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24 de março de 2011

Galáxia abrigaria até 2 bilhões de "Terras", diz pesquisa

Olá leitores!
A informação abaixo corrobora com à busca por mundos onde a vida é sustentável , como ocorre aqui na Terra.
Uma boa notícia, um bom passo na procura por formas de vida, sejam elas avançadas ou não.
Fonte: Folha On Line
Apenas na nossa galáxia, a Via Láctea, podem existir até 2 bilhões de planetas de tamanho semelhante ao da Terra. E isso é apenas a ponta do iceberg estelar. Cientistas estimam que existam mais de 50 bilhões de outras galáxias no Universo.
Os primeiros dados do telescópio Kepler, divulgados em fevereiro, mas reunidos agora em um novo estudo de pesquisadores do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, na Califórnia, sugerem que entre 1,4% e 2,7% das estrelas parecidas com o Sol possam ter planetas com tamanho entre 0,8 e 2 vezes o da Terra.
A maioria deve estar na chamada zona habitável --a distância da estrela que permite a presença de água líquida, considerada condição essencial à vida.
Esse detalhe animou os cientistas. "Com um número assim tão grande [de planetas com tamanho parecido com o da Terra, há uma boa chance de existir vida, talvez até inteligente, em alguns deles", disse ao site Space.com o astrônomo da Nasa José Catanzarite, um dos responsáveis pela pesquisa.

L. Calñada/Efe/ESO
Ilustração de Corot-7b, o primeiro planeta rochoso encontrado fora do Sistema Solar, achado por sonda europeira
Ilustração de Corot-7b, o primeiro planeta rochoso encontrado fora do Sistema Solar, achado por sonda europeira

DISTANTES
Ainda assim, nas cem estrelas semelhantes ao Sol mais próximas da Terra (a até umas poucas dezenas de anos-luz daqui), deve haver apenas duas com planetas do tamanho do nosso.
Mas, segundo os autores do trabalho publicado no "Astrophysical Journal", a quantidade de "gêmeas" nas redondezas pode aumentar. Catanzarite notou que outro tipo de estrela --as gigantes vermelhas-- também pode abrigar planetas desse tipo.
Nesses astros, que são mais antigos e já esgotaram o suprimento de gás hidrogênio, a detecção é mais complexa. Os cientistas pretendem localizar os planetas pela força gravitacional que eles exercem, e não por alterações no brilho da estrela, como no telescópio Kepler.
Como estrelas desse tipo são bem mais comuns do que as do tipo do Sol, é muito provável que possam existir ainda mais "Terras" por aí.

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