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18 de julho de 2011

Me faz lembrar as palavras de Lindsey Williams em uma entrevista a  Rodney Ballance uns dois mêses atrás e que também se encontra no canal Verdade Oculta.

Lá ele fala claramente sobre o comportamento do ouro e da prata, sobre o petróleo e o que pode vir acontecer, se os EUA anunciarem que realmente tem as maiores reservas de petróleo do globo.

Se Willliams estiver correto no que diz e pelas perspectivas que estão a mostras para todos nós, a matéria abaixo começa a ilustrar isto, indica de forma quase que substancial, uma mudança nos índices de confiança dos investidores quanto a moeda corrente. Leiam a notícia e pesquisem sobre Lindsey Williams, vejam os vídeos e tirem suas conclusões.

 


Ouro ultrapassa pela 1ª vez US$ 1.600 a onça em Nova York


DA EFE, EM NOVA YORK

O ouro superou nesta segunda-feira pela primeira vez na história os US$ 1.600 a onça na Bolsa Mercantil de Nova York, que nos últimos quatro dias fechou com recorde graças a sua posição de valor refúgio diante das dúvidas sobre a sustentabilidade das contas públicas na Europa e nos Estados Unidos.
Cerca de duas horas após do início das negociações no mercado, o futuro do ouro mais negociado, com vencimento para agosto, somava US$ 10,8 a onça (0,68%) e tocava US$ 1.600,9, superando pela primeira vez em Nova York a simbólica cota de US$ 1.600.
O ouro continuava assim esta segunda-feira com tendência de alta na semana passada, na qual o metal precioso acumulou avanço de 3,1% após amarrar quatro recordes históricos consecutivos: na terça-feira fechou US$ 1.562,3, na quarta-feira US$ 1.585,5, na quinta-feira US$ 1.589,3 e na sexta-feira terminou a US$ 1.590,1.
A escalada do ouro responde "a falta de disciplina fiscal em Washington e na Europa, principalmente quando os investidores esperam que o Federal Reserve [Fed, banco central americano] lance um novo plano de estímulo e vejamos mais resgates na zona do euro", segundo explicou nesta segunda-feira à Agência Efe o sócio de investimento Perpetual Portfolio, Tom Winmill.
O economista prevê que este ano o ouro alcance preço máximo de US$ 1.700 a onça, enquanto garante que em 2012 o metal alcance US$ 1.800.
A abertura em alta do preço futuro do ouro em Nova York respondia um dia mais à estagnação das negociações entre republicanos e democratas no Congresso dos Estados Unidos para elevar o teto de endividamento do país, até agora limitado a US$ 14,29 trilhões, já que, se não alcançar acordo, a nação teria de declarar moratória a partir de 2 de agosto.
As preocupações que levantam a situação, assim como as crescentes dúvidas sobre a dívida soberana de diferentes países da zona do euro, provocaram nesta segunda-feira o preço da onça de ouro à vista também alcançasse pela primeira vez US$ 1.600 no mercado de Londres.
Fonte: Agências Internacionais

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