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13 de novembro de 2010

O Fantástico quer dizer-nos que tudo sobre Ovnis é balela? Não é!


Este é o trabalho da mídia controlada e manipuladora de opinião coletiva a de dizer que aquilo que pode existir não existe na verdade.
É um caso emblemático o Fantástico da Rede Globo, sempre querer ser o dono da verdade sobre todos os fatos que propõe a revelar.
De fato existem muitos temas que são forjados, sobretudo dentro da Ufologia, mas isto não deixa os estudiosos desta área maculados por um inteiro descrédito.
É um estudo sério, existem pessoas de altíssimo nível e que fazem um espetacular estudo sobre o assunto aparição de OVNIS e a existência de vidas inteligentes fora de nosso planeta.
Não podemos dizer que nada existe por conta de um programa de televisão dominical, temos que saber seguir trabalhos idôneos sobre tal tema e não suposições e charlatães.
A ufologia vem contribuindo e muito para a elucidação de muitas casuisticas e contribuindo para uma mudança de consciência de todos, mesmo manchada por pessoas do seu meio que querem desacreditar o seu justo trabalho. Não estamos sós, isto é fato, relatos, falsos ou verdadeiros estão aí para quem quer se dedicar ao assunto, resta -nos analizar o que é verdade ou mentira.
Abaixo está um trecho do site Ufovia, leiam e tirem suas conclusões...
Daniel
Nossos amigos da ufovia fizeram um texto muito legal mostrando o outro lado da reportagem que foi ao ar pela rede globo no fantástico, usando tendenciosamente a nova portaria da FAB e atacando os casos clássicos da ufologia brasileira.  Confira parte do texto aqui, e o restante no site da ufovia.
Com o título de “Fantástico desvenda supostas aparições de discos voadores”, o programa Fantástico, da Rede Globo, exibido no domingo, 15/08, procurou desmistificar alguns casos clássicos da ufologia brasileira.
O gancho para a reportagem, foi a publicação da Portaria 551/GC3, pelo Comando da Aeronáutica no Diário Oficial da União nº 152, de 10 de agosto, que estabelece o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileira (COMDABRA), sediado em Brasília, como o órgão responsável pelo recebimento e catalogação dos documentos referentes a fenômenos aéreos não identificados ocorridos no espaço aéreo brasileiro.
A reportagem anunciou a publicação da Portaria e em seguida colocou em xeque a existência dos OVNIs, indagando se eles existiriam de fato e apontado o que seriam fraudes em casos clássicos da ufologia brasileira, alguns, registrados faz várias décadas.
Os casos apresentados foram: o da Barra da Tijuca (Rio), quando o fotógrafo da extinta revista ‘O Cruzeiro’, Ed Kéffel alega ter flagrado em fotografia o voo rasante de um disco voador (1952); a Operação Prato, alegada pesquisa militar de OVNIs realizada no interior do Pará (1977); O Caso Varginha, envolvendo suposto aparecimento, apreensão de ET no Sul de Minas, com direito autópsia na UNICAMP (1994) e o caso da Ilha da Trindade, quando o fotógrafo Almiro Baraúna alega ter feito fotos de OVNI que sobrevoou o navio militar em que ele e várias outras pessoas se encontravam (1958).
Exagero versus exagero
Ainda que tenha buscado combater o sensacionalismo e o exagero (naturalmente presentes nos campos da ufologia) o Fantástico não deixou de ser sensacionalista, ao tentar desmistificar casos que, em verdade, são muito mais complexos do que foram apresentados ali, resumidos em poucos minutos de uma curta reportagem.
Fraudes ou não, todos estes casos apresentados envolvem diversos detalhes, entre testemunhas, anotações, gravações, imagens etc. No entanto, o programa alega fraudes de maneira unilateral, apresentando somente relatos ou alegações (sem prova documental) dos respectivos céticos que depõem contra estes casos. Afirmar que o Fantástico “desvendou o mistério dos discos voadores” numa curta reportagem, feita de maneira polarizada como foi essa, é menosprezar o intelecto, não dos simpatizantes da ufologia, mas de qualquer telespectador brasileiro que tenha mais de um neurônio.
De fato, por repetidas oportunidades já publicamos aqui no portal UFOVIA diversas denúncias ou procedimentos exagerados que geralmente ocorrem dentro da comunidade ufológica brasileira, seja por ignorância, seja por esperteza. Mas, daí, a produzir uma reportagem afirmando que desvendou o mistério dos discos voadores, acusando fotógrafos falecidos de fraudadores e não concedendo aos seus representantes legais o mesmo direito concedido aos acusadores, não é somente um ato de extrema falta de ética jornalística, mas um ataque à honra dos falecidos. Além disso, não são fotógrafos e muito menos fotografias da Operação Prato (estas, praticamente sem valor ufológico, pois mostram somente luzes com fundo preto, sem nenhuma referência – por isso mesmo, fáceis de fraudar) que vão validar ou não a existências dos OVNIs. E, no mais, a Operação Prato não consiste somente em tais fotografias, de fato duvidosas, mas numa série de eventos e ocorrências. Sugerir que OVNIs existam ou não por causa de menos de meia dúzia de casos ocorridos no Brasil é, no mínimo, um ato de extrema infantilidade jornalística.





Nossos amigos da ufovia fizeram um texto muito legal mostrando o outro lado da reportagem que foi ao ar pela rede globo no fantástico, usando tendenciosamente a nova portaria da FAB e atacando os casos clássicos da ufologia brasileira.  Confira parte do texto aqui, e o restante no site da ufovia.
Com o título de “Fantástico desvenda supostas aparições de discos voadores”, o programa Fantástico, da Rede Globo, exibido no domingo, 15/08, procurou desmistificar alguns casos clássicos da ufologia brasileira.
O gancho para a reportagem, foi a publicação da Portaria 551/GC3, pelo Comando da Aeronáutica no Diário Oficial da União nº 152, de 10 de agosto, que estabelece o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileira (COMDABRA), sediado em Brasília, como o órgão responsável pelo recebimento e catalogação dos documentos referentes a fenômenos aéreos não identificados ocorridos no espaço aéreo brasileiro.
A reportagem anunciou a publicação da Portaria e em seguida colocou em xeque a existência dos OVNIs, indagando se eles existiriam de fato e apontado o que seriam fraudes em casos clássicos da ufologia brasileira, alguns, registrados faz várias décadas.
Os casos apresentados foram: o da Barra da Tijuca (Rio), quando o fotógrafo da extinta revista ‘O Cruzeiro’, Ed Kéffel alega ter flagrado em fotografia o voo rasante de um disco voador (1952); a Operação Prato, alegada pesquisa militar de OVNIs realizada no interior do Pará (1977); O Caso Varginha, envolvendo suposto aparecimento, apreensão de ET no Sul de Minas, com direito autópsia na UNICAMP (1994) e o caso da Ilha da Trindade, quando o fotógrafo Almiro Baraúna alega ter feito fotos de OVNI que sobrevoou o navio militar em que ele e várias outras pessoas se encontravam (1958).
Exagero versus exagero
Ainda que tenha buscado combater o sensacionalismo e o exagero (naturalmente presentes nos campos da ufologia) o Fantástico não deixou de ser sensacionalista, ao tentar desmistificar casos que, em verdade, são muito mais complexos do que foram apresentados ali, resumidos em poucos minutos de uma curta reportagem.
Fraudes ou não, todos estes casos apresentados envolvem diversos detalhes, entre testemunhas, anotações, gravações, imagens etc. No entanto, o programa alega fraudes de maneira unilateral, apresentando somente relatos ou alegações (sem prova documental) dos respectivos céticos que depõem contra estes casos. Afirmar que o Fantástico “desvendou o mistério dos discos voadores” numa curta reportagem, feita de maneira polarizada como foi essa, é menosprezar o intelecto, não dos simpatizantes da ufologia, mas de qualquer telespectador brasileiro que tenha mais de um neurônio.
De fato, por repetidas oportunidades já publicamos aqui no portal UFOVIA diversas denúncias ou procedimentos exagerados que geralmente ocorrem dentro da comunidade ufológica brasileira, seja por ignorância, seja por esperteza. Mas, daí, a produzir uma reportagem afirmando que desvendou o mistério dos discos voadores, acusando fotógrafos falecidos de fraudadores e não concedendo aos seus representantes legais o mesmo direito concedido aos acusadores, não é somente um ato de extrema falta de ética jornalística, mas um ataque à honra dos falecidos. Além disso, não são fotógrafos e muito menos fotografias da Operação Prato (estas, praticamente sem valor ufológico, pois mostram somente luzes com fundo preto, sem nenhuma referência – por isso mesmo, fáceis de fraudar) que vão validar ou não a existências dos OVNIs. E, no mais, a Operação Prato não consiste somente em tais fotografias, de fato duvidosas, mas numa série de eventos e ocorrências. Sugerir que OVNIs existam ou não por causa de menos de meia dúzia de casos ocorridos no Brasil é, no mínimo, um ato de extrema infantilidade jornalística.

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