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30 de julho de 2012

Desespero: Oposição síria pede armas pesadas a países aliados



O líder da oposição no exílio, Abdel Basset Sayda (Ben Job/Reuters)

DUBAI – A oposição síria fez um apelo no domingo a seus aliados estrangeiros para que lhes entreguem armas pesadas para o combate à "máquina de matar" do presidente Bashar al-Assad e disse ainda que em breve vai iniciar conversações para formação de um governo de transição que substitua Assad.
"Os rebeldes estão lutando com armas primitivas. Nós queremos armas que possam parar tanques e aviões. É isso o que queremos", disse o líder da aliança opositora Conselho Nacional Sírio (CNS), Abdelbasset Sida, em entrevista à imprensa.
Sida deu as declarações enquanto rebeldes e forças do governo, apoiadas por tanques e helicópteros, combatiam nas ruas de Aleppo, maior cidade e principal centro comercial da Síria.
Segundo Sida, suprimentos de armas "permitirão aos sírios serem capazes de se defenderem contra essa máquina de guerra".
Ele disse ainda que a oposição iria realizar negociações nas próximas semanas para a formação de um governo de transição, que dirigiria o país entre a eventual queda de Assad e eleições democráticas.
A maioria de seus integrantes viria da oposição, mas alguns membros do atual governo de Assad também poderiam ser incluídos, acrescentou Sida.
"Este governo deve ser apresentado antes da queda (de Assad), de modo que surja como uma alternativa para a próxima fase", disse Sida à TV Sky News Arabia, com sede em Abu Dabi.
'Há alguns elementos no atual regime que não têm sangue nas mãos e que não se envolveram nos grandes casos de corrupção. Nós vamos discutir (a inclusão deles) com outros grupos, mas terá de haver um consenso nacional para aceitá-los.'
No entanto, críticas quanto à legitimidade do Conselho podem complicar seus esforços para formar um governo de transição. O grupo apoia os rebeldes do Exército Sírio Livre, apesar de anteriormente não ter sempre endossado suas ações.
O CNS, organização oposicionista com base em Istambul, tem às vezes dificuldade para superar divisões internas e é acusado de ser inacessível, influenciado demais pela Turquia e não plenamente representativo da oposição.
Reuters

Um comentário:

  1. os terroristas do hesbollah deviam assassinar O líder da oposição no exílio, Abdel Basset Sayda.

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