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29 de agosto de 2012

Não vai prestar: Israel prepara a população com uma cartilha para guerra contra o Irã





As autoridades israelenses distribuíram folhetos por todo o país, a fim de tranquilizar mas também de preparar a população para uma possível guerra com o Irã. O texto diz aos cidadãos que eles teriam de 30 segundos a três minutos para se refugiar desde que soassem as sirenes até que se produzisse o impacto dos foguetes.

O livreto, que tem 15 páginas e foi enviado pelo correio, ensina como preparar uma sala de segurança ou um refúgio para situações de emergência.
Na capa do folheto há um sorridente Moishe Oofnik, a versão israelense do personagem da série infantil de televisão Vila Sésamo, conhecido como Oscar, saindo da lata de lixo onde ele vive. Dentro da circular, Moishe Oofnik aparece pensativo, a cabeça apoiada sobre a mão sob o texto que dá instruções sobre o que fazer quando o soarem as sirenes.
 
As declarações dadas por vários membros das autoridades israelenses nas últimas semanas sugerem que Israel poderia atacar logo as instalações onde se desenvolve o programa nuclear do Irã, o qual considera uma ameaça à sua existência. Vários ministros disseram que poderiam morerra até 500 civis na guerra que seria desencadeada pelo ataque contra o Irã.
O documento recomenda aos israelenses que tenham uma "conversa em família" sobre como devem se preparar para uma eventual emergência nacional. "Devem encontrar tempo para ter essa conversa, não na hora de comer ou enquanto assistem TV. Também não se deve falar depois de uma discussão familiar ou quando estejam nervosos por qualquer outra coisa que lhes preocupe", diz.
 
Uma fonte do exército israelense indicou que o folheto é parte de uma campanha de sensibilização que ocorre regularmente e também inclui dicas sobre como atuar se ocorrer um terremoto.
"Há sempre coisas novas que as pessoas devem saber, não significa que algo vai acontecer hoje, amanhã ou no dia seguinte", esclareceu ele. No entanto, há várias semanas, as autoridades do Estado judeu aumentou a distribuição de máscaras de gás e outros materiais de proteção.
O governo iraniano diz que seu programa nuclear não pretende fabricar bombas e advertiu que responderá de forma contundente ante um possível ataque. Israel teme que, nessa situação, grupos aliados a Teerã, como o partido-milícia libanês Hezbolláh ou milícias palestinas da Faixa de gaza possam disparar foguetes contra o seu território.
 CubaDebate


Nota da Redação:
Imaginem uma cidade caótica como Tel Aviv ou Jerusalém, num horário comum ou mesmo de rush, uma rua cheia de carros, engarrafada, será que haverá tempo para se protegerem de uma chuva de mísseis iranianos?
Todos sabem que o Irã irá retaliar com centenas de 'mísseis, porque é a forma mais simples de 'quebrar' o escudo anti-mísseis que protege Israel,  o seja, por saturação.
Será que em 3 minutos ou 5 é possível uma centena de pessoas, se protegerem dessas armas violentas?
Os prédios, construções, casas, comércio, etc., serão alvos fáceis.
Deve ser investigado porque Netanyahu quer tanto atacar o Irã, mesmo admitindo que sofrerá retaliações; a desculpa de uma bomba que ainda não existe, não justifica a morte de milhares civis inocentes.

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