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12 de novembro de 2010

O caminho dos EUA para a sua ruína e consequente III Guerra Mundial

Este artigo abaixo de altíssimo nível nos dá uma excelênte noção do que pode estar por vir.

O caminho de Washington para a ruína e 3 Guerra Mundial

A administração Obama tem intensificado tensões com a China através de uma série de medidas que só podem ser caracterizadas como grandes provocações destinadas a minar as relações entre os dois países. Estas provocações incluem apoio político a movimentos separatistas, tais como o monge teocrático financiado pelos EUA que lidera os separatistas tibetanos e os separatistas uigures baseados em Washington, assim como através dos US$6,4 bilhões de vendas de armas avançadas a Formosa (Taiwan), um protetorado virtual da US Navy.
O presidente Obama encontrou-se publicamente e apoiou estes grupos separatistas e secessionistas, jactando-se da recusa de Washington em reconhecer as fronteiras existentes da China. Isto é parte da estratégia estado-unidense de encorajar a ruptura física de países independentes, as quais são encaradas como “obstáculos” para o seu programa de construção do império militar global.
Além de continuar e escalar as políticas hostis do seu antecessor, a administração Obama tem explorado várias outras questões a fim de mobilizar a opinião pública americana e de aliados em respaldo da sua postura de confrontação. Primeiro, a administração Obama afirma que a moeda da China (o Renminbi) está artificialmente subavaliada a fim de dar uma vantagem injusta às exportações chinesas, portanto enfraquecendo as exportações manufatureiras dos EUA a um custo de “milhões de empregos americanos”. Em segundo lugar, a administração afirma mentirosamente que, depois de os EUA terem aberto o seu mercado manufatureiro interno para firmas chinesas, os chineses deveriam reciprocamente fazer o mesmo e abrir os seus setores financeiros aos bancos de investimento da Wall Street.
Em retaliação às crescentes exportações chinesas, Washington elevou as tarifas protetoras sobre tubos de aço e pneus para automóveis, e emitiu ameaças do Congresso de novas medidas protecionistas.
Os EUA têm insistido que outros países apoiem a sua política agressiva em relação ao Irã, incluindo imposições de sanções financeiras e apoiando também as ameaças belicosas de Israel de bombardear Teerão. Em contraste, a China rejeita sanções econômicas, preferindo negociações, enquanto aumenta o seu comércio e investimentos em setores estratégicos da economia iraniana. Obama recusa-se a aceitar a rejeição da China da política orientada pela óptica militar de mudança de regime, bem como a busca chinesa de comércio com o Irão.
A definição da administração estado-unidense do que é “auto-determinação” inclui dar apoio a movimentos regionais separatistas étnico-religiosos na China, enquanto, ao mesmo tempo, invade e ocupa estados independentes, como o Iraque e Afeganistão, ordenando ataques de mísseis a outros estados, como o Paquistão e a Somália, estabelecendo mais de 700 bases militares por todo o mundo com jurisdição extra-territorial e empenhando-se em assassínios dos seus opositores no exterior através da CIA e de Forças Especiais.
Em contraste, a China não está em guerra e opõe-se a invasões militares de estados soberanos. A China não tem bases militares além-mar e está ameaçada pela política dos EUA de cercar as suas fronteiras com bases americanas em estados clientes na Ásia Nordeste, Sudeste e Central.
Enquanto forças de ocupação militar dos EUA violam brutalmente direitos humanos de milhões de cidadãos em países ocupados ou alvos, e ameaçam os direitos civis de americanos críticos com regras arbitrárias, julgamentos secretos e a suspensão do habeas corpus, o regime Obama critica duramente a China pelo seus processos a ativistas da oposição.
O regime Obama imiscuiu-se dentro de um conflito entre uma corporação privada estado-unidense, a Google, transformando a questão numa falsa luta pela “liberdade de expressão” ao nível de relações de estado para estado. Apesar da presença em expansão de muitos companhias de tecnologias da informação de propriedade americana na China, o regime Obama levantou a questão da “censura à internet” ao nível de uma confrontação política importante.
As alterações climáticas são outra fonte de agravamento da tensão entre os estados. Na cimeira de Copenhaga, em Dezembro de 2009, Obama rejeitou qualquer acordo sobre a redução de emissões de carbono enquanto desviava crítica e culpava a China e outros países em desenvolvimento, os quais haviam acordado objetivos informas significativos sobre reduções de CO2.
Políticas imperiais: a que preço?
As provocações políticas e diplomáticas do regime Obama contra a China na busca do seu império militar custam um preço muito alto real e potencial. Não podemos assumir que a China permanecerá como um estóico saco de pancada para os EUA, absorvendo ameaças potenciais, pressões econômicas e insultos diplomáticos gratuitos sem tomar contra-medidas, especialmente na esfera econômica.
O papel crucial da China como credor dos EUA
A postura provocativa e militarista dos EUA em relação à China põe em perigo grandes interesses econômicos privados e públicos dos EUA, incluindo o financiamento da China à florescente dívida estado-unidense.
A China é o maior investidor do mundo em títulos dos EUA. Segundo um estudo pormenorizado do Congressional Research Service (CRS) (30/Julho/2009), a China possui um vasto montante de dívidas a longo e curto prazo do Tesouro americano, dívida corporativa e ações dos EUA estimadas em mais de US$1,2 Trilhão. O investimento da China em títulos do Tesouro dos EUA foi utilizado para ajudar a financiar a (medíocre) “recuperação” econômica estadunidense. Se o regime Obama persistir nas suas provocações, a China pode decidir desfazer uma grande parte dos seus haveres em títulos dos EUA, induzindo outros investidores estrangeiros (Japão – 1 trilhão, OPEP – 200 bilhões, Brasil – 180 bilhões) a venderem também os seus haveres (CRS op cit.). Isto levaria a uma drástica depreciação do dólar e forçaria Washington a elevar drasticamente taxas de juro, as quais poderia conduzir os EUA a uma mais profunda recessão/depressão. Economistas, os quais afirmam que os interesses econômicos chineses sofreriam com uma tal liquidação, ignoram o fato de que para Pequim a soberania nacional é mais importante do que perdas econômicas a curto prazo, especialmente tendo em vista o apoio estado-unidense a movimentos secessionistas. Além disso, os chineses têm altas taxas de poupança, enormes reservas estrangeiras e mercados cada vez mais diversificados assim como fornecedores de commodities essenciais. A China está numa posição muito melhor para absorver o “choque” de um declínio nas relações econômicas com os EUA resultante da belicosidade americana do que a economia norte-americana infestada de dívida, fraca industrialização, com poupança negativa e de orientação militar.
Investimentos diretos estrangeiros
Entre as 400 maiores corporações multinacionais dos EUA listadas na Forbes, quase todas têm investimentos lucrativos na China, os quais estão a crescer. A posição cada vez mais confrontacional do regime Obama em relação à China coloca estes investimentos em risco.
Os investimentos estrangeiros dos EUA na China excedem muito os investimentos desta nos EUA, segundo um relatório publicado pelo Centro de Estudos Asiático-Americanos da UCLA. Em 2006, o investimento direto estrangeiro (IDE) da China nos EUA era de US$600 milhões, ao passo que os investimentos dos EUA na China eram de US$22,2 bilhões. O relatório chega a declarar “…as queixas de muitos homens de negócio e políticos americanos de que a China pode investir com relativa facilidade em companhias dos EUA enquanto a China ainda restringe duramente o acesso a mercados e companhias na China parece não ser confirmado pelos números”. O governo americano, de fato, bloqueou vários investimentos em grande escala de companhias chinesas, incluindo a compra por muitos bilhões de dólares de uma companhia petrolífera (UNOCAL), de uma companhia de aparelho elétricos (Maytag) e de uma companhia de computadores (3Com Corp). Os investimentos chineses nos EUA não são sempre lucrativos. O Fundo de Riqueza Soberana (um fundo de investimento dirigido pelo governo chinês) perdeu em menos de um ano mais de 50% do seu investimento de US$8 bilhões de dólares nos grupos financeiros Blackstone Group e Morgn Stanley.
O regime de Obama queixa-se acerca do tratamento chinês “restritivo” de companhias americanas em desafio à realidade econômica. Os ataques são parte de uma estratégia política de propaganda anti-chinesa para aumentar o antagonismo do público americano contra a China e mobilizar apoio interno para qualquer confrontação militar. Mesmo quando companhias dos EUA arrecadam lucros milhares de vezes maiores do que os investimentos chineses nos EUA, e as principais casas de investimentos estadunidenses trapaceiam investidores chineses em milhões, a Casa Branca grita delito!
A muito difamada política da China de restringir takeovers financeiros por firmas da Wall Street foi uma das razões de o colapso especulativo dos EUA não haver tido muito impacto na sua economia. E ainda assim Washington continua a atacar Pequim acerca da questão da “abertura dos mercados financeiros chineses à Wall Street”.
Comércio EUA-China
O regime Obama levantou a questão da moeda “subavaliada” da China, ignorando convenientemente o fato de que as importações da China provenientes dos EUA estão a crescer mais depressa do que as suas exportações para os EUA. Entre 2006, 2007 e 2008 as exportações anuais estadunidenses para a China cresceram 32%, 18% e 9,5%, de um vasto espectro de produtos industriais americanos com alto valor, acrescentado empregos qualificados bem pagos e lucros substanciais aos estadunidenses.
Além disso, o fato de as exportações dos EUA para a China incluírem um conjunto variado de setor manufatureiros e serem competitivos à atual taxa de câmbio sugere que o vasto défice comercial dos EUA com a China tem menos a ver com a política cambial chinesa e mais a ver com políticas de investimento públicas e privadas dos EUA. Em grande medida, a maioria das exportações da China para os EUA são o resultado de decisões corporativas de multinacionais de produzir e subcontratar na China. Por outras palavras, o défice comercial com a China está relacionado diretamente com a estratégia de investimento global das multinacionais estado-unidenses, as quais, por sua vez, floresceram depois de o governo dos EUA ter liberalizado regras e desregulamentado a conduta dessas corporações. Políticas de investimento liberais sob o governo dos EUA, e não “regras comerciais supostamente injustas” dos chineses, são a causa principal do défice comercial estadunidense.
A postura raivosa adotada pelo regime Obama em relação à moeda”subavaliada” da China é uma trama política para desviar a atenção das suas desastrosas políticas econômicas liberais e o seu apoio para a conduta de investimento de grandes corporações dos EUA.
O défice comercial anual dos EUA com a China cresceu quase quatro vezes entre 1999 e 2008, de US$68,7 bilhões para US$266,3 bilhões. O crescimento do défice comercial coincide com a mudança maciça do investimento estado-unidense da manufatura para a especulação imobiliária, financeira e em atividades de seguros. Por outras palavras, os EUA re-direcionaram suas estratégias de investimento da produção de mercadorias utilizáveis para o consumo interno em favor da importação de bens manufaturados do exterior com um maior lucro para as corporações. O enfraquecimento da capacidade produtiva dos EUA – suas forças produtivas – refletiu-se na sua posição competitiva declinante e no aprofundamento dos seus desequilíbrios comerciais. Dadas as estreitas relações entre a Casa Branca e a Wall Street, os decisores políticos procuram culpar os monetários chineses por uma moeda subavaliada, ao invés de encarar a bolha da economia estimulada pelas políticas do Federal Reserve e geradas pelas casas de investimento da Wall Street, cujos executivos avançam na ocupação de postos economicos chave no governo dos EUA e que proporcionam substanciais financiamentos para campanhas eleitorais.
Naqueles setores econômicos em que o investimento dos EUA levou a eficiência acrescida, como a agricultura, os EUA tem competido com êxito. A China é o principal comprador da soja, trigo e do algodão americano – o que representa mais da metade das vendas mundiais da primeira e um terço da segunda e última conforme a U.S. International Trade Commission e o Departamento do Comércio dos EUA.
Comércio, crédito, investimento versus militarismo e especulação
As relações econômicas da China com os EUA têm sido extraordinariamente lucrativas e favoráveis para os grandes capitalistas estado-unidenses e o governo americano. Os chineses ao comprar títulos do US Treasury (Títulos dos EUA) com juros baixos, tem financiado o comércio e os défices orçamentais dos EUA, os quais são o resultado de gastos militares exorbitantes, múltiplas guerras e ocupações imperiais e investimentos especulativos não produtivos. As multinacionais dos EUA têm obtido altas taxas de lucro com os seus investimentos na China, lucros muito além do que teriam ganho nos EUA e muitas vezes maiores do que umas poucas firmas chinesas ganham no clima mais restritivo dos EUA. Importantes setores econômicos dos EUA na indústria aero-espacial, agronegócio, instalações portuárias, transportes e retalhistas comerciais gigantes e importadores dependem e lucram com o comércio com a China. Os especuladores estado-unidenses têm sido capazes de arrecadar lucros enormes com os Fundos Soberanos Chineses ao bombearem e descarregarem ações especulativas dos EUA.
Como a dinâmica crescimento da China (consumo interno) e a taxa de procura do consumidor chinês continuam a correr à frente dos EUA, as exportações estadunidenses para a China ultrapassam as suas importações da China.
O crescente antagonismo político e as precipitadas ações diplomáticas contra a China tomadas pela Casa Branca e o Congresso EUA servem perfeitamente para minar os interesses econômicos básicos de um vasto feixe de empresas capitalistas dos EUA bem como a credibilidade da economia estado-unidense. O que é ainda mais impressionante é o fato de que muitas das acusações mentirosas apontadas contra Pequim, incluindo o seu suposto “tratamento injusto” de investidores e a alegada “economia fechada” – aplicam-se com maior força a Washington.
O paradoxo do ganho econômico e da hostilidade política
A chave para o entendimento deste paradoxo de ganho econômico e hostilidade política jaz nas estruturas econômicas e nas estratégias globais fundamentalmente diferentes dos dois países. A economia dos EUA tem sido conduzida pelas suas classes burguesa financeiras e especulativas, as quais por sua vez exercem influência política decisiva sobre a política econômica do estado. Ao mesmo tempo, a classe capitalista comercial está mais sintonizada com a importação de bens manufaturados, ao invés de investimento a longo prazo em investigação e desenvolvimento no setor manufactureiro nacional. Nem o capital comercial nem o financeiro tem um interesse em estimular exportações estado-unidenses e em investir nas forças produtivas do seu país. A concepção e execução da estratégia global dos EUA é controlada pelos militaristas civis e pelos ideólogos imperiais no governo e os seus contrapartes em setor do alto comando militar.
Em contraste com a busca chinesa do poder global orientada pelo mercado, o imperialismo estado-unidense é construído em torno da conquistas militar e da apropriação de riqueza econômica estrangeiros. A influência desproporcionada exercida pelos militaristas civis no governo dos EUA resultou numa série de guerras no estrangeiro, as quais deformaram severamente a economia do país e levaram a uma obsesão militar dos objetivos globais estado-unidenses. Confrontada com as crescentes relações econômicas e influência da China na Ásia, África, América Latina e Oriente Médio e a oposição de Pequim às políticas imperiais de orientação militar dos EUA contra o Irão, Washington escalou suas provocações políticas, pressões diplomáticas e interferência nos assuntos internos chineses. Como estas pressões estadunidenses aumentam, a opinião pública chinesa torna-se mais nacionalista, o que por sua vez serve de base para acusações de “xenofobia” e “chauvinismo” por parte dos mass media dos EUA. A natureza irracional da recente propaganda anti-China promovida pelos mass media ocidentais é mais evidente nas estridentes advertências de uma suposta ameaça militar chinesa à segurança asiática, especialmente quando os EUA continuam a expandir a sua cadeia de bases militares que cercam a China desde a Coreia do Sul, Japão, Filipinas, Austrália, Afeganistão e Ásia Central. A China não tem nem bases militares no estrangeiro nem frotas navais junto às costas de qualquer território dos EUA ou de aliados seus.
Quanto maior a confiança dos EUA na força militar, em sanções econômicas brutais e em bloqueios totais para derrubar governos soberanos e estender a sua rede de regimes clientes, maior a sua hostilidade em relação à China, a qual está a expandir os seus laços econômicos com “adversários” dos EUA, tais como o Irão, Venezuela, Nicarágua, etc.
Os EUA enfraqueceram gravemente as suas forças produtivas no processo de financiar uma máquina militar global. A China, por outro lado, tem procurado tornar-se uma potência mundial na base do desenvolvimento a longo prazo e em grande escala das suas forças produtivas, mesmo com a oposição dos EUA. Em todas as ocasiões Washington perdeu enorme oportunidades para a economia dos EUA decorrentes do crescimento dinâmico da China, de mercados internos florescentes e da expansão econômica além-mar, em favor de pequenas provocações.
Conclusão
Em última análise o que temos é um conflito entre dois sistemas político-economicos diametralmente opostos.
Por um lado, um império dos Estados Unidos de orientação militar, o qual centra-se em conquistar e saquear o Iraque, o Afeganistão e o Irão, apoia as ambições de um Israel militarista, procura estados clientes marginais na América Latina e militariza construindo bases militares imperialistas em Paquistão, Colômbia e no México.
Pelo outro lado, a China aprofunda seus laços políticos-econômicos com países asiáticos dinâmicos, Japão, Coreia do Sul, Taiwan, etc, aumenta suas ligações petrolíferas com a Arábia Saudita, Irão, os Estados do Golfo, a Venezuela, Rússia e Angola, desloca os EUA como principal parceiro comercial do Brasil, Argentina, Peru e Chile; e aumenta suas ligações de comércio e investimento com a África do Sul em minerais e projetos de construção relacionados a infraestrutura. O contraste é gritante.
A expansão economica global da China é confrontada pelo cerco militar dos EUA, provocações diplomáticas e uma campanha de propaganda anti-chinesa maciça concebida para desviar a atenção pública dos EUA dos desequilíbrios extremos na sua economia interna. Ao invés de olhar para dentro a fim de entender porque os EUA estão a declinar rapidamente, o regime Obama encoraja o público a culpar as políticas comerciais supostamente incorretas da China, suas políticas de investimento supostamente “restritivas”, sua taxa de câmbio supostamente manipulada e a sua resposta dura a movimentos secessionistas financiados pelos EUA.
No final das contas os EUA não resolverão os seus défices orçamentais nem os seus desequilíbrios comerciais, para não mencionar suas infindáveis guerras imperiais, através do recurso auto-descritos divinais, como o Dalai Lama, e a provocar uma potência econômica e militar dinâmica tal como a China. Nem tão pouco pode Washington escapar aos seus profundos desequilíbrios economicos satisfazendo especuladores da Wall Street e ignorando o declínio das forças produtivas da América. Aviões de guerra, escaladas militares e exércitos fantoches empenhados em guerra infindáveis não são contra-peso a escalada de investimentos, desenvolvimento de mercados fortes e joint ventures que ligam a China às economias emergentes mais dinâmicas do mundo.

Um comentário:

  1. Muito bom o texto. Filhos da puta desses Imperilistas pensam que o mundo é todo para eles.

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