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27 de outubro de 2011

Será a Coréia do Norte a bola da vez nos planos dos EUA em erradicar ditaduras contrárias ao sistema no mundo?
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, qualificou na quarta-feira, 26, a Coreia do Norte como uma "ameaça séria", em meio a um clima de desconfiança entre os militares norte-americanos com relação à atual reaproximação diplomática com Pyongyang.
Representantes dos dois países se reuniram nesta semana em Genebra para discutir os termos para a retomada de um processo multilateral para o desarmamento nuclear norte-coreano. Neste mês os EUA e a Coreia do Norte também chegaram a um acordo para reiniciar a recuperação dos corpos de soldados norte-americanos mortos na Guerra da Coreia (1950-53), atividade que estava paralisada desde 2005. 


Em sua primeira visita a Ásia desde que assumiu o cargo, Panetta elogiou esses fatos, mas usou termos duros para descrever a Coreia do Norte. Disse que o regime comunista norte-coreano é "imprudente" e escreveu, em artigo publicado num jornal coreano na quarta, que o Norte continua sendo uma "séria ameaça".

"Venho aqui porque sob muitos aspectos esta é a linha de frente", disse Panetta, dirigindo-se a centenas de soldados norte-americanos e sul-coreanos em Seul.

Uma fonte de alto escalão que acompanha Panetta na viagem disse ser importante que os preparativos militares estejam "alinhados com onde as coisas estão no processo diplomático" por causa da natureza cíclica dessas relações.

"Nossa experiência, infelizmente, tem sido de que nossos amigos norte-coreanos passam por ciclos de envolvimento diplomático e provocação, e precisamos estar preparados para como esse ciclo vai se desenrolar depois da próxima curva", disse o funcionário.

A Coreia do Sul é a última escala de Panetta na viagem de uma semana, que incluiu também o Japão e a Indonésia. Ele usou todas as oportunidades possíveis para assegurar aos aliados regionais que os EUA manterão uma presença sólida no Pacífico, apesar dos iminentes cortes no orçamento de defesa.

Isso é particularmente importante na Coreia do Sul e no Japão, onde os EUA têm cerca de 80 mil soldados e onde os aliados de Washington observam com nervosismo o fortalecimento militar da China.

Segundo Panetta, a retirada das forças dos EUA do Iraque, ainda neste ano, e a gradual retirada das forças do Afeganistão permitirão que os EUA dediquem mais atenção à Ásia oriental.
"Todos os sucessos que temos tido nos dão a oportunidade de assegurar os investimentos necessários no Pacífico," disse ele no começo do dia no Japão. 

Leia mais em : http://www.revelacaofinal.com/2011/10/eua-querem-eliminar-os-opositores-da.html#ixzz1c1TRKgbW
Obrigado a Jonh Boss pela colaboração com o UND

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