Israel é o fiador central de sua própria segurança, disse Benny Gantz.
Ministro israelense pede mais sanções contra programa nuclear iraniano.
19/02/2012Israel tomará sozinho a decisão de atacar o Irã, declarou na noite de sábado (18) o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas israelenses, o general Benny Gantz, antes do início de uma visita do conselheiro de segurança nacional do presidente americano Barack Obama.
“Israel é o fiador central de sua própria segurança. É nosso papel como exército. O Estado de Israel deve se defender”, argumentou o general Gantz em uma entrevista à rede de televisão pública.
O chefe do Estado-Maior israelense, muito prudente, aceitou neste fim de semana dar uma série de entrevistas aos principais canais de televisão dedicadas essencialmente à crise iraniana.
Estas entrevistas coincidem com a chegada a Israel do conselheiro de segurança nacional americano, Tom Donilon, para realizar “consultas com funcionários de alto escalão israelenses sobre diversos temas, entre eles os de Irã, Síria e questões relativas à segurança da região”.
Segundo o general Gantz, o Irã não apenas é um “problema israelense”, mas também “um problema regional e mundial”.
O ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, convocou no sábado a comunidade internacional para aumentar o regime de sanções contra o Irã antes que este país ingresse em uma “zona de imunidade” que o tornaria invulnerável aos ataques contra seu programa nuclear.
Há algumas semanas persiste o rumor de que Israel poderia bombardear o Irã para paralisar seu programa nuclear.
FONTE
“Israel é o fiador central de sua própria segurança. É nosso papel como exército. O Estado de Israel deve se defender”, argumentou o general Gantz em uma entrevista à rede de televisão pública.
O chefe do Estado-Maior israelense, muito prudente, aceitou neste fim de semana dar uma série de entrevistas aos principais canais de televisão dedicadas essencialmente à crise iraniana.
Estas entrevistas coincidem com a chegada a Israel do conselheiro de segurança nacional americano, Tom Donilon, para realizar “consultas com funcionários de alto escalão israelenses sobre diversos temas, entre eles os de Irã, Síria e questões relativas à segurança da região”.
Segundo o general Gantz, o Irã não apenas é um “problema israelense”, mas também “um problema regional e mundial”.
O ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, convocou no sábado a comunidade internacional para aumentar o regime de sanções contra o Irã antes que este país ingresse em uma “zona de imunidade” que o tornaria invulnerável aos ataques contra seu programa nuclear.
Há algumas semanas persiste o rumor de que Israel poderia bombardear o Irã para paralisar seu programa nuclear.
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