pública.
A medida foi aprovada no Senado estadual em março último, a Câmara aprovou sua própria versão anterior. As duas
versões do projeto de lei foram analisadas na semana seguinte , e
o governador republicano Rick Snyder disse que vai assinar o projeto de lei.
Democratas e seus aliados estão criticando a legislação como um medida de força e dizer que é parte de um esforço mais amplo ocorrendo em
vários estados, tais como Wisconsin , para enfraquecer os sindicatos.
.É preciso cada distrito da cidade ou comunidade
colocar nas mãos do gestor, a partir das necessidades que forem impostas", disse Mark Gaffney, presidente da Michigan AFL- CIO. "Esta é uma aquisição pela direita e é um ataque à democracia, como eu nunca vi."
”. John Conyers, democrata que representa Detroit, disse em uma declaração
que, em uma determinada cidade, "o czar financeiro" do governador novo
poderia "forçar um município na bancarrota a extrair mais concessões dos trabalhadores do
setor público. "
” Ele disse
que a legislação levanta "sérias preocupações de ordem constitucional."
Em cima disso, disse ele, permitindo que um "gerente de emergência"
possa dissolver corpos eleitos localmente "implicitamente tendo como alvos
comunidades minoritárias que são desproporcionalmente afetadas pela
crise econômica, sem apoio significativo para melhorar oportunidades
econômicas. "
O Senador estadual republicano Jack Brandenburg, disse que várias áreas
urbanas do Estado, especialmente Detroit, estão em "mau estado" e
exigem "direitos financeiros marciais", o Daily Tribune relatórios .
”
O gerente de emergência, disse ele, "tem que ter a espinha dorsal, ele
tem que ter o poder e livre de contrato." Em resposta às
preocupações os líderes locais terão de ceder o controle,
Brandenburg disse: "Eu vou dizer o que eu acho é que em muitos desses
lugares não haverá controle. "
. Um gerente de emergência só seria
posto em prática se várias outras medidas para salvar as finanças de
uma cidade falharem, e Snyder disse em março que a remoção
de funcionários eleitos ou quebra de contratos seria um último recurso
para um gerente de emergência. Além disso, o legislador teria o poder de remover um gerenciador de emergência.
Com o "gerente de emergência", os
legisladores estaduais também estão considerando revisar o orçamento proposto
Snyder, que reduziria os gastos com escolas, universidades, presídios e
comunidades, de acordo com o Detroit Free Press.
Snyder também propôs a eliminação $ 1,7 bilhão em
benefícios fiscais para os indivíduos enquanto corta $ 1,8 bilhão em
impostos para as empresas para estimular o crescimento do emprego.
Grande parte dos US $ 1,7 bilhão em novas receitas fiscais seria "vindo
de aposentados, os idosos e os trabalhadores pobres", o Free Press
escreveu isto em um editorial
Fontes: Dayly Tribune, Free Press and The Total Collapse.
Adaptação do texto do inglês para o português. Um Novo Despertar
Cumpre-se o Apocalipse: Alemanha propõe que países resgatados cedam parte de sua soberania à UE
Além disso, em carta aos deputados de sua coalizão, avaliou que a crise
da dívida não foi solucionada com a cúpula do euro da semana passada.
Em uma entrevista concedida à revista ‘Stern’, Schäuble disse que ‘a
integração deve avançar e um Estado com problemas, que seja ajudado,
deve ceder em troca à UE parte de seus direitos de soberania’.
O ministro acrescentou que ‘isto seria sempre melhor do que expulsar
Estados em débito da zona do euro’ e afirmou que a Europa apenas terá
êxito ‘se ficar claro que seus membros não podem deixar o euro’.
Além disso, na carta aos deputados, afirmou que a crise da dívida não
acabou na cúpula do euro da semana passada e exigiu que seja mantida
uma estrita consolidação.
Por outro lado, Schäuble considerou que com o acordo dos chefes de
Estado e governo da UE, a Europa deu um passo importante para superar a
crise grega e assegurar a estabilidade financeira da região.
Schäuble afirmou ainda que a situação financeira dos outros países da
zona do euro que foram penalizados pelos mercados não é tão
preocupante, mas também exigiu que mantenham os esforços de
consolidação fiscal e orçamentária a fim de evitar que aconteça um
contágio.
‘Respeitamos a independência do Banco Central Europeu totalmente. E
estamos a seu favor, não a criticamos. Isto deveria ser válido também
no sentido contrário’, disse o ministro alemão na entrevista,
questionando indiretamente o banco, que no passado responsabilizou a
Alemanha pela extensão da crise de endividamento europeu com sua
postura. EFE
Agencia EFE
Frankfurt (Alemanha), 27 jul (EFE).- O ministro de Economia alemão, o
democrata-cristão Wolfgang Schäuble, propôs em entrevista que os países
que receberam resgate financeiro cedam à União Europeia (UE) parte de
sua soberania.
Schäuble
não especificou os direitos soberanos que, segundo ele, os países
resgatados deveriam ceder, mas poderiam ser competências fiscais e
orçamentárias.
============================== ================
Está em Apocalipse 2 A Fera que eu vi era
semelhante a uma pantera: os pés como de urso, e as fauces como de
leão. Deu-lhe o Dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade. 3
Uma das suas cabeças estava como que ferida de morte, mas essa ferida
de morte fora curada. E todos, pasmados de admiração, seguiram a Fera 4 e prostraram-se diante do Dragão,
porque dera seu prestígio à Fera, e prostraram-se igualmente diante da
Fera, dizendo: Quem é semelhante à Fera e quem poderá lutar com ela?
Eis as nações cedendo seu poder à fera, diante do perdão das
dívidas impagáveis, na verdade frutos do roubo escandaloso. Todas as
nações endividadas poderão assim curvar-se diante do FMI e da besta,
aceitando ceder seu poder à fera para que ela os domine…. E
escravise! Eis a fera marcando a todos, tudo se cumpre!
Tensão militar na Turquia
Pais situado no Oriente Médio, desbaratou suposto plano golpista.
Governo prendeu 22 oficiais, abrindo crise com alta cúpula das Forças Armadas.
A medida do governo levou a alta cúpula militar da Turquia a renunciar nesta sexta-feira em meio
à tensão depois da prisão de oficiais acusados de planejar um golpe
para derrubar o governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.
A renúncia do mais alto chefe militar da Turquia, Isik Kosaner, é a
primeira do tipo no país e reflete a profunda divisão do atual governo,
que tem sido contundente em confrontar os militares que buscam mais
espaço no poder da Turquia.
Foto: AP
Ampliar
Foto de maio mostra presidente turco, Abdullah Gul (E), ao lado do general Isik Kosaner, em Ancara
A
renúncia de Kosaner, principal general da Turquia, juntamente com
comandantes da Marinha, do Exército e da Força Aérea, ocorreu horas
depois de um tribunal condenar 22 militares suspeitos de levar adiante
uma campanha pela internet para minar o governo. Os comandantes foram
pedidos para deixar os cargos, de acordo com a agência oficial Anatolia.
Nos
últimos dias, Kosaner manteve encontros com Erdogan diversas vezes. Sua
demissão ocorre a dois dias da reunião do Conselho Supremo Militar, no
qual seriam oficializadas as promoções dos oficiais do Exército. O
governo quer que os oficiais acusados de arquitetar o golpe passem à
reserva em vez de serem promovidos.
Reuniões
A renúncia do chefe do Estado-Maior surpreendeu a Turquia, após
vários dias de intensas reuniões entre o presidente, o premiê e a alta
cúpula do Exército, realizadas a portas fechadas.
Em 2003, no caso conhecido como “Sledgehammer”, 17 generais foram
presos com cerca de 200 oficiais acusados de planejar um golpe contra o
governo. Mais de 400 pessoas, incluindo acadêmicos, jornalistas,
políticos e soldados, também estão sendo julgados na Turquia por tramar
a queda do governo.
*Com AP, EFE e BBC
Obama estuda 4 opções para tentar evitar moratória
A possibilidade de que os Estados Unidos entrem em moratória se não
conseguirem um acordo para elevar o teto da dívida pública do país já
não é um cenário improvável. A hipótese foi reconhecida pelo próprio
presidente Barack Obama, em meio ao impasse entre republicanos e
democratas sobre os cortes no orçamento nacional.
A dívida americana alcançou o teto de US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,2 trilhões) no último dia 16 de maio.
A situação preocupa porque, caso o teto não seja elevado pelo
Congresso até 2 de agosto, o país não conseguirá cumprir seus
compromissos financeiros. Analistas advertem que uma moratória dos EUA
provocaria pânico nos mercados financeiros internacionais.
O secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, e seus
assessores elaboraram planos de contingência, que deverão ser aprovados
por Obama, caso o Congresso não chegue a uma decisão.
Conheça as opções do presidente:
A décima quarta emenda: Alguns especialistas
ressaltam que a décima-quarta emenda da Constituição dos Estados Unidos
dá ao presidente o poder de passar por cima do Congresso e aumentar o
teto da dívida por decreto. A lei estabelece que a dívida pública do
país "não deverá ser questionada". No entanto, o tema causa polêmica e
poderia implicar um revés político para Obama. Além disso, outros
analistas advertem que o presidente não tem autoridade real para
aumentar o limite de endividamento, decisão que até agora sempre esteve
nas mãos do Congresso. Sobre o assunto, Obama disse: "Falei com meus
advogados. Eles não estão convencidos deste argumento."
Venda de ativos: Como alternativa, o Tesouro
americano pode considerar vender alguns de seus ativos, como reservas
de ouro ou instrumentos financeiros com respaldo hipotecário. No
entanto, o especialista em economia da BBC, Theo Leggerd, acredita que
isto seria "admitir perante o mundo que o governo tem um problema e não
consegue cumprir suas obrigações". Segundo Leggerd, isso causaria
impacto na classificação de risco de crédito do país. Por outro lado, o
especialista diz que vender os ativos sob pressão pode fazer com que
seus preços caiam "e isso é algo que o governo quer evitar".
Intervenção da Reserva Federal: Uma pergunta que
muitos fazem é até que ponto o Federal Reserve, o banco central
americano, pode tomar dinheiro emprestado para ajudar o Tesouro a
cumprir seus compromissos. Segundo diversos analistas, isto não é parte
das atribuições do órgão. De acordo com a agência de notícias Reuters,
o presidente do Fed, Charles Plosser, disse na Filadélfia que o Banco
Central atua como corretor do Tesouro nos mercados financeiros, e não
pode simplesmente intervir. Para Plosser, isso equivaleria a uma
internvenção em assuntos fiscais. Theo Leggerd explica que, a
princípio, o governo poderia até mesmo monetizar a dívida, ou seja,
imprimir dinheiro. "Mas isso teria efeitos negativos para a economia
porque o dólar se desvalorizaria. Ou seja, não há uma saída fácil e é
por isso que ambas as partes vão querer evitar chegar a este ponto."
Pagar a uns, não a outros: Se republicanos e
democratas não chegarem a um acordo, será inevitável dar prioridade a
alguns pagamentos em detrimento de outros. "O governo terá que decidir
como gasta o dinheiro que tem disponível e a prioridade será cumprir
com seus compromissos de dívida, ou seja, pagar os juros", explica
Leggerd. Neste caso, terá que cortar seus outros gastos, como o
pagamento a seus contratados, aos beneficiários da previdência social,
às Forças Armadas, aos empregados públicos, entre outros. Por exemplo,
o governo tem que pagar US$ 49 bilhões (R$ 76 bilhões) à previdência
social no dia 3 de agosto, e este é um pagamento com o qual ele não
poderá cumprir caso o Congresso não acabe com o impasse.
EUA.Ultimas pizzas.
Congresso dos EUA não consegue acordo sobre limite da dívida
Congresso dos EUA não consegue acordo sobre limite da dívida
Votação prevista para quinta (28) foi novamente adiada. País tem cinco dias para decidir sobre aumento do teto da dívida e evitar o calote.
Votação prevista para quinta (28) foi novamente adiada. País tem cinco dias para decidir sobre aumento do teto da dívida e evitar o calote.
Vejam o vídeo da midiatrix.
Comeram pizza, bateram altos papos e resolver o que não tem resolução, não deixaram nenhum sinal a vista. Tal lá quanto cá, só pode acabar em pizza.
Fonte: G1 e Jornalfloripa
Tensão em Kosovo na ex-Iugoslávia
Olá Leitores!
Bom dia!
O mundo anda cada dia mais complicado, EUA, Zona do Euro, preocupações com mudanças climáticas, comportamento humano, ameaças vindas do espaço e por aí vai.
Mas um assunto me chamou a atenção pelo fato desta região ter sido a menos de 100 anos, palco para a deflagraçaõ da 1ª Guerra Mundial em 1914 e que seguiu até 1918 e estou falando da região dos Balcãs, onde se situou a antiga Iugoslavia.
Alí se encontram países como a Sérvia, Montenegro, Bósnia, Croácia, Macedônia, Romênia, Grécia entre outros.
Naquela área foi quando um nacionalista sérvio, assassinou o principe herdeiro do império austro-húngaro, Francisco Ferdinando em 28 de junho de 1914 em Sarajevo na Bósnia. Isto foi um dos principais motivos para que fosse deflagrada o primeiro grande conflito de magnitude global.
Na década de 90, assistimos a conflitos étnicos-religiosos, nas ex-repúblicas iugoslávas que buscavam por suas soberanias em relação a Sérvia.
E agora estes incidentes na fronteira servo-kosovar, envolvendo forças da OTAN, que estão estacionadas no Kosovo para respaldarem a independência desta ex-provincia sérvia de maioria albanesa muçulmana que alí vive.
Vamos acompanhar o desenrolar desta questão e qualquer escalada alí, tem potencial explosivo e dissiminativo, para que um conflito em grandes proporções venham em uma hipótese envolver outros países europeus. Deus queira que não, mas todo o cuidado é pouco.
Comentário acima do autor do Blog Um Novo Despertar.
Tensão na Fronteira Kosovo-Sérvia
Tensão
se agrava na Fronteira Kosovo - Sérvia, tropas da OTAN são atacadas,
tropas de ambos os países ficam em prontidão, Sérvia diz não precisar
"Ir à Guerra".
Pistoleiros desconhecidos
atacaram forças de paz da OTAN no norte do Kosovo, pela segunda vez na
últimas horas, segundo um comunicado da Força do Kosovo (KFOR) .
Forças
de paz da OTAN foram mobilizados para o norte do Kosovo sérvio,
dominado após confrontos eclodiram na área na segunda-feira seguinte a
decisão das autoridades do Kosovo para enviar forças especiais da
polícia da fronteira para impor uma proibição das importações da
Sérvia, um movimento contrário por sérvios da região.
Na noite de quarta-feira, um
grupo de várias dezenas de pessoas com máscaras, atacaram o posto na
fronteira em Jarine, no norte do Kosovo com coquetéis Molotov. Os
atacantes teriam abordado o ponto de verificação a partir do norte
(território controlado pela Sérvia).
Não houve relatos de vítimas ou lesões.
Mais cedo nesta quarta-feira,
alguns relatos da mídia dão conta de que a fronteira em Brnyak foi
atacada e incendiada por um grupo de sérvios do Kosovo. Os relatórios
não foram confirmados, mas KFOR disse que a segurança foi reforçada em
ambas as fronteiras.
Várias
horas antes do ataque do ponto de verificação em Jarine, dois
helicópteros Mil Mi-171 (Hip) transportando soldados croatas foram
atacados por pistoleiros desconhecidos na área, segundo informações do
Ministério da Defesa croata. Ninguém ficou ferido no ataque.
O Comandante da KFOR, o general
Erhard Buehler, vem negociando com os representantes albaneses, do
Kosovo e os sérvios para resolver a situação.
O presidente sérvio, Boris
Tadic, condenou os ataques a forças de paz. Ele disse, no entanto, que
Belgrado "não irà guerra" em resposta às tentativas de Kosovo para
tomar postos de fronteira e vai utilizar apenas meios diplomáticos para
resolver o conflito.
O primeiro-ministro kosovar Hashim Thaci, culpou a violência do lado sérvio.
Kosovo, que proclamou
unilateralmente sua independência da Sérvia em 2008, foi reconhecida
por um total de 76 dos 192 Estados membros da ONU.
Os sérvios são responsáveis
por até 10 por cento da população do Kosovo, tornando-se a maior
comunidade não-albaneses restantes na região separatista do Kosovo após
a guerra de 1998-99 de independência.
Fonte: Ria Novosti
OTAN interfere no Conflito:
A
Otan declarou na quinta-feira como "área militar restrita" dois postos
fronteiriços de Kosovo com a Sérvia, e ameaçou usar a força letal no
local depois que um grupo de pessoas da etnia sérvia queimou um dos
postos e fez disparos contra tropas da aliança ocidental.
Ataques da OTAN a Sérvia na última guerra em 1999.
"Ambos os portões são declarados áreas militares restritas, e as regras de abordagem são muito claras", disse o general alemão Erhard Buehler, comandante da Otan em Kosovo, por telefone à Reuters
Na quinta-feira, soldados dos EUA controlavam o posto, buscando armas nos veículos que passavam.
Buehler, que ao ser
entrevistado estava rodeado por soldados em uma ponte que separa as
áreas sérvia e albanesa de Mitrovica, disse que seus soldados "podem
empregar a força letal, podem empregar suas armas para se defenderem,
defenderem toda a gente, defenderem a propriedade, a área militar
restrita."
Antes, a polícia sérvia e as
tropas da Otan haviam reforçado sua presença em ambos os lados da
fronteira a fim de evitar mais incidentes.
Fontes: Reuters
Blog Sempre Guerra
28 de julho de 2011
2011.O grande choque se aproximando-Por Frank Bianchieri
O grande choque do segundo semestre de 2011 se aproximando rapidamente ... os caminhos dos dois cenários irá divergir a partir daí, por Franck Biancheri
Como
mencionado no livro, desde a renovação dos líderes dos grandes
países do G20 não é feito (temos que esperar até meados de 2012, para
que o processo possa a ser eficaz), o mundo de ontem tentará desesperadamente se agarrar, em detrimento do mundo após a crise. Esta
situação, que se persistir entre 2012 e máximo de 2017, devido à falta
de coragem ou visão da nova geração de líderes e seus assessores,
levará diretamente para o cenário trágico: a de um choque brutal dos
grandes blocos regionais.
Nós nos aproximamos com a velocidade da luz da encruzilhada histórica que consiste em 5 anos começando com 2012. Como previsto no meu livro e, como previsto pela equipe GEAB LEAP desde 2010, este segundo semestre de 2011 será o acontecimento de um novo golpe brutal dado a ordem anterior a crise.Assim como eu esperava:
1. A soberania da Eurolândia está ficando mais forte e a questão da dívida grega se torna um epifenômeno (e vamos ver como esta ficando mais forte e essencial quando o tsunami de Obrigações do Tesouro Dólar irá precipitar os mercados financeiros globais no caos).
2. Fazendo operadores financeiros privados contribuir para o resgate da Grécia terminam com 30 anos de remoção completa do risco de perda de grandes investidores internacionais ... e é uma violação que não parou de se tornar maior na Eurolândia e mais além.
3. A paralisia política em Washington, após as eleições de novembro mergulha os EUA em um estado de Guerra Civil N º 2 com as propostas de orçamento no lugar da bomba da Guerra Civil. O tempo para uma estabilização "acordo" já terminou de fato. Agora, será uma escolha entre a peste e a degradação colerica .A nota dos EUA é inevitável no curto prazo e os mercados financeiros terão de enfrentar um choque que a maioria prefere (erradamente) não imaginar( economistas, governos e mídia ) e que uma minoria já antecipada (e é cuidado para não comunicar à muitos - os tolos - a fim de limitar as suas perdas até o último momento). Na melhor das hipóteses, os EUA entram num período de instabilidade crônica, orçamentária fiscal e financeira, que vai levar a choques em série nos próximos meses, na pior das hipóteses (e o Tea Party está pronto para ir lá), vamos ver isto em agosto nos EUA em um padrão como o de agosto de 1971 (depois de exatamente 40 anos) .... só que desta vez não haverá a Cortina de Ferro para conter a explosão.
Vamos ser claros, há muitos interesses nos Estados Unidos, incluindo financeiros, inclusive do governo, incluindo política, ... que seria muito feliz com um padrão dos EUA, a fim de resolver brutalmente uma parte significativa dos problemas incontroláveis do país, e para os outros para ganhar muito dinheiro em meio ao caos assim gerado. Que provavelmente subestimam as terríveis conseqüências para todo o país e seus parceiros financeiros a nível mundial só reforça a sua determinação. O que está acontecendo em Washington não é tanto uma tentativa de evitar um desastre do que tentar evitar que parece ser responsável.
Portanto, a cimeira do G20 em Cannes deve reduzir a sua agenda para um único ponto: a reforma radical do sistema monetário internacional ... porque de fato este único tema vai emergir em novembro de 2011, a um preço extremamente pesado para o sistema financeiro global.
Em qualquer caso, durante o segundo semestre de 2011 os caminhos dos dois cenários desenvolvidos no meu livro começaraõ a divergir .... e as escolhas de política global que irá gradualmente e irresistivelmente nos levar em uma das duas direções.
Cordialmente
FB
PS: lembrete, já era verão, há 40 anos, em agosto de 1971, quando os Estados Unidos realizaram um padrão, desligando o dólar do ouro, colocando os detentores de dólares ao redor do mundo diante de um fato consumado: os EUA deixarão de reembolsar Dólares em ouro, como prometido após a Segunda Guerra Mundial. Na época, os detentores de dólares foram essencialmente os seus parceiros ocidentais (europeus e japoneses), que tinha uma necessidade vital de ser protegido pelos Estados Unidos na Guerra Fria. Tinham, portanto que aceitar o padrão dos EUA. No verão de 2011, sem necessidade de longas explicações para saber que o contexto político é muito diferente. Não é mais possível dizer, o que disse Nixon, em 1971, "É assim. Nenhuma discussão!".
Nós nos aproximamos com a velocidade da luz da encruzilhada histórica que consiste em 5 anos começando com 2012. Como previsto no meu livro e, como previsto pela equipe GEAB LEAP desde 2010, este segundo semestre de 2011 será o acontecimento de um novo golpe brutal dado a ordem anterior a crise.Assim como eu esperava:
1. A soberania da Eurolândia está ficando mais forte e a questão da dívida grega se torna um epifenômeno (e vamos ver como esta ficando mais forte e essencial quando o tsunami de Obrigações do Tesouro Dólar irá precipitar os mercados financeiros globais no caos).
2. Fazendo operadores financeiros privados contribuir para o resgate da Grécia terminam com 30 anos de remoção completa do risco de perda de grandes investidores internacionais ... e é uma violação que não parou de se tornar maior na Eurolândia e mais além.
3. A paralisia política em Washington, após as eleições de novembro mergulha os EUA em um estado de Guerra Civil N º 2 com as propostas de orçamento no lugar da bomba da Guerra Civil. O tempo para uma estabilização "acordo" já terminou de fato. Agora, será uma escolha entre a peste e a degradação colerica .A nota dos EUA é inevitável no curto prazo e os mercados financeiros terão de enfrentar um choque que a maioria prefere (erradamente) não imaginar( economistas, governos e mídia ) e que uma minoria já antecipada (e é cuidado para não comunicar à muitos - os tolos - a fim de limitar as suas perdas até o último momento). Na melhor das hipóteses, os EUA entram num período de instabilidade crônica, orçamentária fiscal e financeira, que vai levar a choques em série nos próximos meses, na pior das hipóteses (e o Tea Party está pronto para ir lá), vamos ver isto em agosto nos EUA em um padrão como o de agosto de 1971 (depois de exatamente 40 anos) .... só que desta vez não haverá a Cortina de Ferro para conter a explosão.
Vamos ser claros, há muitos interesses nos Estados Unidos, incluindo financeiros, inclusive do governo, incluindo política, ... que seria muito feliz com um padrão dos EUA, a fim de resolver brutalmente uma parte significativa dos problemas incontroláveis do país, e para os outros para ganhar muito dinheiro em meio ao caos assim gerado. Que provavelmente subestimam as terríveis conseqüências para todo o país e seus parceiros financeiros a nível mundial só reforça a sua determinação. O que está acontecendo em Washington não é tanto uma tentativa de evitar um desastre do que tentar evitar que parece ser responsável.
Portanto, a cimeira do G20 em Cannes deve reduzir a sua agenda para um único ponto: a reforma radical do sistema monetário internacional ... porque de fato este único tema vai emergir em novembro de 2011, a um preço extremamente pesado para o sistema financeiro global.
Em qualquer caso, durante o segundo semestre de 2011 os caminhos dos dois cenários desenvolvidos no meu livro começaraõ a divergir .... e as escolhas de política global que irá gradualmente e irresistivelmente nos levar em uma das duas direções.
Cordialmente
FB
PS: lembrete, já era verão, há 40 anos, em agosto de 1971, quando os Estados Unidos realizaram um padrão, desligando o dólar do ouro, colocando os detentores de dólares ao redor do mundo diante de um fato consumado: os EUA deixarão de reembolsar Dólares em ouro, como prometido após a Segunda Guerra Mundial. Na época, os detentores de dólares foram essencialmente os seus parceiros ocidentais (europeus e japoneses), que tinha uma necessidade vital de ser protegido pelos Estados Unidos na Guerra Fria. Tinham, portanto que aceitar o padrão dos EUA. No verão de 2011, sem necessidade de longas explicações para saber que o contexto político é muito diferente. Não é mais possível dizer, o que disse Nixon, em 1971, "É assim. Nenhuma discussão!".
Fonte: GEAB/LEAP2020
Adaptação do texto-Um Novo Despertar
Entendam um pouco sobre o que acontece com os EUA.
Há meses a Casa Branca e o Congresso estão envolvidos em negociações
para chegar a um acordo que permita elevar o teto da dívida pública dos
EUA e, assim, evitar o risco de calote.
Nas últimas semanas, o presidente Barack Obama e líderes dos dois partidos - Democrata e Republicano - vêm se reunindo quase diariamente, mas ainda não conseguiram solucionar o impasse.
O governo diz que, caso não haja acordo até a próxima quarta-feira, os Estados Unidos terão de, pela primeira vez, deixar de cumprir seus compromissos financeiros. Analistas, no entanto, apostam em uma solução antes disso.
Veja detalhes sobre os principais pontos da discussão.
Qual o motivo da negociação?
O governo americano precisa que o Congresso autorize uma elevação do teto de endividamento público para poder continuar cumprindo seus compromissos financeiros.
Os Estados Unidos atingiram seu limite legal de endividamento público - de US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,3 trilhões) - no último dia 16 de maio.
Na ocasião, o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, anunciou medidas temporárias, como a suspensão de investimentos em fundos de pensão públicos, para evitar que a dívida ultrapasse esse limite.
No entanto, segundo o governo, essas medidas temporárias só terão efeito até 2 de agosto. A partir dessa data, caso o teto não seja elevado, o governo não terá mais dinheiro e precisará parar de pagar algumas obrigações financeiras.
Esta é a primeira vez que Casa Branca e Congresso precisam negociar uma elevação do teto da dívida?
Não. A renegociação do teto da dívida é comum no país e é realizada periodicamente.
Ao contrário de outros países, onde o endividamento aumenta automaticamente à medida que os gastos superam a arrecadação, a legislação americana estabelece desde 1917 um limite legal de endividamento público.
Na época, o teto era de US$ 11,5 bilhões, mas englobava diferentes categorias de empréstimo com diferentes limites. O teto da dívida no formato atual foi estabelecido em 1939 e, desde então, foi elevado cerca de cem vezes.
Na última década, o Congresso já elevou o teto da dívida dez vezes. É comum haver impasse nessas negociações, opondo democratas e republicanos.
Qual o principal impasse na negociação atual?
A oposição republicana, que controla a Câmara dos Representantes (deputados federais), exige que um acordo para elevar o teto da dívida seja vinculado a cortes no orçamento americano, para reduzir o deficit recorde, calculado em cerca de US$ 1,5 trilhão (R$ 2,3 trilhões) para o ano fiscal que termina em setembro.
Apesar de representantes de ambos os partidos concordarem com a necessidade de reduzir gastos, há muitas divergências sobre o que cortar e que programas atingir.
Os pontos mais polêmicos têm sido a resistência dos republicanos a aumentar impostos e os pedidos da oposição para adotar cortes de gastos maiores do que os defendidos pelos democratas.
No partido de Obama, existe o desejo de "blindar" os programas sociais que beneficiam os mais pobres e a população idosa, além do sistema de pensões da seguridade social.
Além disso, vários republicanos da Câmara dos Representantes, principalmente os recém-eleitos integrantes do movimento conservador Tea Party, se opõem a qualquer tipo de aumento do teto da dívida americana.
Quais foram as propostas apresentadas?
Tanto democratas quanto republicanos concordam que cortar o deficit é vital. Nas últimas semanas, diversos planos foram apresentados por ambos os lados e acabaram sendo descartados.
As propostas mais recentes incluem:
um plano de democratas do Senado que aumentaria o teto da dívida em US$ 2,4 trilhões e cortaria o deficit orçamentário em US$ 2,7 bilhões, ao mesmo tempo protegendo programas sociais para os idosos e para os pobres, populares no Partido Democrata. Em uma concessão aos republicanos, este plano não aumentaria impostos; um plano de duas etapas apresentado pela liderança republicana na Câmara dos Representantes - mas sem necessariamente o apoio do resto da bancada - que reduziria os gastos do governo em US$ 1,3 trilhão, incluindo cortes em programas sociais, mas estendendo a autoridade do governo para tomar empréstimos por apenas cerca de seis meses. Caso não haja acordo, que contas o governo deixaria de pagar?
Se o teto da dívida não for elevado e o governo ficar sem dinheiro e sem poder captar mais empréstimos, ele será obrigado a escolher que compromissos financeiros deixar de cumprir.
Analistas afirmam que o governo teria de cortar 44% dos gastos imediatamente, além de cortes subsequentes.
O calote pode afetar tanto credores externos quanto despesas domésticas, como o pagamento de benefícios sociais, salários de militares e veteranos e servidores públicos e empréstimos estudantis.
Quem são os credores do governo americano?
Dos US$ 14,3 trilhões da dívida americana, US$ 4,6 trilhões estão nas mãos do próprio governo, emprestados de fundos de Seguridade Social.
Os US$ 9,7 trilhões restantes são devidos a investidores em títulos do Tesouro, que podem ser tanto pessoas físicas quanto empresas, governos, bancos e fundos de pensão. Cerca da metade desse montante está em poder de credores estrangeiros.
Segundo dados divulgados pelo Departamento do Tesouro relativos a maio, o Brasil é o quinto maior credor estrangeiro da dívida americana, com US$ 211,4 bilhões (cerca de R$ 330 bilhões, ou quase dois terços das reservas internacionais) aplicados em títulos do governo.
O maior credor estrangeiro é a China, com US$ 1,16 trilhão, seguida por Japão, Grã-Bretanha e um grupo de países exportadores de petróleo.
Qual a real possibilidade de calote?
Apesar dos alertas feitos pelo governo americano de que terá de deixar de pagar suas contas caso o teto da dívida não seja elevado até 2 de agosto, a possibilidade de calote é considerada remota por diversos analistas.
Segundo eles, mesmo que o impasse se estenda até o início de agosto, a probabilidade é de que haja um acordo antes do prazo final ou, na pior das hipóteses, imediatamente após o prazo estourar.
Caso realmente haja calote, qual seria o impacto?
Obama vem advertindo há várias semanas para as consequências "significativas e imprevisíveis" que um calote teria para a economia americana e já disse que há o risco de o país mergulhar em nova recessão.
Em junho, em um relatório sobre os Estados Unidos, o FMI (Fundo Monetário Internacional) disse que a dívida estava em uma "trajetória insustentável" e que um fracasso nas negociações no Congresso causaria "choques severos" na recuperação ainda frágil da economia americana.
As principais agências de classificação de risco já alertaram para a possibilidade de rebaixamento da nota dada ao país. Atualmente os Estados Unidos têm rating "AAA", o mais alto, reservado a países que demonstram grande capacidade de cumprir seus compromissos financeiros.
Diante do impasse no Congresso, a Standard & Poor's e a Moody's colocaram a nota dos Estados Unidos em revisão, com risco de rebaixamento caso o teto da dívida não seja elevado.
A Fitch disse ainda apostar em acordo antes de 2 de agosto, mas ressaltou que, caso o teto da dívida não seja elevado até a data, colocará a classificação dos Estados Unidos em observação negativa.
Segundo analistas e o próprio governo americano, o impacto de um calote seria sentido além das fronteiras americanas e poderia provocar distúrbios nos mercados globais.
No entanto, muitos analistas afirmam que um eventual calote seria por um curto espaço de tempo, o que não provocaria grandes abalos na reputação dos Estados Unidos como um destino seguro para investimentos.
Nas últimas semanas, o presidente Barack Obama e líderes dos dois partidos - Democrata e Republicano - vêm se reunindo quase diariamente, mas ainda não conseguiram solucionar o impasse.
O governo diz que, caso não haja acordo até a próxima quarta-feira, os Estados Unidos terão de, pela primeira vez, deixar de cumprir seus compromissos financeiros. Analistas, no entanto, apostam em uma solução antes disso.
Veja detalhes sobre os principais pontos da discussão.
Qual o motivo da negociação?
O governo americano precisa que o Congresso autorize uma elevação do teto de endividamento público para poder continuar cumprindo seus compromissos financeiros.
Os Estados Unidos atingiram seu limite legal de endividamento público - de US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,3 trilhões) - no último dia 16 de maio.
Na ocasião, o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, anunciou medidas temporárias, como a suspensão de investimentos em fundos de pensão públicos, para evitar que a dívida ultrapasse esse limite.
No entanto, segundo o governo, essas medidas temporárias só terão efeito até 2 de agosto. A partir dessa data, caso o teto não seja elevado, o governo não terá mais dinheiro e precisará parar de pagar algumas obrigações financeiras.
Esta é a primeira vez que Casa Branca e Congresso precisam negociar uma elevação do teto da dívida?
Não. A renegociação do teto da dívida é comum no país e é realizada periodicamente.
Ao contrário de outros países, onde o endividamento aumenta automaticamente à medida que os gastos superam a arrecadação, a legislação americana estabelece desde 1917 um limite legal de endividamento público.
Na época, o teto era de US$ 11,5 bilhões, mas englobava diferentes categorias de empréstimo com diferentes limites. O teto da dívida no formato atual foi estabelecido em 1939 e, desde então, foi elevado cerca de cem vezes.
Na última década, o Congresso já elevou o teto da dívida dez vezes. É comum haver impasse nessas negociações, opondo democratas e republicanos.
Qual o principal impasse na negociação atual?
A oposição republicana, que controla a Câmara dos Representantes (deputados federais), exige que um acordo para elevar o teto da dívida seja vinculado a cortes no orçamento americano, para reduzir o deficit recorde, calculado em cerca de US$ 1,5 trilhão (R$ 2,3 trilhões) para o ano fiscal que termina em setembro.
Apesar de representantes de ambos os partidos concordarem com a necessidade de reduzir gastos, há muitas divergências sobre o que cortar e que programas atingir.
Os pontos mais polêmicos têm sido a resistência dos republicanos a aumentar impostos e os pedidos da oposição para adotar cortes de gastos maiores do que os defendidos pelos democratas.
No partido de Obama, existe o desejo de "blindar" os programas sociais que beneficiam os mais pobres e a população idosa, além do sistema de pensões da seguridade social.
Além disso, vários republicanos da Câmara dos Representantes, principalmente os recém-eleitos integrantes do movimento conservador Tea Party, se opõem a qualquer tipo de aumento do teto da dívida americana.
Quais foram as propostas apresentadas?
Tanto democratas quanto republicanos concordam que cortar o deficit é vital. Nas últimas semanas, diversos planos foram apresentados por ambos os lados e acabaram sendo descartados.
As propostas mais recentes incluem:
um plano de democratas do Senado que aumentaria o teto da dívida em US$ 2,4 trilhões e cortaria o deficit orçamentário em US$ 2,7 bilhões, ao mesmo tempo protegendo programas sociais para os idosos e para os pobres, populares no Partido Democrata. Em uma concessão aos republicanos, este plano não aumentaria impostos; um plano de duas etapas apresentado pela liderança republicana na Câmara dos Representantes - mas sem necessariamente o apoio do resto da bancada - que reduziria os gastos do governo em US$ 1,3 trilhão, incluindo cortes em programas sociais, mas estendendo a autoridade do governo para tomar empréstimos por apenas cerca de seis meses. Caso não haja acordo, que contas o governo deixaria de pagar?
Se o teto da dívida não for elevado e o governo ficar sem dinheiro e sem poder captar mais empréstimos, ele será obrigado a escolher que compromissos financeiros deixar de cumprir.
Analistas afirmam que o governo teria de cortar 44% dos gastos imediatamente, além de cortes subsequentes.
O calote pode afetar tanto credores externos quanto despesas domésticas, como o pagamento de benefícios sociais, salários de militares e veteranos e servidores públicos e empréstimos estudantis.
Quem são os credores do governo americano?
Dos US$ 14,3 trilhões da dívida americana, US$ 4,6 trilhões estão nas mãos do próprio governo, emprestados de fundos de Seguridade Social.
Os US$ 9,7 trilhões restantes são devidos a investidores em títulos do Tesouro, que podem ser tanto pessoas físicas quanto empresas, governos, bancos e fundos de pensão. Cerca da metade desse montante está em poder de credores estrangeiros.
Segundo dados divulgados pelo Departamento do Tesouro relativos a maio, o Brasil é o quinto maior credor estrangeiro da dívida americana, com US$ 211,4 bilhões (cerca de R$ 330 bilhões, ou quase dois terços das reservas internacionais) aplicados em títulos do governo.
O maior credor estrangeiro é a China, com US$ 1,16 trilhão, seguida por Japão, Grã-Bretanha e um grupo de países exportadores de petróleo.
Qual a real possibilidade de calote?
Apesar dos alertas feitos pelo governo americano de que terá de deixar de pagar suas contas caso o teto da dívida não seja elevado até 2 de agosto, a possibilidade de calote é considerada remota por diversos analistas.
Segundo eles, mesmo que o impasse se estenda até o início de agosto, a probabilidade é de que haja um acordo antes do prazo final ou, na pior das hipóteses, imediatamente após o prazo estourar.
Caso realmente haja calote, qual seria o impacto?
Obama vem advertindo há várias semanas para as consequências "significativas e imprevisíveis" que um calote teria para a economia americana e já disse que há o risco de o país mergulhar em nova recessão.
Em junho, em um relatório sobre os Estados Unidos, o FMI (Fundo Monetário Internacional) disse que a dívida estava em uma "trajetória insustentável" e que um fracasso nas negociações no Congresso causaria "choques severos" na recuperação ainda frágil da economia americana.
As principais agências de classificação de risco já alertaram para a possibilidade de rebaixamento da nota dada ao país. Atualmente os Estados Unidos têm rating "AAA", o mais alto, reservado a países que demonstram grande capacidade de cumprir seus compromissos financeiros.
Diante do impasse no Congresso, a Standard & Poor's e a Moody's colocaram a nota dos Estados Unidos em revisão, com risco de rebaixamento caso o teto da dívida não seja elevado.
A Fitch disse ainda apostar em acordo antes de 2 de agosto, mas ressaltou que, caso o teto da dívida não seja elevado até a data, colocará a classificação dos Estados Unidos em observação negativa.
Segundo analistas e o próprio governo americano, o impacto de um calote seria sentido além das fronteiras americanas e poderia provocar distúrbios nos mercados globais.
No entanto, muitos analistas afirmam que um eventual calote seria por um curto espaço de tempo, o que não provocaria grandes abalos na reputação dos Estados Unidos como um destino seguro para investimentos.
Qual seria o impacto no Brasil?
Como o Brasil é um grande credor da dívida americana, um eventual calote poderia ter consequências para o país.
Segundo o economista Gregory Daco, da consultoria IHS Global Insight, um dos efeitos seria que o Brasil teria de procurar outras alternativas para aplicar suas reservas internacionais.
Entre as opções estariam ativos considerados mais seguros, como ouro, ou mesmo papéis de outros países. Entretanto, o momento atual de crise de dívida e de credibilidade em várias economias europeias dificulta a busca de alternativas aos títulos americanos.
Fonte: Economia.Uol
Obs: Apesar da midiatrix e de seus economidias dizerem o contrário, de que não haverá calote a verdade não é bem essa que nos conta.
O fato é que estas nações já estão fadadas ao colapso e é só uma questão de tempo para haver o total desmente.
EUA: País prepara plano de contingência caso teto não seja aprovado.
Estados Unidos preparam plano de ação para o “dia do calote”
O
Departamento de Tesouro, que é o Ministério da Fazenda dos Estados
Unidos, vai detalhar o que fará com os 100 milhões de cheques que emite
todos os meses se o Congresso não aumentar o teto de endividamento
público. Isso vai abrir a cortina de um plano mantido em segredo e que
pode ter consequências dramáticas para a economia, a nota de crédito
dos EUA e a situação política do país.O governo Barack Obama
espera que essas decisões — isto é, quem pagar ou não — possam ser
evitadas se um acordo para elevar o teto de endividamento antes de 2 de
agosto for fechado, mas o prazo está acabando. Membros do governo ainda
não decidiram quando divulgar o plano e podem reverter o curso se
houver progresso nas negociações para aumentar o teto.
Se a turbulência nos mercados piorar esta semana, contudo, a Casa
Branca pode divulgar os planos nos próximos dias. Pessoas do governo
não quiseram dar detalhes sobre ele.
O Federal Reserve, ou Fed, como é conhecido o banco central
americano, deve ter um papel importante qualquer que seja o plano do
Tesouro, mas já avisou que não tem ferramentas especiais para resgatar
o governo. O Fed pode optar por tentar acalmar o mercado financeiro
garantindo que os bancos tenham dinheiro para continuar operando.
Executivos de Wall Street acreditam que o Tesouro vai reestruturar a
maneira como paga suas contas, de modo que detentores de títulos de
dívida, inclusive governos como o da China, tenham prioridade. Isso
evitaria que o país ficasse inadimplente em seus títulos de dívida —
algo que até a Grécia conseguiu evitar.
Terry Belton, diretor mundial de estratégia de renda fixa do J.P.
Morgan Chase, disse acreditar que há “chance virtualmente zero” de uma
moratória em títulos de dívida americana, mesmo se o teto da dívida não
for ampliado até 2 de agosto. “O Tesouro tem outras coisas disponíveis
que são bastante nocivas, mas são melhores do que deixar de fazer um
pagamento de juros”, disse.
Pagar detentores de títulos antes de beneficiários da Previdência,
por exemplo, pode gerar protestos políticos e levar a processos na
Justiça e turbulência nos mercados, além de um possível rebaixamento da
nota de crédito. O governo está sob pressão de detentores de dívida,
cidadãos idosos, parlamentares e outros grupos para detalhar como vai
priorizar os pagamentos.
Autoridades de primeiro escalão do governo têm se reunido há semanas
para traçar planos para operar depois de 2 de agosto, mas não
divulgaram nenhuma de suas estratégias. Detalhes só circularam entre um
grupo fechado de autoridades, entre elas o presidente Obama, o
secretário do Tesouro, Timothy Geithner, e um grupo de confidentes
deste no ministério.
“Então o que você diz? Quem você paga? Essa é uma situação
impossível que este país nunca enfrentou, e nunca terá de enfrentar se
o Congresso fizer o que foi eleito para fazer”, disse o porta-voz da
Casa Branca, Jay Carney.
O senador Orrin Hatch, do Partido Republicano e membro da comissão
de finança do Senado, pediu a Geithner para especificar até as 17 horas
desta quarta-feira, horário de Washington, seus planos de contingência.
Ele também pediu detalhes sobre quanto dinheiro o Tesouro esperava
receber e gastar entre o fim de julho e o fim de agosto, algo que o
Tesouro ainda não fez.
“Muitos americanos e membros do Congresso estão, infelizmente,
apoiando-se em estimativas e projeções de grandes instituições
financeiras de Wall Street ou de organizações não-governamentais muitas
vezes rotuladas de ‘centros de estudos’”, escreveu Hatch a Geithner e
outras autoridades financeiras. “A falta de informação é
insatisfatória.”
Embora a Casa Branca tenha tido o cuidado de não divulgar seus
planos, ela tem sugerido que há coisas que ela não faria depois de 2 de
agosto. Por exemplo, autoridades do governo já disseram que Obama não
invocaria a 14ª emenda da Constituição, que diz que o teto de
endividamento é anticonstitucional. Eles também já disseram que não
planejam vender as reservas de ouro do país ou ativos parecidos para
levantar dinheiro rapidamente.
Da Redação, com informações do Valor Econômico
Depois do Elenin, teriamos o Nibiru de fato?
Leitores.
Hoje sem querer querendo ( como diz o Chavez ) encontrei um texto em inglês com novas informações sobre o Elenin e o suposto Nibiru que antigas civilizações relatam
As especulações vão desde Nibiru ( alguns unem Niburu como sendo o mesmo Elenin, vai lá saber ), Planeta X, Anã Marrom, Planeta Chupão ou Absinto.
Que sabemos que as movimentações renovadoras que são vistas no meio ao qual estamos vivendo são verdadeiras, não podemos negar que outros eventos virão.
Pelo que entendi o Elenin não é o elemento perturbador da história e sim um possível Nibiru.
Leiam e tirem suas conclusões. O texto tive que adaptá-lo ao português.
Postado em 28 de Julho de 2011
NIBIRU the Planet of the Crossing – Facts of Truth NIBIRU -O Planeta da Travessia - Fatos da Verdade
Muitos dizem que o Elenin não é perigoso. Eu acho que é um asteróide muito perigoso e com um campo magnético tão poderoso que, obviamente, pode nos dar uma pequena amostra do que está por vir quando Nibiru chegar ao virar da esquina, cerca de um ano após Elenin.
Recentemente eu fui atraś de alguma evidência muito forte da existência de Nibiru. Os planetas Urano e Netuno terem suas órbitas mudando e oscilando e perturbando não é uma piada. Eles de fato foram afetados por uma força invisível. . A prova é muito óbvia se refere a cerca de Saturno. Este planeta inclinado em 90 º quando Nibiru passou por ele.Os anéis de Saturno é a prova de que algo fez com que se inclinasse ao extremo de repente visto de sua posição normal esperada.
. Elenin não é apenas um asteróide e sim com um poderoso magnetismo que se parece com uma estrela de nêutrons morta. Estamos prestes a experimentar um prelúdio em escala menor das coisas que estarão por vir. Nibiru está aproximadamente 8 UA atrás dele. Os achados de russos e chineses dizendo que algo está por trás dele (Elenin) é bem verdade. Só que eles não sabiam o que estava realmente por trás do Elenin.
Nibiru é uma estrela magnética e só pode ser vista por infravermelho. O próprio sol nos protegerá apenas por um curto período de tempo, pois teremos o Sol na frente dele e, eventualmente, por causa da nossa órbita, que acabará por encontrarmos Nibiru cara a cara. . As coisas vão piorar na medida em que se aproximará de nós, em vez de ser discretamente.
Quando Elenin em torno do Sol estiver aproximadamente no plano da órbita de Vênus,o campo magnético de Nibiru, estará alcançando a vizinhança de Saturno. Quando Elenin passar por nós, estaremos experimentando alguns períodos de tempo perigosos, porque a Terra tem seu próprio campo magnético e estará lutando contra as forças do Elenin e como provavel potente soco a Lua também vai experimentar seus efeitos. Mas a Terra e a Lua vão ganhar com este evento e escapar por assim dizer.. Elenin não terá impacto sobre nós. Nibiru com seu campo magnético é que chegará perto da Terra após o Elenin.
Nibiru estará em nossa vizinhança um ano depois e a data da nossa misericórdia com Nibiru é 27 de outubro de 2012. Nibiru estará entre nós e o Sol, assim, vamos perder a proteção do Sol por aproximadamente uma semana. Durante este período de tempo da Terra em si terá uma batalha e ela vai perder para Nibiru com sua esfera magnética que entraria em desordem, e a Terra pode vir a fazer um flip e ir de cabeça para baixo ou ser inclinada 278 graus fora de seu eixo atual. O nosso Sol por trás de Nibiru levará cerca de 70% da potência de Nibiru em sua luta contra ele. . Assim estaremos expostos a aproximadamente 30% dos efeitos magnéticos de Nibiru .. Se isso acontecer os oceanos e as águas sofrerão enormes efeitos. Também a terra experimentará um deslocamento da crosta, em escala global. Como para a humanidade uma possível extinção pode ter lugar, mas alguns irão sobreviver. . A partir de nossa Lua também terá uma grande batalha e pode ser arrancada de nós. O que vamos ver, vamos ver uma névoa vermelha por todo o céu, incluindo a Lua. Este é o campo magnético e campo de radiação de Nibiru. Sim Nibiru vai tentar empurrar-nos para fora da nossa órbita atual.
Lembre-se que Nibiru é 4 vezes o tamanho de Júpiter, e nós somos apenas uma pequena bola de gude em relação a Nibiru!
De acordo com a trajetória, se sobreviver a este encontro, Nibiru está programado para se aproximar perigosamente de Júpiter com base em seu curso atual. Com base na evidência de Saturno só podemos imaginar o que vai acontecer a Júpiter em si. o Júpiter será assistido pelo nosso Sol como faz os seus esforços para escapar de Nibiru. Eventualmente o sol tentará impedir maiores danos, mas Júpiter irá sustentar danos terríveis como o de provavelmente perder suas luas e ser despojado de Júpiter, porque terá entrado na parte interna magnética de Nibiru, onde o seu campo é extremamente forte.
Uma vez que Nibiru novamente atinge a órbita de Saturno (Saturno estará completamente bem longe do seu alcance) o seu campo magnético só vai deixar a Terra aproximadamente em torno de 2018 ou 2019.. Elenin naquele ponto estará novamente 8UA na frente de Nibiru e ambos vão deixando nosso sistema solar para retornar em outros 3.600 anos mais tarde, a menos que algo aconteça com eles depois que sairem do nosso sistema solar.
Agora devemos estar assistindo o que acontece com Marte como ele está tentando fugir de Nibiru, porque Nibiru se aproxima dele. O campo magnético já está em Marte no momento presente e há algumas evidências de que Marte está sendo perturbado e muito. Como prova dou-lhes Saturno e sua inclinação, eu me pergunto o quanto isso vai afetar Marte. O que Marte vai nos dizer, de alguma forma o que ele vai mostrar para nós. Lembre-se que Marte está fugindo dele, e nós estaremos enfrentando um terrivel pesadelo em curto espaço de tempo em termos cósmicos.
A Terra se inclina ao extremo em um período de tempo bastante curto, a água do oceano vai se mover e na mesma um deslocamento da crosta vai ter lugar. Fugindo para o espaço não é uma boa opção se faz uma atração magnética de Nibiru irá levá-lo com ele. Se construirmos uma arca que terá de ser uma estrutura maciça e bem construída para sustentar a montanha e impactos do solo devido à torrente de água. Semelhante a como o filme de 2012. Eu recomendo a leitura desta análise aprofundada sobre Elenin / Nibiru!
Abaixo o link para ler e suas 92 páginas de dados com todas as figuras incluídas e Fotos de Nibiru em si e todas as evidências que a NASA não quer que você saiba sobre Elenin e Nibiru, portanto já devam estar sabendo sobre a sua advertência aos seus próprios empregados.
Fontes:Link Nibiru Article: http://www.scribd.com/doc/60725711/60666838-Nib Ligação Nibiru artigo: http://www.scribd.com/doc/60725711/60666838-Nib
Nibiru Article in PDF: NIbiru Facts of Truth Nibiru artigo em PDF: Factos Nibiru da Verdade
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