Michaela Hein para news 26
NOTA PF: em Portugal acontece o mesmo…
Últimas do dia:
Resumo da situação:
A Itália está à rasca e a fazer de tudo para evitar que as taxas de
juros expludam, se isso acontecer nada poderá para-las. Também sabemos
que os planos de resgate são ilusório e são matematicamente
impossíveis, mas mesmo assim, o fundo Europeu já avisou que não
conseguirá resgatar a Itália.
FONTE-PROVAFINAL
E enquanto isso no país do Tio Patinhas....
Negociação sobre teto da dívida dos EUA continua estagnada no Congresso
As negociações capitaneadas pelo presidente dos Estados Unidos,
Barack Obama, entre republicanos e democratas continuam estagnadas. O
acordo pretende estabelecer um plano de redução do déficit nos Estados
Unidos que permita elevar o limite de endividamento. Todos os esforços
para votar a ampliação deste limite se explicam pela possibilidade do
país declarar moratória se as novas medidas não forem implementadas. De
acordo com o Tesouro dos EUA, o país não terá condições de pagar suas
dívidas nas próximas duas semanas.
Leia mais:
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- Para evitar recessão, Obama convoca reunião para ampliar teto da dívida nos EUA
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As divergências giram em torno de aumento de impostos e redução de
gastos sociais. O presidente e os democratas querem aprovar um pacote
de medidas fiscais que inclui taxar as grandes fortunas, medida
inadmissível para os republicanos, defensores unicamente do corte de
gastos sociais.
“Se vamos pedir aos idosos, aos estudantes, às famílias de classe
média que se sacrifiquem, temos de pedir às corporações e aos
americanos mais ricos que compartilhem desse sacrifício”, considerou
Obama, em recado direto aos republicanos e sua resistência em aumentar
os impostos para os mais ricos.
A proposta republicana, que deve ser apresentada no Congresso na
próxima terça-feira (19), inclui US$ 2,5 trilhões em cortes de gastos,
congelamento dos gastos governamentais em uma porcentagem determinada
pelo PIB e uma emenda sobre o equilíbrio do orçamento – sem qualquer
menção a aumentos de impostos.
“Precisamos de um enfoque equilibrado, com sacrifícios
compartilhados e a disposição para tomar decisões impopulares”, afirmou
Obama.
Os republicanos, maioria na Câmara de Representantes, se opõem a
qualquer carga impositiva com o argumento que afetaria uma recuperação
econômica ainda muito fragilizada. “A solução para as crises da despesa
não são os aumentos de impostos”, disse o senador republicano de Utah,
Orrin Hatch.
O presidente Obama e os democratas já cederam e se mostram
favoráveis a cortar parte do orçamento destinado aos programas sociais
e de saúde, mas exigem que o acordo inclua uma alta de impostos para
equilibrar o orçamento com ingressos fiscais.
Com informações da Opera Mundi e agências
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