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12 de agosto de 2011

Sinais do Colapso

 Para Obama, crise da dívida européia se aproxima do EUA.
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Obs: Não sei se vocês perceberam caros leitores, mas o Mr.Obama deu de transferir os problemas do país aos eleitores e membros eleitos do Congresso norte americano. Diz que não há nada de errado com o país, imagine se houvesse alguma coisa errada. É uma tatica curiosa, tirar do seu pescoço todo o peso da crise que se instalou nos EUA e transferí-la aos eleitores para que telefonem aos seus parlamentares, como se estes estivessem muito preocupados com o bem estar da população. Vai nessa, pois se tivesse, teriam feito o certo, já ter aumentado aquele teto eterno há muito tempo, reduzir os gastos e não ter deixado se levar pelo auto intitulado poderoso supra congresso dos 13. Curioso e espertinho este Obama.

O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou hoje que a crise da dívida na Europa está "se aproximando" da costa dos EUA e que o recente rebaixamento do rating do país era evitável, se o Congresso tivesse trabalhado em conjunto para resolver os problemas fiscais.
"Não há nada de errado com nosso país. Há algo errado com nossos políticos", disse Obama para um grupo de trabalhadores em uma unidade da Johnson Controls, em Holland (Michigan). Segundo o presidente, o Congresso tem uma série de propostas que poderia aprovar "agora mesmo" e que impulsionariam a economia e ajudariam os americanos prejudicados durante a lenta recuperação.
Segundo Obama, reformar o sistema de patentes, fornecer benefícios fiscais para a contratação de veteranos de guerra e prorrogar a isenção fiscal sobre a folha de pagamento para os funcionários daria um impulso para a economia.
O presidente disse ainda que o "fiasco da elevação do teto da dívida" prejudicou a economia dos EUA. Segundo Obama, o Congresso precisa se unir, colocar as questões partidários de lado e resolver os problemas fiscais do país. Para ele, o rebaixamento do rating pela agência de classificação de risco Standard & Poor's teria sido "inteiramente evitável" se o Congresso estivesse disposto a se comprometer.
Obama disse que vai passar as próximas semanas revelando planos para ajudar a reativar a economia dos EUA. "Eu vou continuar fazendo isso até que todo americano que quer um trabalho encontre uma vaga". Na próxima semana ele vai realizar uma viagem de ônibus pelos estados de Iowa, Minnesota e Illinois, para discutir a criação de empregos.
De acordo com Obama, não existe uma escassez de ideias para impulsionar a economia, mas uma falta de vontade política do Congresso. Ele pediu para as pessoas ligarem para seus legisladores e dizer que estão "fartas" com o fato da questão partidária ter dominado o Congresso nos últimos meses. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Dow Jone e Yahoo Finanças

3 comentários:

  1. Não sei porquê, mas acho que o Obama está a falar a verdade, leia este artigo... e vai ver que a marionete está a fazer direitinho o que lhe mandam e que a economia para eles, não está perto de estar mal.

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  2. Concordo com você em parte. Pode estar acontecendo isto que citou, maas por outro lado, vejo que Obama tenta tirar o fardo que lhe pesa ao transferir os problemas do país para o próprio povo e aqueles que elegeram.
    Ele não pode se esquecer que ele também foi eleito para liderar um país em momentos bons ou ruins.
    Está igual aqui na minha cidade, sempre o lider de plantão gosta de usar o termo a gente faz ou seja não precisa ele fazer, e sim todos, aí até vai, mas querer no caso Obama,jogar a culpa só em um lado e ele sair bem na fita, como vítima, não é bem uma vítima não.
    Ele é um marionete que serve aos interesses do sistema para afundar os EUA. Tudo a que ele veio, parecendo um mêssias durante sua campanha a presidêncial e o que vimos, foi uma sucessão de letargia uma atrás da outra o quadro só piorou.
    Um forte abraço

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  3. Nunca acreditei nele, Daniel! A campanha dele foi paga pelos banqueiros! Assim como Bush era mesmo um fantoche, manipulado pela Condoleeza Rice e pelo pai dele, assim é Obama... um cretino manipulado pelos Clinton e Banca!
    Um abraço Daniel! :)

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