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5 de novembro de 2011

Julio Gomes de Almeida: Dívida da zona do euro é sem solução
Posted: 04 Nov 2011 03:02 PM PDT

Ana Cláudia Barros
 

A notícia de que os países do G-20 não chegaram a um acordo sobre a ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) para tentar sanar a dívida da Zona do Euro não surpreendeu o ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda Julio Gomes de Almeida. Na análise dele, trata-se de “uma dívida sem solução”.
- Era esperado que não se chegasse a um acordo. A dívida não tem solução, exceto se o próprio europeu criar mecanismos de absorção da mesma. Em primeiro lugar, os europeus precisam reconhecer que é um problema da Europa. Evidentemente, outros países podem ajudar, o FMI pode ajudar, mas, sobretudo, têm que reconhecer que é um pepino europeu.
De acordo com o economista, a dívida, tal como está colocada hoje para países como Portugal, Grécia, Espanha, Itália, pode ser rapidamente considerada impagável. O posicionamento indicado, então, seria “criar um fundo para absorvê-la e reescalona-la, limpar o balanço dos bancos e acionar mecanismos para assegurar a continuidade do financiamento desses países”.
- Isso significa que tem que haver uma agência europeia, que pode ser o fundo de resgate da Zona do Euro, porém, com valor muito maior. Pode ser esse fundo uma instância para absorver esses títulos. O Brasil já teve títulos desse tipo, os chamados títulos podres. Nos Estados Unidos, num período recente, eles foram denominados ativos tóxicos. O fundo tem que absorver esses títulos podres, dar uma condição de pagamento, de muito longo prazo, aos países devedores. Com isso, vão aliviar os balanços dos bancos, que perderão alguma coisa, mas não perderão tudo.
O ex-secretário destaca ainda a necessidade de a Europa ter um programa de retorno do crescimento econômico.
- Sem essas medidas, fica muito difícil chegar a uma solução. E elas dependem da Europa. São decisões absolutamente traumáticas e ninguém vai entrar com uma ajuda, a não ser que o plano total seja definido e seja crível. Quem vai investir em título podre? Nossa presidente (Dilma Rousseff) vai fazer isso? Ela se compromete, como outros países, a colaborar, através do FMI. Como aplicadora, não. Mas isso hoje. Se amanhã houver um plano crível de resgate dos países endividados, aí, sim, é possível uma participação maior. Não do Brasil, que tem problemas muito graves para cuidar, mas de um país que tem reservas grandes, como a China, por exemplo.
FONTE


Franceses acham que Grécia “nunca” pagará o que for emprestado
Posted: 05 Nov 2011 09:45 AM PDT
A Grécia “nunca” pagará o dinheiro emprestado pela França ao país, consideram nove em cada dez franceses, razão pela qual a maioria dos entrevistados numa pesquisa hoje divulgada é contra o aumento da contribuição francesa.
A pesquisa feita pelo instituto Ifop para o jornal ‘Dimanche Ouest France’ revela que 63 por cento dos 1.040 entrevistados entre 2 e 4 de Novembro desaprovam que a França aumente em 15 mil milhões de euros a sua contribuição para o plano de ajuda europeu.
Apesar desta recusa, nove em cada dez reconhece também que se o problema da dívida grega não se solucionar irão crescer “perigosamente” as dificuldades na Zona Euro, num aumento de cinco pontos percentuais face aos que opinavam o mesmo no inquérito realizado em Setembro.
De acordo com números divulgados, há também um ligeiro aumento entre os franceses que dão a sua aprovação ao acordo europeu, que perdoa 50 por cento da dívida da Grécia e lhe atribui um novo pacote financeiro, passando a proporção de defensores de 32 para 37 por cento.
A análise demográfica dos entrevistados demonstra ainda que são as classes mais baixas as menos agradadas com um aumento da contribuição da França e os que têm mais de 65 anos que estão mais dispostos a fazer novas concessões.
Por tendência política, 38 por cento dos simpatizantes de esquerda aprovam o plano, em comparação com os 55 por cento ligados ao partido do presidente Nicolas Sarkozy, a conservadora União por um Movimento Popular (UMP), e os 18 por cento que se dizem próximos do partido de extrema-direita Frente Nacional.
FONTE

Após declaração de Washington, Síria acusa EUA de apoiar rebeldes

Fonte do governo sírio acredita que declaração do Departamento de Estado americano revela "flagrante ingerência nos assuntos internos"


 

O Governo sírio acusou os Estados Unidos de apoiar e financiar o que classificou como "grupos terroristas" que atuam no país. A declaração foi dada, neste sábado, após Washington desaconselhar os rebeldes sírios de se renderem em troca da anistia prometida por Damasco. As informações são de uma fonte anônima do Ministério das Relações Exteriores sírio.

Segundo o representante do ministério, os EUA "revelaram novamente sua flagrante ingerência nos assuntos internos da Síria". A fonte cita ainda como prova dessa suposta ingerência as declarações realizadas nesta sexta-feira (4) pela porta-voz do Departamento de Estado americano, Victoria Nuland. 
"Não recomendaria a ninguém que se entregasse às autoridades do regime neste momento", foram as palavras de Nuland. Para Damasco, essas "declarações irresponsáveis" só têm como objetivo "incitar à revolta e apoiar os atos de assassinato e terrorismo cometidos por grupos armados contra cidadãos sírios", segundo a fonte oficial.

Da mesma forma, o regime de Bashar al Assad reivindicou à comunidade internacional que enfrente as políticas que "contradizem a legislação internacional e as resoluções do Conselho de Segurança da ONU relativas ao combate contra o terrorismo e seu financiamento". O Ministério do Interior sírio ofereceu nesta sexta-feira uma anistia imediata aos opositores ao regime que pegaram em armas mas não tenham cometido crimes violentos.
Ataques
Pelo menos três civis morreram hoje após disparos das forças de segurança sírias em Homs (centro) e quatro milicianos leais ao regime perderam a vida em um confronto armado com militares desertores no norte do país, informou a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Segundo o grupo opositor, as três primeiras vítimas foram encontradas no bairro de Baba Amro de Homs, onde também foram ouvidas fortes explosões e disparos de artilharia.
No bairro de Karam al-Zaitun, na mesma cidade, também há indícios de confronto armado. O órgão de direitos humenos assinalou que quatro combatentes do regime sírio morreram em enfrentamentos com homens armados, supostamente desertores do Exército, em Seraqeb, na província de Idlib.
Essas novas mortes se somam às 23 já contabilizadas em combates armados, diz o levantamento feito pela organização. Os manifestantes sírios criticaram as promessas do regime de Damasco, que na quarta-feira passada aceitou o plano da Liga Árabe, pelo qual se comprometeu a cessar a violência, libertar os detidos durante os protestos e abrir suas fronteiras à vigilância de observadores árabes e da imprensa internacional.
Desde meados de março passado, a Síria é palco de revoltas populares contra o regime do presidente Bashar al Assad, que, segundo a apuração do Observatório, já causaram a morte de 2.746 civis e 904 militares.
*com EFE e Ultimo Segundo

Eurocrise: Artigo sobre a Grécia

Europa: crise é idêntica à do tempo de Hitler

«Repetir este erro é completamente imperdoável», defende académico
Daqui a uns anos, a Europa vai «olhar para trás e ver que, no caso da crise da Grécia, perdeu uma oportunidade gigante» para reforçar o continente e corrigir uma política económica e financeira idêntica àquela que levou à ascensão de Adolf Hitler. A opinião é de um investigador da universidade espanhola Pompeu Fabra, o alemão Hans-Joachim Voth.

«É o que os alemães viveram no início da década de 1930. A cada ano, o governo tomava novas medidas orçamentais, reduzia os salários da função pública, tentava equilibrar o orçamento e sempre que fazia isto a economia contraía ainda mais, as receitas fiscais era ainda mais baixas, o governo tinha de cortar mais e, no final, destruiu a democracia alemã».

«Repetir este erro é completamente imperdoável, em 2011», concluiu Voth, citado pela Lusa.

Mais vale subir impostos do que cortar benefícios

O académico, juntamente com Jacopo Ponticelli, concluíram que a austeridade provoca contestação social, e que mais vale subir impostos do que cortar benefícios.

«Subir impostos quase não teve efeitos, em comparação com os cortes na despesa. Quem paga impostos tem emprego e portanto, tem muito a perder, enquanto quem recebe transferências sociais - grande parte da despesa pública nos países observados - tem pouco a perder e sente que não é parte interessada na sociedade», explica o investigador.

«Ao ver o Estado cortar a despesa, ao dizer aos mais pobres que eles não têm prioridade, um número significativo vai decidir que este não é o género de sociedade em que querem viver».

Voth compara o fenómeno a um fogo - o fósforo pode ser uma causa exterior, mas o combustível são as razões que levam «tantas pessoas dispostas a assumir o pior e a decidir invadir as ruas» e partir para as formas mais extremas de contestação.

O investigador admite que, extrapolando para o futuro as conclusões do passado, é possível recear que o espectro da contestação aumentada ameace a Europa nos próximos anos, até porque, diz Voth, a revolta «tem a ver com as expectativas» e a classe média, que se habituou a esperar do Estado muito mais, deverá engrossar a massa contestatária.

«Se tudo desabar na agitação social, haverá um segundo ciclo em que nos vamos deparar com menos crescimento e receitas fiscais ainda mais baixas. Depois tem que se cortar outra vez e vamos acabar numa espiral, vamos acabar por destruir grande parte do tecido social e político que mantém a estabilidade na Europa», prevê Voth.

Os dois investigadores olharam para os movimentos de contestação social, incluindo motins, manifestações, greves gerais, assassinatos políticos, crises governamentais e tentativas de revolução, ao longo de 90 anos, em 26 países, incluindo Portugal.
Fonte: Agência Finaceira.iol.pt e 
via colaborador do UND-Jonh Boss my freind
Movimento para boicotar os bancos acontece nos EUA

Consumidores estão esvaziando seus bancos em massa diante do movimento nacional americano Move Your Money (mova seu dinheiro) e Bank Transfer Day (dia da transferência bancária) neste sábado.

Devido às recentes tentativas - e falhas finais - por alguns dos maiores bancos do país para aderir às novas taxas do cartão de débito, milhares de consumidores descontentes já pelo menos abandonaram ou se comprometeram a deixar seu atual banco e mudar para um banco de comunidade ou de união de crédito, que são conhecidos por ter taxas menores do que os grandes bancos.

Pelo menos 650 mil consumidores já se juntaram às cooperativas de crédito desde 29 de setembro, o dia em que o Banco da América anunciou planos para impor a sua taxa de cartão de débito o valor controverso de US$5,00, de acordo com uma pesquisa nacional de cooperativas de crédito pelo Credit Union National Association. Isso equivale a US$ 4,5 bilhões em novas contas de poupança, CUNA disse.

E enquanto o Bank of America e outros bancos, desde então, recuaram na imposição de taxas, os consumidores estão deixando claro que eles ainda estão aborrecidos. Mais de quatro em cada cinco uniões de crédito disseram que novos consumidores citaram dias como "O Dia da Transferência Bancária" e novas taxas impostas por seus bancos como motivos para abrir novas contas.


Fonte: Chicago Tribune
via Jonh boss my friend

A New World Order - Uma Nova Ordem Mundial !

Colaborou com UND-Jonh Boss my frien



Recentemente, o Vaticano pediu PUBLICAMENTE por uma Nova Ordem Mundial. (Link 1 - Link 2). No "Brasil-zão" o ex-presidente Lula e sua "continuação" Dilma também pediram por uma Nova Ordem Mundial.

Ou seja, deixou de ser um termo "oculto" de "teorias da conspiração". Adolf Hitler já usava esse termo desde 1928.

Em 11 de Setembro de 1990, Bush fala sobre "uma grande idéia": "a big idea, a New World Order".Daí, temos o mega empresário George Soros pedindo uma Nova Ordem Mundial. Temos também o presidente do Irã, que está prestes a ser atacado por Israel, pedindo o que? Isso mesmo, uma Nova Ordem Mundial. Temos o diplomata americano de origem judaica Henry Kissinger, fazendo o que? Isso mesmo, pedindo uma Nova Ordem Mundial. Bom, até Nelson Mandela em 1998 pediu por uma Nova Ordem Mundial.
Em Sentembro de 2010, o chanceler cubano Bruno Rodriguez, pediu por "uma nova ordem política e econômica mundial". Temos o Sr. Van Rompuy, presidente do Conselho Europeu solicitando em Novembro de 2009 uma Administração Global. Temos o primeiro ministro do Reino Unido Gordon Brown incitando a Obama a fundar uma Nova Ordem Mundial. Temos o presidente da França, Sarkozy pedindo uma Nova Ordem Monetária Multipolar. Temos a cientista e política alemã Angela Merkel com seu "amigo" Sarkozy" sugerindo uma Nova Ordem Mundial econômica. Temos o vice-primeiro-ministro chinês, Li Keqiang pedindo Nova Ordem Financeira Internacional. Temos o atual presidente da "Nova Ordem Mundial", Barack Obama.

Quem serão os próximos a "rogar" por uma Nova Ordem Mundial???





"Nossa nação é a única capaz de desempenhar um papel criativo e decisivo na Nova Ordem que está tomando forma em torno de nós". - Estabelecimento da Nova Ordem proclamada por Adolf Hitler em 1940.

Na história, a águia foi um símbolo de poder dos grandes impérios. Os Romanos e os Nazistas usavam o mesmo símbolo. Hoje esse símbolo está estampado no "Grande Selo dos EUA" (Link 2). E no reverso deste selo, temos esse símbolo abaixo:

Interessante não?!
Jordan Maxwell pode esclarecer essa simbologia.

Novus Ordo Seclorunm que significa "Nova Ordem dos Séculos" em latim. Já "Annuit cœptis" significa "Ele aprova nosso empreendimento". Que empreendimento? Ora! A Nova Ordem Mundial. E quem é "Ele"? Pois é, "deus"? Que deus? Qual deus? Engraçado que esse símbolo está na nota de um dolar, "dinheiro"! Cusriosamente, traçando um pequeno paralelo com o Real, toda nota, tem uma frase intrigante: "Deus seja louvado". Bom, deve ser por isso que nas igrejas, eles vivem cobrando o dízimo. É pra "deus" então! Até porque, seu "fiel" servo, o "pastor" normalmente tem um carrão. Já reparou que eles sempre dizem que "deus" vai te dar em dobro? Já nas notas de dolar, tem a frase: "In god we trust", em deus, nós confiamos. Humm claro, com tal empreendimento tendo sucesso, confiar "nele", o tal "deus" capitalista parece sensato (o paganismo capitalista, mais um "bom" negócio). Olhando desse modo, parece que aquelas "pecinhas" que andavam soltas, estão començando a se encaixar no quebra-cabeças não é verdade?! Certo, e a pirâmide? O que Roosevelt queria com uma pirâmide na América? Daí você vê o olho acima que é chamado de "o olho da providência". Providência do que e de quem? Bom, se temos a pirâmide que é um símbolo egípcio, temos também o olho de Hórus como olho da providência. Esse símbolo provêm do Egito antigo que significa proteção e poder,  relacionado à divindade Hórus. Era um dos mais poderosos e mais usados amuletos no Egito em todas as épocas. Tem gente que duvida que os fundadores dos EUA eram maçôns. Bom, 100% da simbologia da maçonaria é egípcia. E além disso, 99% dos presidentes americanos até inclusive o atual Barack Obama, possuem um grau de parentesco. Isso mesmo, os caras são todos primos! O olho também faz referencia a , o deus sol do Egito antigo. Isso explica o brilho do olho na nota de um dolar. E agora já temos 2 deuses pra dividir o empreendimento: Horus e Rá. Nessa época em que Rá era o deus soberano, o povo após rezar para seu deus, terminava suas preces dizendo "Amon" que foi depois convertido em Amén pelos hebreus. Seu significado real é "oculto", ou seja, Rá o deus egipcio que está oculto (Sol oculto). Agora parece fazer mais sentido a explicação acima de Jordan Mawell. Mas, fica a pergunta: Todos os maçôns participam disso? Bom, a maçonaria (muitos podem não concordar) foi criada para que fosse utilizado uma "capa", uma mascara que cubrisse, ocultasse quem estavam por trás. Não é por acaso que a maçonaria comum, a chamada maçonaria azul possui 3 graus. Nesse nível, o lema da maçonaria é muito interessante e tem uma "boa aparência" de homens que se ajudam e se confraternizam. Inclusive ajudam entidades carentes. Mas, o que está por trás, é "oculto" até para os próprios maçôns das lojas azuis.

Albert Pike disse na página 819 do livro Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry: "Os graus azuis são meramente o pátio, ou pórtico, mais externo do templo. Parte dos símbolos estão dispostos lá para os iniciados, mas são intencionalmente desencaminhados por falsas interpretações. Não se pretende que eles as compreendam, mas, pretende-se que eles imaginem compreendê-las". Já Manly Palmer Hall, em seu livro "Lectures on Ancient Philosophy" [segredos e mistérios], página 433, disse: "A Maçonaria é uma fraternidade dentro de uma fraternidade - uma organização exterior que esconde uma irmandade interior dos eleitos... é necessário estabelecer a existência dessas duas ordens separadas, porém independentes, a visível e a outra invisível. A sociedade visível é uma esplêndida camaradagem de homens 'livres e aceitos' que se reúnem para dedicarem seu tempo às atividades éticas, educacionais, fraternais, patrióticas e humanitárias. A sociedade invisível é uma fraternidade secreta e augustíssima (de majestosa dignidade e grandiosidade), cujos membros dedicam-se ao serviço dos arcanos".

Um link com toda a documentação sobre a Nova Ordem Mundial. Há muitos livros: http://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/esp_sociopol_nwo103.htm


Veja: "A Nova Orvem Mundial Exposta" de Victor Thorn, seu site e todos os livros publicados: http://www.wingtv.net/

Hoje a coisa tá EVIDENTE demais não acha?


Eu diria que tá ESCANCARADO!

  Fontes e Links:

Se você ainda tem dúvidas e quer saber mais a respeito, recomendo a leitura nesse acervo bem recheado:


http://www.blogger.com/goog_237593213
http://www.blogger.com/goog_237593213
http://en.wikipedia.org/wiki/Nazism_and_occultism
Bush´s NWO: http://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/esp_sociopol_nwo72.htm
http://www.blogger.com/goog_237593213
http://www.blogger.com/goog_237593213
http://www.blogger.com/goog_237593213
http://www.newworldorderreport.com/News/tabid/266/ID/8913/New-book-claims-Adolf-Hitler-escaped-Berlin-never-commited-suicide-died-in-Argentina.aspx
http://rmorais76.blogspot.com/2011/05/re-compilando-dados-de-uma-historia-mal.html
http://planetagea.wordpress.com/2011/11/05/van-rampuy-presidente-permanente-de-la-ue-2009-y-cristina-lagarde-presidenta-del-fmi-2011-bilderberianos-y-mario-draghi-presidente-del-bce-2011-petros-christodoulou-director-de-la-agenci/
Grupo Bilderberg: http://planetagea.wordpress.com/2010/06/15/rv-resumen-de-lo-que-sabemos-del-club-bilderberg-parte-2-muy-importante-3/
http://pijamasurf.com/2011/06/las-25-reglas-de-la-desinformacion-manual-politico-para-ocultar-la-verdad/

Para quem acha que não somos monitorados

Big Brother real: CIA admite que monitora redes sociais e chats no mundo todo

Alguém ainda tinha dúvidas? Agora são eles mesmos que confirmam...
Agência de Inteligência dos EUA emprega centenas de analistas atrás de pistas sobre o 'humor' da população local e reações ao país.

A CIA – a agência de inteligência dos EUA – monitora as redes sociais no mundo todo em busca de ameaças à segurança do país ou mesmo sobre o 'humor' da opinião local, revela reportagem da agência AP nesta sexta (4).

Instalada em um galpão industrial em local secreto, a equipe da agência, apelidada de "bibliotecários vingativos", acompanha 5 milhões de tuítes por dia, além de Facebook, jornais, canais de notícias de TV, estações de rádio no mundo todo, salas de chat na internet etc.

De acordo com a reportagem, do árabe ao mandarim, a partir de um tweet irado a um blog reflexivo, os analistas colhem informações e as cruzam com jornais locais ou até conversas telefônicas interceptadas clandestinamente. A partir daí, desenham um cenário sobre a quantas anda a percepção sobre os EUA naquele país ou mesmo o grau de satisfação da população.

Leia também: Ex-chefe da CIA pede que hackers ajudem a defender os EUA

A equipe previu, por exemplo, a chamada "Primavera Árabe" no Egito. "Vimos que as redes sociais em lugares como o Egito poderiam tornar-se uma ameaça ao regime", disse Doug Naqim, diretor do chamado Centro Open Source da CIA.

O trabalho começou por recomendação do Congresso americano, após os ataques de 11/09. Hoje, reúne centenas de analistas (o número exato é segredo), que estudam do acesso à web na China ao humor nas ruas do Paquistão.


De acordo com a reportagem, embora a maioria dos analistas esteja na Virgínia, há "fuçadores virtuais" em embaixadas americanas no mundo todo.

O centro começou a focar-se em mídias sociais, depois de ver a reação dos usuários do Twitter contra o regime iraniano após o contestado resultado das eleições de 2009 naquele país, com a reeleição Mahmoud Ahmadinejad.

Depois que Bin Laden foi morto no Paquistão em maio, a CIA seguiu o Twitter para dar à Casa Branca um instantâneo da opinião pública mundial. O presidente Barack Obama recebe relatórios do grupo quase que diariamente, diz o texto.

A maioria dos tweets em urdu, a língua do Paquistão, e em chinês, foram negativos aos EUA à época. Autoridades paquistanesas protestaram contra o ataque como uma afronta à soberania do país, um ponto que continua a complicar as relações entre os países.

O centro também está comparando os resultados de suas observações em mídia social com as pesquisas de opinião, para gerar resultados mais precisos, disse Naquin à AP.

Sites como Facebook e Twitter também se tornaram um recurso fundamental para seguir uma crise, como os motins que se alastraram em Bangkok (Tailândia) em abril e maio do ano passado.


Fontes: IDG NOW 
e Libertar.in

Oficialização de um governo mundial? Sarkozy espera que taxa global sobre transações financeiras seja implantada em 2012

Sarkozy voltou a afirmar que o protecionismo não é a solução para a crise mundial.
De novo a criação de um taxa global foi postergada...
Lembre-se: Para se cobrar um imposto mundial, é necessária uma autoridade mundial (Governo mundial)... É isso o que eles querem!
Já há um bom tempo os globalistas 'tentam' impor para o mundo a escravidão de uma taxa global de alguma coisa... Ano passado foi o fatídico Tratado de Copenhague, onde usavam a farsa do aquecimento global para justificar tal imposto sobre o carbono... Não deu certo... É o que parece... 
Agora, a crise financeira do Euro, criada por eles mesmos, é o problema.
E mais uma vez, os líderes marionetes põem em pauta a criação de uma taxa global, desta vez, sobre transações financeiras... Pelo menos, para nós que vemos de fora, também não deu 'certo'... 
É claro, existe aí toda uma encenação... A agenda está sendo aplicada sem impedimentos...
Então, apenas quero realçar que a criação de um imposto mundial pode ser a chave para a oficialização de uma governança global. Todo ano eles criam fatos para ser provocada esta implementação.
Vamos continuar observando as crises, os acordos, e etc...
A seguir, veja a notícia:

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, expressou nesta sexta-feira seu desejo de que uma taxa sobre transações financeiras seja implementada nos países da União Europeia (UE) "desde 2012", ao concluir na sexta-feira uma reunião do G20 em Cannes.

Sarkozy afirmou que o projeto de taxa preparado pela Comissão de Bruxelas será examinado pelos chefes de Estado e de governo da UE no início de 2012 e prometeu que a França "brigará" para que ele seja implementado até o final do ano que vem.

O presidente francês agradeceu o apoio de alguns países, entre eles da Alemanha, Espanha, Argentina e África do Sul, além da Comissão Europeia, a União Africana e do secretário geral da ONU.

Sarkozy disse ainda que o Brasil "manifestou seu interesse" pela proposta.

Notícia: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2011/11/04/sarkozy-espera-que-taxa-sobre-transacoes-seja-implantada-em-2012/
 Fonte:Libertar.in

Artigo sobre o balaio de gato no Oriente Médio

  Artigo de Amos Harel/ Vale correr o Risco  Israel atacar o Irã?
Três questões estão no cerne da controvérsia sobre se Israel deve ou não atacar o Irã: a legitimidade, da necessidade e capacidade. Ninguém contesta que o projeto nuclear de Teerã está progredindo lentamente, apesar dos esforços do Ocidente para controlá-la completamente. O elemento desconhecido é quando os iranianos irão adquirir a capacidade de braço de superfície-superfície de mísseis com uma ogiva nuclear. As estimativas variam de 18 meses a três anos a partir de quando o líder espiritual Ali Khamenei decidir o país deve ter a bomba.
A questão da legitimidade é mais clara: A comunidade internacional está amplamente opondo, mesmo que alguns estados árabes ficariam felizes em ver um ataque israelense, como WikiLeaks revelou.A liderança de Israel está dividida. Três gerações de ramos de segurança e defesa são veementemente contra. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro da Defesa Ehud Barak estão a favor, embora a profundidade de seu compromisso e sua opinião sobre o momento não são claras.
Netanyahu with Barak - Emil Salman - 14082011Benjamin Netanyahu e Ehud Barak
 Foto por: Emil Salman
 Netanyahu terá dificuldades em reunir uma maioria nos gabinetes político e  de segurança, os corpos são autorizados a tomar a decisão final. Quanto à capacidade, as Forças de Defesa de Israel estão, obviamente, envolvidas nos preparativos para a missão.
 No últimos anos, particularmente desde que Netanyahu voltou ao escritório do primeiro-ministro, tem havido relatos ocasionais sobre a satisfação dos líderes com o progresso da força aérea. Foi mesmo afirmado que o governo dos EUA percebeu os preparativos, e que isso é o que chamou a sua grande preocupação com um possível ataque israelense.
Um ataque israelense vai complicar  e muito as relações com o Egito, cujo governo de transição é menos hostil ao Irã  do  que o regime de Mubarak  e também pôr em risco a paz com a Jordânia, cujo território  os aviões israelenses podem atravessar.  Em resposta  a um ataque vai desencadear os mísseis iranianos de forma maciça com sobrevoos  de foguetes pelo Hezbollah e Hamas e  do presidente sírio, Bashar al  Assad também pode optar por entrar na briga em uma tentativa de suprimir a revolta popular de seu país.
Defensores de um ataque tem que considerar se a frente interna israelita está preparada para ser atingida por milhares de mísseis e foguetes carregando ogivas 300-400 kg e qualquer aventura da aviação destes países. Estimativas na imprensa estrangeira  que um ataque israelense vai atrasar o projeto nuclear iraniano por quatro anos no máximo.  Será que esse tipo de sucesso - no melhor dos casos - justifica o risco, quando é evidente que os iranianos vão reabilitar o projeto, desta vez abertamente, assim como os aviões tenham concluído a sua missão?
Fontes de segurança britânicos citam as mesmas razões se ouve em Israel sobre a necessidade de atacar o projeto nuclear do Irã, porque o tempo está se esgotando.  Então, se a Grã-Bretanha e os Estados Unidos podem tomar parte em uma operação, por que Israel tem que se apressar ?
Os proponentes de um ataque  um recall  do bombardeio de Israel ao reator iraquiano em 1981. O primeiro-ministro Menachem Begin agiu contra os conselhos de muitos de defesa pessoal superior e políticos, e ele provou que estava certo. Falta de Saddam Hussein de armas nucleares facilitou a campanha americana nas duas guerras do Golfo.  Em 1981, Israel não coordenou o ataque com os Estados Unidos.  Naquela época, no entanto, não havia presença militar americana ao longo da rota de ataque.
Caso até o final de dezembro, quando presidente dos EUA, Barack Obama pretende retirar as tropas americanas do Iraque  em sua a maioria, mas também será verdadeira depois, com os americanos implantados na região, particularmente no Golfo. Ampla coordenação, parece necessária.
 Aqueles em Israel que não temem uma crise potencial com os Estados Unidos dizem que Obama está desconfiado de colidir com Jerusalém (e perder o voto judeu) em um ano eleitoral.  Segundo esse argumento, Obama reconhece o direito de Israel de defender sua soberania, e conter-se em tal caso claro de auto-defesa.  Mas as eleições americanas quase sempre recorrem em questões domésticas, além de que pode haver conseqüências imediatas de um ataque israelense para o mercado mundial de petróleo. Se os custos de combustível subirem acentuadamente, os consumidores dos EUA serão duramente atingidos, somando-se os problemas de Obama.  Israel precisa levar isso em conta, também.  Sob essas circunstâncias, vai  a ajuda militar dos EUA ser garantida depois de um ataque?
 Na próxima semana, a Agência Internacional de Energia Atômica vai publicar um relatório  que deverá ser altamente crítico sobre   a atividade nuclear iraniana.  Uma ameaça de Israel para atacar poderia servir aos Estados Unidos e a Grã-Bretanha em seus esforços para que o Conselho de Segurança imponha  novas sanções pesadas sobre o Irã.
A histeria do Irã não é apenas útil para chicotear acima de uma campanha internacional contra o Irã, que também é conveniente para Netanyahu, porque desviou a atenção da mídia a partir do movimento de protesto social esta semana. Este é um jogo perigoso.  Netanyahu e Barak pode estar preparando a opinião pública para um ataque, mas o comportamento de Israel já enviou à região em uma rotação, para não mencionar o dano operacional para a força aérea.Está longe de ser claro, no entanto, se Netanyahu irá desfrutar de apoio público abrangente, se ele escolhe um ataque preventivo, que será percebido como uma guerra de escolha.
Desde que se aposentou como chefe do Mossad, em janeiro, Meir Dagan, por sua vez, pronunciou-se publicamente diversas vezes contra a política de  Netanyahu e Barak , e alertou contra um ataque aéreo "estúpido" ao Irã.  
Na primeira, durante o furor atual, Dagan manteve-se em silêncio.  
Isso não impediu que os ministros do Likud e de MKs acusando-o de cometer "crimes-campo da segurança" e culpando-o por vazar informações secretas sobre os planos de Israel.
Na quarta-feira, em um discurso em Tel Aviv, Dagan se refere à questão do Irã apenas de passagem, embora depois ele respondeu às críticas. " Se ele é investigado, ele disse, "Eu vou divulgar coisas que o ministro das Finanças e os seus amigos [disse] em matéria de segurança do campo. Tenho uma boa memória."
Se Dagan fala mais forte e mais urgente contra um ataque, podemos assumir que não é devido a um capricho momentâneo. E se há uma tentativa mais direto para o calar?  Ele provavelmente sabe onde alguns esqueletos políticos estão escondidos.
 Gaza vai esperar
 A tensão na fronteira de Gaza dissipada pelo meio da semana devido à falta de interesse público, mesmo que poucos dias antes havia risco de manchetes sobre uma nova operação militar na Faixa de Gaza.  Israel e Hamas estão pisando muito cautelosamente.
 Grupos palestinos agora têm provado capazes de disparar foguetes contra Tel Aviv e região metropolitana, e cada crise militar em Gaza pode desencadear uma grave crise nas relações frágeis com o Egito.  Tudo isso significa que Israel vai pensar duas vezes antes de se aventurar em outro tipo de Operação Chumbo Fundido.  Hamas prefere preservar a sua realização principal: transformar a Faixa num bastião da Irmandade Muçulmana.
Fonte: Haarez.com  
Tradução: Bússula on line e adaptação do texto-Daniel -UND

Ataque ao Irã: Suspense e tensão aumentam

EUA profundamente preocupados que Israel não lhes avise com antecedência sobre ataque ao Irã
Autoridades dos EUA temem que Israel não vai avisá-los antes de tomar uma decisão de  ação militar contra as instalações nucleares do Irã,  disse um alto oficial dos EUA  em nome de militares nesta sexta-feira.
" O funcionário, que pediu para permanecer anônimo, disse à rede CNN que, embora no passado, autoridades dos EUA pensavam que iriam receber aviso antecipado de Israel, quanto a  tomar uma ação militar contra o Irã, "agora que não parece tão rígidas."
F-15 - Alon Ron Israel Air Force F-15. 
  Foto por: Alon Ron
Os EUA estão "absoluamente" preocupados que Israel está a preparar um ataque surpresa contra instalações nucleares do Irã, e essa preocupação é crescente a cada hora , ao jornal da CNN informou o oficial .
Os EUA tem aumentado a sua "vigilância" do Irã e Israel ao longo das últimas semanas, a Central dos EUA e Comandos Europeus, que vê a evolução do Irã e Israel, respectivamente, são "cada vez mais vigilantes" neste momento, de acordo com o oficial, e um segundo funcionário militar que também falou com a CNN.
  Os oficiais militares enfatizaram que os EUA estão preocupados com o risco de uma ataque contra o Irã poderia representar para as tropas americanas no Iraque, no Golfo Pérsico e Afeganistão,  alvos de acordo com a reportagem da CNN.
Um funcionário também disse que os EUA não pretendem seguir uma ação militar contra o Irã, disse a CNN.
Na semana passada, surgiram relatos sobre a ação militar israelense contra o Irã. Um alto funcionário israelense disse na quarta-feira  02 de novembro,que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro da Defesa Ehud Barak estão tentando reunir uma maioria no gabinete em favor de uma ação militar contra o Irã.
Na sexta-feira, o presidente Shimon Peres disse que acredita que Israel e o mundo poderão em breve tomar uma ação militar contra o Irã.  Seus comentários seguiram
  À medida que o tambor de guerra sobre uma possível ação militar contra as instalações nucleares do Irã intensificam, um relatório da AIEA , que será lançado na próxima semana é esperado para revelar algo sugerindo  que o Irã fez modelos de computador de uma ogiva nuclear e outros detalhes ainda não divulgados relativos ao segredo alegado do  trabalho de Teerã sobre armas nucleares,  disseram diplomatas à Associated Press na sexta-feira.
Fonte:Haaretz 
Tradução: Bússola on line e adaptação do texto-Daniel-UND 

Eurocrise:Grécia inicia conversações sobre governo de emergência



(AFP) A Grécia está a iniciar conversações no sábado para a formação de um governo de emergência para arrastar-se para fora do impasse político causado por dois anos de austeridade, depois de o primeiro-ministro George Papandreou ganhou um voto de confiança a roer as unhas.
  Como a sombra de falência pairava sobre a nação em crise, Papandreou venceu a votação parlamentar após prometer para iniciar as negociações para superar uma revolta brotando do partido fundado por seu pai há quase quatro décadas.
  Ele levou a votação,  e observavam nervosamente  e os mercados financeiros e outros líderes europeus, por 153 a 145 deputados da oposição combinados.
Pouco antes de os legisladores começaram a votar, Papandreou havia anunciado que ele iria ver o presidente Carolos Papoulias ainda neste sábado para entregar o seu mandato e iniciar conversações sobre a formação de tal governo.
A reunião seria realizada em 1000 GMT,  disse o gabinete do PM .
"Papandreou recebe voto de confiança e entrega o bastão", disse na sua edição on line o esquerdista Eleftherotypia.
Os socialistas  form para o confronto com 152 deputados, mas acrescentou outro antes que a noite findasse.
O ex-ministro do Trabalho, Louka Katseli, que havia sido expulso no início deste mês por  se opor a uma emenda incluída na colectivos um projeto de reforma, foi readmitido no grupo parlamentar depois de decisão de apoio ao governo.
Legisladores  deram-lhe uma ovação de pé quando ele entrou na câmara e novamente no final do seu discurso.
  "Honesto e amplo apoio é chamado ", disse a  deputados antes da votação. " Pois é tempo de cooperar com um sentido de responsabilidade nacional", disse ele.
"Eu não estou interessado em uma cadeira, a última coisa que me interessa é se eu estou re-eleito", disse o político de 59 anos de idade, que assumiu o partido em 2004 e sofreu duas derrotas eleição nacional e uma liderança desafiada pelo  atual ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, antes de chegar ao poder em 2009.
""Se por meus atos, posso dar uma mensagem de que não somos inimigos, (com a oposição) ... então eu vou ter feito a maior contribuição para o país na minha carreira de 30 anos", o PM disse.
  "A tradição da minha família não me permite fazer qualquer coisa diferente", disse Papandreou, cujo pai e avô eram também líderes da Grécia.
O debate, realizado com vários milhares de comunistas encenando um protesto barulhento na frente do parlamento , coroou uma semana tumultuada para a Grécia.
  Tudo começou com uma chamada desastrosa por Papandreou para realizar um referendo sobre a 100 bilhões de euros (US $ 137 bilhões) pacote de resgate acordado com a União Europeia na semana passada, um movimento que provocou revolta em seu próprio partido e enervou os mercados financeiros.
 Os líderes da UE tinha advertido que a Grécia não iria tirar o planejado próximos oito bilhões de euros (US $ 11 bilhões) parcela de ajuda do FMI e da UE, a menos que o negócio passou, e ameaçou arrancar Atenas fora da União.
  Sem os fundos da UE-FMI, a Grécia  ficaria sem dinheiro dentro de semanas.
E pela primeira vez, a chanceler alemã Angela Merkel e outros levantaram o espectro da Grécia sair do euro, caminhadas a pressão sobre os políticos em Atenas para chegar a um acordo, se quisessem permanecer no bloco.
Eleições antecipadas serão realizadas uma vez as negociações sobre o pacote de resgate da UE estão completos, o ministro das Finanças Vanizelos disse ao parlamento .
" Ele disse que o novo governo estaria no poder "até o final de fevereiro", quando detalhes sobre o pacote de resgate da UE prevista para ser concluída "para que possam ser submetidos à inspeção eleitoral do povo grego."
  Os mercados de ações já havia fechado inferior a incerteza cresceu sobre o resultado do caos em Atenas, Grécia com o mercado de ações até 1,17 por cento.
Fontes: Taiwan News, AFP.WWW e WhatDoesitMean.com

4 de novembro de 2011

Irã: últimas Notícias.Perigo de ataque ao Irã aumenta

ONU tem novas informações sobre armas nucleares do Irã,dizem diplomatas.
 
VIENA - Diplomatas disseram nesta sexta-feira que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), das Nações Unidas, planeja divulgar informações inéditas sobre desenvolvimento secreto de armas nucleares pelo Irã. As fontes pediram para não serem identificadas porque, segundo elas, as informações são ultrassecretas.
Eles dizem que, entre as novas informações a serem divulgadas na próxima semana, há dados de inteligência afirmando que o Irã fez modelos de computador de uma ogiva nuclear. Da mesma foram, a agência pretende mostrar imagens de satélite do que acredita ser um grande contêiner de metal usado para testes de explosivos nucleares.
A agência já havia listado atividades que, segundo ela, indicavam possíveis pesquisas nucleares secretas por parte do Irã. Mas os diplomatas dizem que o novo relatório vai revelar suspeitas que ainda não haviam sido divulgadas e ampliar alegações já conhecidas de pesquisas envolvendo armas. 

Israel: ação militar está mais próxima

O presidente de Israel, Shimon Peres, disse nesta sexta-feira que a comunidade internacional está mais perto de adotar uma solução militar do que uma saída diplomática para o impasse a respeito do programa nuclear iraniano. A declaração, dada à TV israelense foi considerada uma surpresa, pois Peres é conhecido por sua postura mais diplomática e seu otimismo.
Peres disse que os líderes mundiais precisam "cumprir suas promessas" de parar o Irã "a qualquer custo". Ele afirmou haver um "grande cardápio sobre o que pode ser feito", mas não entrou em detalhes.
A entrevista do presidente foi divulgada um dia depois de se tornarem públicas informações de que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu estaria buscando apoio no gabinete para um ataque ao Irã.
Os Estados Unidos já classificam o Irã como a maior ameaça ao país no Oriente Médio, segundo um militar americano. Falando sob condição de não ter sua identidade revelada, o oficial disse durante um fórum em Washington que não acredita  de momento que o Irã queira provocar um conflito. O militar afirmou também que não era possível saber se o Estado islâmico estava decidido a produzir armas nucleares.
Outros links a respeito.
Ministro da Defesa de Israel não descarta ataque contra o Irã
Fonte: O Globo
Colaborou Brasil arts.



Fonte: Youtube

Artigo de Michel Chosssudovsky sobre os preparativos acerca do Irã

 Tradução de Bússola on line e adaptação Daniel -UND

O  desdobramento de forças  militares dos EUA-OTAN  está ocorrendo em várias regiões do mundo simultaneamente.

Militarização a nível global é  um instrumentado através da estrutura militar dos EUA em seu Comando Unificado: o planeta inteiro é dividido em Comandos geográficos Combatentes sob o controle do Pentágono. De acordo com o (ex) Comandante Geral da OTAN, Wesley Clark, militares do Pentágono  é composto por um roteiro com uma seqüência de teatros de guerra: "[O] plano de campanha de cinco anos [inclui] ... um total de sete países, começando com o Iraque, em seguida, Síria, Líbano, Líbia, Irã, Somália e Sudão ".

Design global do Pentágono é uma conquista militar  do mundo.

A guerra ao Irã está na prancheta do Pentágono desde 2004.

Alegado programa de armas nucleares do Irã é o pretexto e  justificativa para um ataque a  Teerã que  também é identificado como um "Estado patrocinador do terrorismo", por supostamente apoiar a rede Al Qaeda.

Em recente desenvolvimento, o que está se desenrolando é um plano  integrado de ataque ao Irã  liderado pelos EUA, com a participação do Reino Unido e Israel.

Enquanto a mídia tem apresentado israelenses e britânicos no planejamento militar  como iniciativas separadas, o que estamos a lidar é com um esforço integrado e coordenado  pelos EUA .

No início de novembro, Israel confirmou que está preparando para lançar ataques aéreos contra as instalações nucleares do Irã, sem, contudo, reconhecendo que esta seria realizada como parte de uma  conduzida campanha dos EUA:

    Alegadamente, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu recentemente procura o apoio do gabinete para um ataque militar contra as instalações nucleares da República Islâmica do Irã. Em esforços conjuntos com o ministro da Defesa Ehud Barak, Netanyahu conseguiu o apoio torcendo para um ato tão imprudente dos céticos que já estavam  em oposição a lançar um ataque contra o Irã. Entre aqueles que ele conseguiu convencer foi o  ministro do Exterior israelense ,Avigdor Lieberman.

    Ainda existem aqueles no gabinete israelense que são contra tal medida, incluindo o ministro do Interior Eli Yishai do ultra-ortodoxo  partido Shas, o ministro de Inteligência ,Dan Meridor, ministro de Assuntos Estratégicos e confidente  de Netanyahu Moshe Yaalon, ministro das Finanças, Yuval Steinitz, chefe do Exército, Benny Gantz , o chefe de inteligência de Israel e   agência Tamir Pardo, o chefe da inteligência militar  Gen.Aviv Kochavi  o cabeça da repressão interna e  de inteligência de Israel Yoram Cohen e dos Serviços Estratégicos, Nathan Ibrahim.

    No entanto, o apoio expresso por Israel  aoministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman é considerado um ás no buraco para Netanyahu, que também conta com o apoio full-throated de Washington.

    Em uma demonstração de proeza militar e óbvio, Israel testou um míssil capaz de atingir um alvo a média distância, na quarta-feira que não pode ser tomado como uma coincidência, considerando a ameaça feita por Netanyahu. (Ismail Salami Um Ataque de Israel ao Irã:. Suicídio Militar, Global Research, 03 de novembro de 2011)

Enquanto isso, o governo britânico também indica  que ele irá participar de um ataque conduzido pelos EUA sobre o Irã:

    O Ministério da Defesa acredita que os EUA podem decidir avançar os  planos para ataques com mísseis dirigidos a algumas instalações-chave iranianas. Segundo autoridades britânicas, o que se pressiona Washington a ir em  frente , receber do Reino Unido ajuda militar para qualquer missão, apesar de algumas reservas no fundo do governo de coalizão.

    Em antecipação a um possível ataque, os  planejadores militares britânicos  estão examinando qual a  melhor forma de implantar os navios da Royal Navy e submarinos equipados com mísseis de cruzeiro Tomahawk durante os próximos meses como parte do que seria uma campanha de ar e mar.

    Eles também acreditam que os EUA iriam pedir autorização para lançar ataques a partir de Diego Garcia, território britânico do oceano Índico, o que os americanos têm utilizado anteriormente para os conflitos no Oriente Médio. (The Guardian, 2 de novembro de 2011 http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=27439)

A Guerra contra a Síria

Há um roteiro militar caracterizado por uma seqüência de teatros de guerra dos EUA-OTAN em andamento.

Na esteira da guerra na Líbia, há também planos de guerra  da OTAN sob Responsabilidade de Proteger (R2P). Estes planos são integrados e relativos ao Irã. O caminho para Teerã passa por Damasco. A guerra dos EUA-OTAN ao Irã  envolveria, como primeiro passo, uma campanha de desestabilização ("mudança de regime"), incluindo operações encobertas de inteligência em apoio das forças rebeldes contra o governo sírio

O mundo está numa encruzilhada perigosa.

Fora uma operação militar EUA-OTAN a ser lançado contra a Síria ou o Irã, o Oriente Médio  e a região da Ásia Central que se estende do norte da África e do Mediterrâneo Oriental até a fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão com a China estaria envolvido no turbilhão de uma guerra regional alargada e imprevisivel .

Existem atualmente quatro teatros de guerra distintos: o Afeganistão e o Paquistão, Iraque, Palestina e Líbia.

Um ataque à Síria levaria à integração destes teatros de guerra separados, levando  para uma ampla guerra do Médio Oriente e da Ásia Central.

Por sua vez, uma guerra contra a Síria irá evoluir para uma campanha militar  dos EUA-OTAN  dirigida contra o Irã, na qual a Turquia e Israel estariam diretamente envolvidos. Seria também contribuir para a desestabilização do Líbano em curso.

Central para a compreensão da guerra, é a campanha de mídia que lhe confere legitimidade aos olhos da opinião pública. Uma dicotomia de que o  bem versus o mal prevalece. Os autores de guerra são apresentados como vítimas. A opinião pública está enganada: "Temos de lutar contra o mal em todas as suas formas como um meio para preservar o modo de vida ocidental." Quebrando a "grande mentira", que defende a guerra como um empreendimento humanitário, significa quebrar um projeto criminoso de destruição global, em que a busca por lucro é a força dominante. Esta agenda  com fins lucrativos militares  destrói valores humanos e transforma as pessoas em zumbis inconsciente.

A realização de manifestações em massa e protestos anti-guerra não é suficiente. O que é necessário é o desenvolvimento de uma rede ampla e bem organizada de base anti-guerra, em toda a Terra, nacional e internacionalmente, que desafia as estruturas de poder e autoridade. As pessoas devem mobilizar não somente contra a agenda militar, a autoridade do Estado e seus funcionários também deve ser desafiada. Esta guerra pode ser evitada se as pessoas com força a  confrontar os seus governos, a pressão de seus representantes eleitos, organizar a nível local em cidades, vilas e municípios, espalhar a palavra, informar seus concidadãos sobre as implicações de uma guerra nuclear, iniciar o debate e a discussão dentro das forças armadas.

O objetivo é forçar a reverter a maré da guerra, o desafio de os criminosos de guerra em altos cargos e os poderosos grupos de lobby das empresas que os apoiam.

Quebrar a inquisição americana.

Minar a cruzada militar  dos EUA-OTAN-Israel.

Fechar as fábricas de armas e as bases militares.

Membros das Forças Armadas devem desobedecer às ordens e se recusarem a participar de um ato criminoso de guerra.

Levar para casa as tropas.

O seguinte artigo publicado em agosto de 2010 (ver abaixo) os documentos em curso os preparativos de guerra contra o Irã.

Uma análise mais detalhada está contida em Michel Chossudovsky ,Rumo a um cenário de III Guerra Mundial (E-Book, Global Research, Montreal, 2011. P. 72) [clique para mais detalhes. Podem ser comprados online]


Michel Chossudovsky, 03 de novembro de 2011

Preparando-se para a III Guerra Mundial, Segmentação  Irã

Michel Chossudovsky

Parte I: Guerra Mundial

Global Research,  de 1 de agosto de 2010

A humanidade está numa encruzilhada perigosa. Preparativos de guerra para atacar o Irã estão em "avançado estado de prontidão". Sistemas de tecnologia e  armas, incluindo ogivas nucleares estão sendo posicionadas.

Esta aventura militar tem estado nos planos  do Pentágono desde meados da década de 1990. Primeiro foi o  Iraque, e consta o  Irã de acordo com um documento secreto da 1995 EUA Comando Central.

A Escalada faz parte da agenda militar. Enquanto o Irã, é o próximo alvo, juntamente com a Síria e o Líbano, esta implantação estratégica militar também  é uma ameaça a Coreia do Norte, China e Rússia.

Desde 2005, os EUA e seus aliados, incluindo a OTAN  Israel e outros parceiros  têm sido envolvidos na implantação extensiva e armazenamento de sistemas de armas avançadas. Os sistemas de defesa aérea dos EUA e os países membros da OTAN e Israel estão totalmente integrados.

Este é um esforço coordenado do Pentágono, OTAN, Israel Defense Force (IDF), com a participação ativa  de militares de vários países não-OTAN , incluindo estados árabes  (membros do Diálogo do Mediterrâneo da OTAN e da Istanbul Cooperation Initiative), Arábia Saudita , Japão, Coreia do Sul, Índia,  Paquistão Indonésia, Singapura, Austrália, entre outros. (OTAN consiste de 28 membros da OTAN  e outros 21 países  membros da Parceria Euro-Atlântica Council (EAPC), o Diálogo do Mediterrâneo e da Iniciativa de Cooperação de Istambul incluem dez países árabes e Israel.)

Os papéis do Egito, os países do Golfo e a Arábia Saudita (dentro da aliança militar estendida) é de particular relevância. Egito controla o trânsito de navios de guerra e navios petroleiros pelo Canal de Suez. Arábia Saudita e os Estados do Golfo ocupam a costa ocidental sul do Golfo Pérsico, o Estreito de Ormuz e o Golfo de Omã. No início de junho, "O Egito teria permitido que onze navios dos EUA e um de Israel, passassem pelo Canal de Suez, em um sinal aparente .... ao Irã .... Em 12 de junho, lojas de imprensa regionais informaran que os sauditas tinham concedido a Israel o direito  de sobrevoar seu espaço aéreo ... " (Muriel Mirak Weissbach, Guerra Insane Israel sobre o Irã deve ser impedido., Global Research, 31 de julho de 2010)

Na pós doutrina militar Ramsfield  11/09, esta implantação maciça de equipamento militar tem sido definida como parte da chamada "Guerra global ao terrorismo", visando "não estatais" organizações terroristas, incluindo a Al Qaeda e os chamados patrocinadores "Estado de terrorismo ",. incluindo o Irã, Síria, Líbano, Sudão.

A criação de novas bases militares dos EUA, a acumulação de sistemas avançados de armas, incluindo armas nucleares táticas, etc foram implementadas como parte da preventiva doutrina militar de defesa, sob a égide da "Guerra global ao terrorismo".

Guerra e a crise econômica

As implicações mais amplas de um ataque de Israel , EUA-OTAN sobre o Irã são de longo alcance. A guerra e a crise econômica estão intimamente relacionadas. A economia de guerra é financiada por Wall Street, que se destaca como o credor do governo dos EUA. Os produtores de armas dos EUA são os destinatários do Departamento dos EUA de contratos em dólar  e Defesa multibilionária de aquisições para sistemas de armas avançadas. Por sua vez, "a batalha pelo petróleo" no Oriente Médio e Ásia Central serve diretamente aos interesses dos gigantes petrolíferos anglo-americanos.

Os EUA e seus aliados estão "batendo os tambores da guerra" no auge de uma depressão econômica mundial, para não mencionar a catástrofe ambiental mais grave na história do Mundo. Numa reviravolta amarga, um dos grandes jogadores (BP) no Oriente Médio e Ásia Central no  tabuleiro de xadrez geopolítico da Ásia, anteriormente conhecida como a Companhia Anglo-Persian Oil, é o instigador do desastre ecológico no Golfo do México.

A desinformação da mídia

Opinião pública, influenciada pelo hype da mídia é tacitamente solidários, indiferentes ou ignorantes quanto ao impacto provável do que é apregoada como uma operação ad hoc "punitivo", dirigida contra as instalações nucleares do Irã, em vez de uma guerra total. Preparativos de guerra incluem a implantação de armas nucleares  produzidas  pelos EUA e Israel. Neste contexto, as consequências devastadoras de uma guerra nuclear ou são banalizadas ou simplesmente não mencionados.

A  "real crise" ameaçadora a humanidade, de acordo com a mídia e os governos, não é guerra, mas o aquecimento global. A mídia vai fabricar uma crise onde não há crise: "um susto global" -  como foi a pandemia de H1N1  - mas ninguém parece temer uma guerra nuclear patrocinada pelos EUA.

A guerra contra o Irã é apresentado à opinião pública como um problema entre outros. Ele não é visto como uma ameaça à "Mãe Terra", como no caso do aquecimento global. Não é notícia de primeira página. O fato de que um ataque ao Irã poderá levar a uma escalada e, potencialmente, desencadear uma "guerra global" não é um motivo de preocupação. (Leia Mais. Artigo Completo)

Fonte: Global Research
Vejam
Preparando-se para a III Guerra Mundial, Segmentação IrãParte I: Guerra Mundial- Por Michel Chossudovsky - 2010/08/01

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