Analistas já falam que o sistema está podre e que é preciso uma Nova Ordem Mundial.
Onde é que nós escutamos esta palavra NOM, ela é nova? Não é né!
Então, aos poucos o quadro vai se delineando e você começa a fechar o quebra cabeça deste processo.
Leiam a matéria abaixo, não sou eu que estou dizendo é a própria mídia deles que já está veiculando isto nas entrelinhas que colquei em vermelho.
Confiram comigo.Ibovespa tem um dos piores dias da história e cai 7,6%
Bolsa quase despencou 10%. Analistas falam em podridão fiscal dos EUA e discutem nova ordem econômica mundial
Foi por pouco. Os negócios com ações no Brasil nesta segunda-feira
atingiram um dos piores níveis de estresse da história da Bolsa.
O Ibovespa, principal índice da praça paulista, raspou no circuit
breaker, um sistema acionado pela Bolsa para acalmar os investidores.
Funciona assim: quando bate queda de 10%, os negócios são paralisados
por 30 minutos, para que os ânimos se acalmem.
O Ibovespa chegou a cair 9,73%, cotado em 47.793 pontos. Às 16h16,
despencava 7,67%. O nervosismo é tal que provocou uma corrida ao site da Bovespa na internet, que não aguentou e caiu.
O último circuit breaker da Bolsa foi acionado em 22 de outubro de
2008, logo após o estouro da crise financeira, dia em que o Ibovespa
fechou com queda de 10,18%. Naquele mês, a interrupção dos negócios
aconteceu outras três vezes, nos dias 15, 10 e 6.
Desde 1997, o mecanismo foi acionado 14 vezes, segundo a BM&FBovespa.
Os motivos para tamanho barulho estão sendo digeridos ao longo do
pregão, que começou com queda bem mais branda. Foi assim também na
Europa e nos Estados Unidos, que abriram bem mais otimistas. Em Nova
York, o Nasdaq despenca 5,6% e o Dow Jones cai 4,1%.
Os negócios pioraram tanto porque, nas avaliações que estão saindo
do forno, há quem diga que a situação dos Estados Unidos agora é pior
que em 2008, quando a crise que levou o Lehman Brothers à falência
aterrorizou os mercados. Em relatório, por exemplo, o HSBC fala em podridão fiscal, bagunça orçamentária.
“Agora podemos dizer com segurança que os EUA passam pela recessão mais
profunda desde o período pós-guerra e, mais importante, com recuperação
posterior mais rasa”, diz o banco. O PIB é muito menor do que na
pré-crise, o desemprego é muito maior e, apesar do estímulo maciço via
políticas monetária e fiscal, os mercados financeiros temem um duplo
mergulho, continua.
Os especialistas dizem que a decisão da Standard and Poor's era
amplamente esperada pelo mercado. Mas seu simbolismo está sendo
considerado altamente importante, pois está servindo para levantar
discussões sobre uma nova ordem econômica mundial.
Leia também:
- Standard & Poor's vê 1 em 3 chances de novo rebaixamento dos EUA
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O rebaixamento simboliza a redução geral da importância do Ocidente na economia global,
diz o BNP Paribas em relatório desta segunda-feira. Para o banco, o
corte reflete preocupações legístimas sobre a economia dos EUA, e não
será bom para seu crescimento, tão necessário. Apesar disso, a casa
acredita que o principal obstáculo foi superado. “Um próximo
rebaixamento soberano será mais fácil.”
Também a despeito do nervosismo, a BlackRock, maior gestora global
de fundos, acredita que, apesar do corte dos EUA, “a vasta maioria” dos
investidores vai continuar a utilizar a curva de risco dos títulos norte-americanos
(treasuries) como um padrão do mercado para julgar a qualidade do
crédito global. Em relatório, a gestora diz ser importante lembrar que
o Tesouro dos Estados Unidos permanece como o maior e mais líquido
mercado de renda fixa do mundo, com um alto nível de transparência e
poucas opções genuínas.
Como se não bastasse toda a discussão acerca do rebaixamento, a continuidade da crise da dívida europeia também estressa os investidores.
Duas decisões tomadas neste final de semana tentaram aliviar as
tensões dos investidores, sem sucesso. O Banco Central Europeu (BCE)
decidiu comprar títulos da Espanha e Itália, fato que chegou a fazer as
bolsas desses países subirem, mas não por muito tempo. Além disso, em
reunião ontem, os países do G-20, que reúne as maiores economias
desenvolvidas e emergentes, garantiram que não vão mudar suas políticas
de gestão de reservas. Por ser a moeda usada nas reservas mundiais, o
dólar acaba negociando numa situação que parece paradoxal. Mesmo com os
Estados Unidos ameaçados, os investidores seguem comprando a moeda, que sobe.
Veja mais:
Nos Estados Unidos, segundo a CNN, as bolsas ampliavam o mergulho
com os novos rebaixamentos feitos pela Standard & Poor's, dessa vez
para as empresas. Normalmente, quando uma agência muda o rating de
crédito de um país, precisa ajustar as classificações das companhias.
As gigantes de hipotecas Fannie Mae e Freddie Mac, que estiveram no
epicentro da crise de 2008, foram rebaixadas.
Na imprensa internacional, o noticiário trouxe temores sobre uma possível “segunda-feira negra”, em uma alusão ao dia 19 de outubro de 1987, quando o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, sofreu uma queda de 22%.
Em nota desta manhã, o Banco Fator diz que a semana será "de
digestão difícil". Para a instituição, depois de cometerem grandes
erros, as agências de rating parecem buscar prestígio perdido com o
rebaixamento dos Estados Unidos. "A reação da China não é inteligente:
chamar o déficit dos EUA de vício é como chamar o superávit chinês de
incentivo ao vício", continua o banco.
De acordo com o Fator, a reação do G20 foi anunciar o óbvio:
"ninguém vai vender e desvalorizar seu principal ativo de reserva".
Sobre o BCE, a instituição diz que a atitude já foi vista na semana
passada, com compra de papéis da Itália e Espanha. "Risco para bancos e
soberanos está lá e não nos EUA (que, de resto, emitem os dólares para
pagar suas contas)."
Para o banco, a posição dos EUA no centro do império não mudou:
"eles ainda vão cobrar muito imposto do mundo pela senhoriagem de
emitir dólares". Mesmo assim, a casa acredita que o país entrará em
recessão, mesmo sem nota da S&P. As chances de isso não acontecer
são pequenas e dependem de o Banco Central do País (se reúne amanhã)
partir para uma terceira colocação de dinheiro no mercado.
Veja também:
Europa
As bolsas de valores da Europa voltaram a cair nesta segunda-feira.
O índice DAX-30 da Bolsa de Valores de Frankfurt despencou 5,02%. O
FTSE-100, em Londres, recuou 3,39% e o CAC-40, em Paris, caiu 4,68%.
Na Espanha e na Itália, o mercado chegou a reagir ao anúncio de
compra de títulos dos dois países pelo Banco Central Europeu, e abriu o
pregão desta segunda-feira em alta. Mas no fechamento os índices
viraram. O FTSE MIB da Bolsa de Valores de Milão caiu 2,35%. Na
Espanha, o IBEX 35 INDEX recuou 2,44%.
Bolsas asiáticas
Em Tóquio, o índice Nikkei 225 fechou no nível mais baixo desde 17
de março. O índice caiu 2,2% e terminou aos 9.097,56 pontos. Na
sexta-feira, a bolsa já havia fechado em queda de 3,72%, ainda
repercutindo o pessimismo sobre a crise da dívida dos Estados Unidos e
a na Europa.
Em Hong Kong, a Bolsa estendeu as perdas pelo quinto pregão
consecutivo e o índice Hang Seng teve queda de 2,2%, aos 20.490,57
pontos.
Na China, as Bolsas tiveram a pior pontuação em mais de um ano, com
as preocupações de que as turbulências globais poderão atingir
fortemente o país asiático. O índice Xangai Composto caiu 3,8% e
terminou aos 2.526,82 pontos, o pior fechamento desde julho de 2010 e
maior queda diária porcentual desde novembro. O índice Shenzhen
Composto baixou 4,4% e encerrou aos 1.113,37 pontos.
O yuan se valorizou em relação ao dólar, após o rebaixamento da nota
dos EUA. Isso fez com que o Banco Central chinês rebaixasse a taxa de
paridade central dólar-yuan para o seu recorde histórico (de 6,4451
yuans para 6,4305 yuans).
Bolsas no mundo
A queda nos mercados acionários começou mais cedo, em bolsas de
menor expressão, e antes do anpuncio do BCE. No pregão de domingo, o
primeiro dia útil em Israel, a bolsa de valores local fechou em forte baixa de 6,99%. Mais cedo, no início do pregão, a bolsa de Israel entrou em circuit breaker (quando as operações são suspensas), ao abrir os negócios despencando 6,5%.
A Bolsa da Arábia Saudita, a primeira a operar após o rebaixamento
dos EUA, na sexta-feira à noite, fechou o domingo praticamente estável,
em leve alta de 0,08%. No sábado, o pregão pós-rebaixamento, o mercado
local havia caído 5,4%.
(com agências)
É AQUELA, CONTROLE O DINHEIRO E CONTROLA O POVO,,, EM UMA NOVA ORDEM MUNDIAL, INCLUSIVE ECONôMICA E PROVAVELMENTE SEM DINHEIRO DE PAPEL ESTAREMOS FADADOS A SER CONSTANTEMENTE VIGIADOS, TERÃO CONTROLE TOTAL SOBRE NOSSO DINHEIRO,,, DE CABO A RABO,,, TUDO CENTRALIZADO EM UM ÚNICO PONTO E TOTALMENTE DIGITAL, A PARTE DO DINHEIRO DE PAPEL ME REFIRO AS PROPAGANDAS QUE JÁ EXISTEM,,,, PREPARANDO O POVO PARA USAR APENAS MEIOS DIGITAIS, ELETRôNICOS, OBTENDO ASSIM TOTAL CONTROLE SOBRE NÓS... LAMENTÁVEL, PARABÉNS PELO POST.
ResponderExcluirObrigado Acolon.
ResponderExcluirInfelizmente esatmos indo para este caminho e ninguém percebe, são poucos em uma grande parte que grita contra isto tudo,mas parece me ser uma guerra inglória, pois o povo está fadado a ser enquadrado por este novo sistema que se configura.