Salah al-Din é considerado crucial para tropas que vêm do sul e passam pela maior cidade do país, cujo controle é estratégico tanto para forças sírias quanto para opositores
Confrontos entre tropas sírias e rebeldes opositores ao  governo do presidente Bashar al-Assad se intensificaram nesta  quarta-feira em um estratégico distrito de Aleppo, maior cidade da  Síria.
Enquanto a mídia estatal disse que forças sírias tomaram o  controle de Salah al-Din, o Exército Livre da Síria anunciou horas  depois que os rebeldes haviam lançado um exitoso contra-ataque.
 
               Imagem retirada de vídeo mostra tanque de forças sírias em operação em Aleppo (7/8)
Imagens mostraram prédios reduzidos a destroços por ataque de armamentos pesados.
Além da disputa por Aleppo, cujo controle é vital tanto  para rebeldes quanto para tropas do governo, o distrito de Salah al-Din é  considerado uma rota crucial para as tropas que vêm do sul do país.
No início desta quarta-feira, a TV estatal disse que  forças leais a Assad tomaram controle total de Salah al-Din, matando a  maioria dos rebeldes ali presentes. Além disso, reportou perdas  consideráveis dos rebeldes, próximo à histórica cidadela em um distrito  próximo.
Um comandante do Exército Livre da Síria, no entanto,  disse que as forças haviam lançado uma grande ofensiva, após a chegada  de um reforço de 700 novos integrantes.
“Por uma hora e meia o Exército Livre da Síria lançou um  contra-ataque e tomou três das cinco ruas que estavam nas mãos das  forças sírias”, disse Wassel Ayub à agência France Presse.
O comandante Abdel Jabbar al-Oqadi desmentiu que as  tropas sírias tenham tomado controle de Salah al-Din e ressaltou que o  distrito tem sido palco de um “ataque bárbaro e selvagem “.
              Premiê             
Também nesta quarta-feira, o primeiro-ministro               Riad Hijab  que deixou o regime de Assad para se juntar à oposição chegou à Jordânia, dois dias depois de sua deserção ter sido anunciada.
Segundo a BBC, nesta quarta-feira ainda o Ministério das Relações Exteriores iraniano disse que o grupo de               48 iranianos sequestrado por rebeldes na Síria  inclui ex-membros da Guarda Revolucionária e ex-soldados, mas negou que eles tenham algum papel militar no país atualmente.
              *Com BBC 

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