14. Novembro 2012 - 21:54
NAÇÕES UNIDAS, 14 Nov (Reuters) - A Autoridade Palestina pediu na
quarta-feira ao Conselho de Segurança da ONU que se posicione a respeito
das "ações criminosas" da mais recente ofensiva israelense contra a
Faixa de Gaza, e alertou para "mais um letal ciclo de violência e
derramamento de sangue".
Em carta ao embaixador indiano Hardeep Singh Puri, presidente do Conselho de Segurança neste mês, o enviado palestino Ryiad Mansour disse que "é preciso passar uma mensagem direta a Israel para que cesse sua campanha militar contra o povo palestino sob sua ocupação, inclusive o cesse dos homicídios extrajudiciais".
Israel iniciou na quarta-feira uma grande ofensiva contra militantes palestinos, matando o comandante militar do grupo islâmico Hamas em um bombardeio, e ameaçando invadir Gaza. O Hamas, que governa o território, disse que isso "abriria os portões do inferno".
A delegação indiana na ONU não respondeu a consultas sobre a intenção de realizar uma sessão do Conselho sobre a situação em Gaza.
Diplomatas dizem que o Conselho teria dificuldade em alcançar um consenso a respeito do conflito entre israelenses e palestinos, já que os EUA usam seu poder de veto para poupar o aliado Israel.
Em carta ao embaixador indiano Hardeep Singh Puri, presidente do Conselho de Segurança neste mês, o enviado palestino Ryiad Mansour disse que "é preciso passar uma mensagem direta a Israel para que cesse sua campanha militar contra o povo palestino sob sua ocupação, inclusive o cesse dos homicídios extrajudiciais".
Israel iniciou na quarta-feira uma grande ofensiva contra militantes palestinos, matando o comandante militar do grupo islâmico Hamas em um bombardeio, e ameaçando invadir Gaza. O Hamas, que governa o território, disse que isso "abriria os portões do inferno".
A delegação indiana na ONU não respondeu a consultas sobre a intenção de realizar uma sessão do Conselho sobre a situação em Gaza.
Diplomatas dizem que o Conselho teria dificuldade em alcançar um consenso a respeito do conflito entre israelenses e palestinos, já que os EUA usam seu poder de veto para poupar o aliado Israel.
(Reportagem de Louis Charbonneau)
Reuters
http://www.swissinfo.ch
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