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16 de janeiro de 2012

Eurocrise: Líderes globais pedem ação rápida para resolver crise europeia

Se a Grécia não puder convencer os bancos e seguradoras a aceitar perdas voluntárias nos bônus que possuem, o segundo resgate internacional pode fracassar

Sede do FMI
FMI advertiu que o continente verá uma "espiral negativa de colapso de confiança" se não houver mais ação
Hong Kong - Líderes globais e empresários de destaque pediram nesta segunda-feira que aEuropa tome novas medidas para resolver a crise de dívida e impedir seu aprofundamento, com uma autoridade do Fundo Monetário Internacional (FMI) advertindo que o continente verá uma "espiral negativa de colapso de confiança" se não houver mais ação.
Na sexta-feira, a agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota de crédito de nove países da zona do euro. A medida agitava os mercados de ações nesta segunda-feira, por temores de que o bloco monetário possa se separar, desencadeando uma recessão global.
"Sem ação, a Europa será arrastada para uma espiral negativa de colapso de confiança, crescimento estagnado e menos emprego", disse David Lipton, primeiro vice-diretor-gerente do FMI, durante o 5o Fórum Financeiro Asiático em Hong Kong.
Mas "com medidas decisivas na Europa e apoio global para a Europa, é possível evitar uma nova fase da crise", acrescentou.
Lipton pediu que os países de inflação menor interrompam o aperto monetário para impulsionar o crescimento econômico, e disse que a Ásia deveria ter um papel maior no FMI.
Em outro grande revés no fim de semana, as negociações entre Atenas e seus credores privados terminaram sem acordo sobre uma troca de dívida, que é considerada crucial para evitar a bancarrota da Grécia, embora autoridades tenham dito que mais conversas devem acontecer nesta semana.
Se a Grécia não puder convencer os bancos e seguradoras a aceitar perdas voluntárias nos bônus que possuem, o segundo resgate internacional para o país irá se descarrilar, gerando a perspectiva de bancarrota no fim de março, quando o governo grego precisa vender 14,4 bilhões de euros em dívida.
Na ocasião de uma piora ainda maior na crise de dívida europeia, nenhum país ou região estaria imune, disse Lipton, acrescentando que a Ásia tem grande interesse em ver os problemas da Europa resolvidos.
Também falando no fórum, o ministro das Finanças britânico, George Osborne, aplaudiu o progresso feito pela zona do euro, embora tenha dito que mais ação é necessária.
Fonte: 

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