UND: Será que alguém ainda tem dúvida de que pode haver manipulação do clima como um jogo de guerra climática?
Eu não descartaria isso, pois aproveitando de certas questões, com tecnologias avançadas e já não tão em segredo assim, aos poucos se suspeitam das antenas da HAARP e por ai vai, e para atingir alguns objetivos os senhores do mundo são capazes de qualquer coisa. Mas a linha de raciocínio pronto do estabilishment de plantão, sempre vai dizer que estas coisas são um absurdo dos absurdos e sempre tentarão encontrar respostas prontas e bem elaboradas para justificarem certos fenômenos ( claro que estes fenômenos naturais também são importantes ), mas se justifica que se o Irã está sofrendo com seca, os EUA e a Rússia também estão, então supostamente, algumas nações detentoras de certas tecnologias podem uma estar agindo contra a outra e também a outros alvos específicos sem alardearem muito. Não se provaram ainda sobre as tais armas climáticas, mas que existe sim algo de muito estranho no ar, isto ninguém pode negar.
E obrigado Patty pelo link.
Abraços
Será que a seca no Irã foi causada por inimigos?
© ru.wikipedia.org
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A atual seca no Irã foi provocada artificialmente, anunciou o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, acrescentando que, "por meio de equipamentos especiais, os inimigos do país fazem precipitar as nuvens fora dos seus limites, privando os iranianos da chuva".
É verdade que, nos últimos anos, as secas se tornaram cada vez mais
freqüentes e prolongadas. Será que por detrás do fenômeno se encontra a
má fé de pessoas malévolas?
É bem conhecido o princípio de precipitação da umidade atmosférica. Uma
nuvem fica sujeita à dispersão de granulas do gelo seco que se tornam
pólos de condensação do vapor. Depois cai a chuva ou a neve, em função
de temperatura do ar. Em 1946, nos EUA, durante a primeira experiência
do gênero, começou a nevar quando o avião atirou o gelo seco.
Podem ser igualmente utilizados outros reagentes: a iodeto de prata, o
propano líquido e até o pó de cimento. Para que sejam dispersos, também
se usam foguetes, como nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008. Todavia,
seria impossível recorrer a tal método à escala de um país inteiro,
ressalva o chefe do laboratório de climatologia do Instituto de
Geografia, Andrei Chmakin.
"Uma ação dessas teria um efeito local. Em uma área determinada será
possível fazer precipitar as nuvens por algum tempo. Mas não se pode
privar o território iraniano de nuvens. Além disso, nem todas as nuvens
se sujeitam à dispersão."
Por via da regra, a seca tem sido causada por um anticiclone forte, prossegue o perito.
"Neste caso, surge um turbilhão atmosférico com uma dimensão igual a
1.000 km em que predominam movimentações descendentes que dissolvem as
nuvens por via natural, se permitir que haja precipitações em uma
determinada zona. Assim foi na Rússia em 2010. Convém destacar que não
há tecnologias de ação sobre os anticiclones."
A hipótese lançada por Teerã sobre as "secas impostas de fora" parece
absurda tanto mais que, por causa delas, também sofrem os EUA, adianta o
ecologista e o membro-correspondente da Academia Nacional de Ciências,
Alexei Yablokov.
"Nos EUA, devido à seca, estão em alta os preços de alimentos. Os
peritos tinham avisado disso há dois anos e também há cinco anos: a
alteração do clima que se segue, teria provocado secas em umas regiões e
precipitações em outras."
Em última análise, não há provas cientificas da existência de armas
climáticas. Nesta categoria pode ser incluída apenas e com muitas
ressalvas o iodeto de prata que os EUA empregavam durante a guerra no
Vietnã, fazendo prolongar, de 30 a 45 dias, um período de monções em
algumas regiões importantes em termos estratégicos.
Somente as explosões atômicas são capazes de provocar mudanças do clima em larga escala, esclarece Alexei Yablokov de seguida.
"Na seqüência de explosões nucleares se ergue a enorme massa de
partículas em suspensão, se obscurece o Sol, sendo possíveis, em certos
espaços, alterações do clima. Depois, mediante a modelação, se torna
evidente que o clima pode ser alterado em todo um hemisfério e não em um
determinado país."
Nos anos 70 do século passado, para além de intenções no sentido de
causar inverno nuclear, se examinava a hipótese de provocar, através de
explosão nuclear, um terremoto no território do eventual adversário. Ou
de explodir uma bomba em pleno oceano para que uma ondulação potente
pudesse destruir as cidades situadas na zona costeira.
Mas tais pesquisas terminaram em 1977 quando a ONU adotou a Convenção
sobre a Interdição de Testes no Meio Ambiente com Fins Militares. UND: Isto é o que eles querem que acreditemos.
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