Jalili do Irã em Damasco, ressalta o compromisso do Irã com Assad

 Saeed Jalili-Irã  e o líder sírio  Bashar  al Assad -Mais próximos que tudo

Teerã   deu  a  Bashar Al  Assad  a sua mais forte confissão de apoio nesta  terca-feira, 7 agosto, enquanto acumula ameaças sobre as cabeças de seus inimigos. Saeed Jalili, chefe supremo do Conselho de Segurança Nacional do Irã,ficou ao lado do governante sírio em Damasco, no final de suas negociações e prometeu não deixar  de "estreita  a  parceria do Irã com a liderança síria a ser abalada pela revolta ou inimigos externos" ou " eixo de resistência (Irã, Síria, Hezbollah) ser quebrado de forma alguma. "Assad, em seguida, afirmou a sua determinação em purgar a Síria da violência e trazer as suas forças para a vitória.DEBKAfile: Quando os líderes iranianos e sírios se referiram a "inimigos externos", querem dizer os EUA, Turquia, Arábia Saudita, Catar e Israel.Jalilii foi enviado a Damasco para exibir publicamente e inequivocamente o compromisso do Irã para salvar Assad de ser derrubado ou por forças internas ou externas. Ele chegou de Beirute após uma conferência nesta segunda-feira com o líder do  Hezbollah,   Hassan Nasrallah. O funcionário iraniano provavelmente apresentou ao governante sírio planos para as respostas dos três aliados para eventos próximos no conflito com a Síria.DEBKAfile informou no início terça-feira:
Teerã não ficou só nas  ameaças depois de agitar o punho em Israel: Terça, 7 de agosto, pois o Comandante das Forças Armadas iranianas, general Hassan Firuzabadi apontou para Ancara e outras capitais  do Médio Oriente  quando ele declarou: "A Turquia será o próximo na fila para a violência depois da Síria se ela continuar a trabalhar em nome dos interesses ocidentais. "
Ele passou a afirmar que "Ancara está virando a linha ocidental (americana) na região, como Arábia Saudita e Qatar. Eles são, portanto, responsáveis pelo derramamento de sangue na República Árabe [Síria] "O chefe do Exército iraniano advertiu: "Se esses países continuarem nesse caminho, eles devem perceber que a Turquia será a próxima na fila." Ele estava alegando em mantê-los todos responsáveis ​​por um potencial foco de guerra com a Turquia.Espalhando a responsabilidade pela violência com ameaças de acompanhamento parece ser  a mais recente manobra  diplomática do Irã  .No início desta  terça-feira, Teerã passou uma mensagem para Washington no qual os Estados Unidos são  responsáveis pelas vidas dos 48  iranianos presos  por  rebeldes sírios em Damasco na semana passada. A mensagem foi deixada na embaixada suíça em Teerã, que lida com os interesses dos EUA na ausência de relações diplomáticas. Ele negou que os reféns eram da  Guarda Revolucionária e insistiu que eles eram peregrinos para santuários xiitas na Síria. Todos os países "Apóiam os eventos atuais na Síria, começando com os EUA," serão responsáveis por sua segurança disse Teerã.A Brigada do Exército rebelde livre   sírio Al-Baraa ameaçou executar seus prisioneiros iranianos "se"o  exército sírio continua  a bombardear  Aleppo. Três foram relatados já mortos como resultado desse bombardeio.O general Firuzabadi dirigiu a sua ameaça à Turquia, pouco antes da chegada em Ankara do  ministro das Relações Exteriores do Irã, Ali-Akbar Salehi, na esperança de galvanizar os turcos ao forçá-los  os  rebeldes sírios a abandonar seus reféns iranianos.Teerã passou a deter, pelo menos, três países, Estados Unidos, Turquia e Israel, colocando os em perigo de ação militar no contexto do conflito com a Síria. Israel era o objeto da primeira ameaça de imersão pelo "fogo da Síria."disse  o Diretor Nacional do  Conselho de Segurançado Irã   Saeed Jalili que  chegou segunda-feira em Beirute para conversações urgentes com os líderes do Hezbollah, divulgados pela DEBKAfile num relatório anterior.