OBS: Já começo a desconfiar que tudo não passa de uma encenação esta crise iraniana. Que nenhum dos lados envolvidos estão dispostos a se arriscarem numa guerra.
Parece que o Mr.Fake Obama, quer é tentar ganhar a eleição e tem medo de que uma guerra agora o enterre por vez nos escombros da política americana, já arruinada com decadência política e econômica.
Israel, sabe que não vai aguentar a pancada sozinho se vai ao ataque contra o Irã.
E o Irã não quer dar o primeiro tiro e dilui o embargo petrolífero e sobre outras fontes do país, fazendo o embargo fraco para inócuo e o que lhe interessa é que os deixe chegar ao ponto de não retorno do domínio pleno da energia nuclear, seja ela para fins bélicos ou realmente alegado para fins pacíficos.
E possíveis negociações só vão consumar isto, pois na melhor das hipóteses haverá um meio termo para os iranianos.
Bem que Ehud Barack, ministro da defesa de Israel, se posiciona conforme o vento, mas vamos ver o que vai dar e continuo acreditando que Obama trabalha não pelos EUA, mas pela causa islâmica. Eu vejo assim, posso estar errado, mas se for este o preço que os EUA e Israel querem pagar ao levar negociações com o Irã, estão colocando a segurança de ambos por conta e risco.De fato esperamos que seja sim esta missão iraniana de não desenvolver armas nucleares, porém te pergunto:
Dá num ambiente desses, acreditar que todos estão sendo transparentes sobre suas intenções, tendo por um lado EUA-Israel querendo supostamente atacar o Irã e o Irã de fato não buscar a bomba atômica?
Tenho minhas dúvidas e acredito que os planos da elite global por uma guerra mundial parece que já está dando errado.
Mas vamos ver os desdobramentos disto, aqui apenas estou dando a minha opinião sobre o tema abaixo, mas fiquemos de olhos bem abertos.
Pois de onde menos se espera é que sairá o estopim de uma guerra.
Abraços.
Daniel
EUA recebem bem por E.Barack voltar atrás ao dizer que o Irã aida não atingiu o ponto de não retorno nuclear
Ao contrário de todas as estimativas informadas, que o programa iraniano de armas nucleares ainda não atingiu o ponto de não retorno, de repente o Ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak é implícito ao afirmar que Israel não tinha pressa para atacar suas instalações nucleares, uma mensagem para os quais Washington tem dito por meses.
Em uma entrevista ao Israel Kol da Turquia, quinta-feira, 16 de fevereiro, o pronunciamento do ministro da Defesa contradisse qualquer avaliação confiável, incluindo os de chefe da inteligência militar major-general Aviv Kochavi em 2 de fevereiro e seu antecessor Amos Yadlin que escreveu em 26 de janeiro que o Irã tinha passado o ponto sem retorno quatro ou cinco anos atrás. Mas suas palavras foram um ajuste perfeito para as afirmações recentes do presidente dos EUA, Barack Obama e do secretário de Defesa, Leon Panetta, de que Israel ainda não tinha feito a sua opção para atacar o Irã.
Informações de Kochavi foi detalhada: Ele informou que o Irã tinha acumulado 10 quilos de 20 por cento de urânio enriquecido e quatro toneladas de urânio enriquecido a 3,5 por cento. Na sua opinião, não resta nada para impedir o Irã construir uma bomba, mas uma decisão pela sua lógica. Uma vez tomada, o programa nuclear do Irã poderia produzir a sua primeira bomba ou ogiva até o final deste ano ou início de 2013 e quatro ou cinco em 2015.
O ministro da Defesa voltou atrás em uma segunda questão: Embora notando que o Irã está espalhando ou enterrando as suas instalações nucleares para "impedir um ataque cirúrgico", ele evitou sua estimativa anterior de que não mais de três a seis meses foram deixados antes de que todas as instalações haviam sido escondidas no que ele mesmo chamou de "zonas de imunidade."
Antes das mudanças na perspectiva, Barak foi indiretamente criticado por funcionários do governo Obama para sublinhar a ameaça mortal para Israel de um Irã nuclear. Um funcionário reclamou: "Os israelenses estão olhando para o problema demasiado restritivo."
O ministro da Defesa também afina-se a linha de Washington sobre a apresentação do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad que colocou na quarta-feira pela inserção de uma barra de 20 por cento de barras de combustível nuclear de grau em um reator de pesquisa em Teerã. Listando seus sucessos nucleares, os iranianos também disseram que eles tinham instalado 3.000 centrífugas da quarta geração em Natanz para acelerar o enriquecimento a 20 por cento.
Nos EUA o porta-voz do Departamento de Estado disse que este anúncio do Irã "não é muito novo e não muito impressionante" - o que implica que não havia motivo para apressar-se em uma ação militar.
Barak coloca desta forma: "Eles estão descrevendo uma situação que é melhor e mais avançado do que aquele que se encontra, a fim de criar um sentimento entre todos os jogadores que o ponto de não retorno já está atrás deles, que não é verdade . "
DEBKAfile militar e fontes de inteligência lembram que, quando há dois anos, Ahmadinejad e outras autoridades iranianas se vangloriaram que estavam no caminho para a auto-produção de hastes nucleares e pôr fim à sua dependência da Rússia, insiders americanos e israelenses minimizaram o feito. Dois anos depois, o Irã realmente deu o salto e também está avançando rapidamente no caminho baseado nas armas de plutônio.
Se o Irã pode fornecer todas as barras de combustível nuclear para alimentar o reator de Bushehr, que agora está rodando em barras de combustível reciclado da Rússia, será capaz de usar essas varas para produzir plutônio para bombas nucleares ou ogivas.
Por que o ministro da Defesa, de repente mudou de rumo é incerto. Também é difícil saber se o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu aceitou sua mudança radical de estratégia de Israel sobre informações sobre a questão nuclear iraniana.
O que é aparente, fontes o relatam ao DEBKAfile , é que a mudança de sintonia coincide com os relatos que circulam em Washington e Jerusalém de que os EUA e Irã concordaram em retomar as negociações nucleares em breve.
Essas fontes apontam para um artigo no New York Times por Dennis Ross, ex-conselheiro sênior do presidente Barack Obama sobre o Irã, intitulado "O Irã está pronto para conversar." Ross é muito experiente para sair e fazer esse tipo de afirmação sem estar seguro dos fatos.
Em uma entrevista ao Israel Kol da Turquia, quinta-feira, 16 de fevereiro, o pronunciamento do ministro da Defesa contradisse qualquer avaliação confiável, incluindo os de chefe da inteligência militar major-general Aviv Kochavi em 2 de fevereiro e seu antecessor Amos Yadlin que escreveu em 26 de janeiro que o Irã tinha passado o ponto sem retorno quatro ou cinco anos atrás. Mas suas palavras foram um ajuste perfeito para as afirmações recentes do presidente dos EUA, Barack Obama e do secretário de Defesa, Leon Panetta, de que Israel ainda não tinha feito a sua opção para atacar o Irã.
Informações de Kochavi foi detalhada: Ele informou que o Irã tinha acumulado 10 quilos de 20 por cento de urânio enriquecido e quatro toneladas de urânio enriquecido a 3,5 por cento. Na sua opinião, não resta nada para impedir o Irã construir uma bomba, mas uma decisão pela sua lógica. Uma vez tomada, o programa nuclear do Irã poderia produzir a sua primeira bomba ou ogiva até o final deste ano ou início de 2013 e quatro ou cinco em 2015.
O ministro da Defesa voltou atrás em uma segunda questão: Embora notando que o Irã está espalhando ou enterrando as suas instalações nucleares para "impedir um ataque cirúrgico", ele evitou sua estimativa anterior de que não mais de três a seis meses foram deixados antes de que todas as instalações haviam sido escondidas no que ele mesmo chamou de "zonas de imunidade."
Antes das mudanças na perspectiva, Barak foi indiretamente criticado por funcionários do governo Obama para sublinhar a ameaça mortal para Israel de um Irã nuclear. Um funcionário reclamou: "Os israelenses estão olhando para o problema demasiado restritivo."
O ministro da Defesa também afina-se a linha de Washington sobre a apresentação do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad que colocou na quarta-feira pela inserção de uma barra de 20 por cento de barras de combustível nuclear de grau em um reator de pesquisa em Teerã. Listando seus sucessos nucleares, os iranianos também disseram que eles tinham instalado 3.000 centrífugas da quarta geração em Natanz para acelerar o enriquecimento a 20 por cento.
Nos EUA o porta-voz do Departamento de Estado disse que este anúncio do Irã "não é muito novo e não muito impressionante" - o que implica que não havia motivo para apressar-se em uma ação militar.
Barak coloca desta forma: "Eles estão descrevendo uma situação que é melhor e mais avançado do que aquele que se encontra, a fim de criar um sentimento entre todos os jogadores que o ponto de não retorno já está atrás deles, que não é verdade . "
DEBKAfile militar e fontes de inteligência lembram que, quando há dois anos, Ahmadinejad e outras autoridades iranianas se vangloriaram que estavam no caminho para a auto-produção de hastes nucleares e pôr fim à sua dependência da Rússia, insiders americanos e israelenses minimizaram o feito. Dois anos depois, o Irã realmente deu o salto e também está avançando rapidamente no caminho baseado nas armas de plutônio.
Se o Irã pode fornecer todas as barras de combustível nuclear para alimentar o reator de Bushehr, que agora está rodando em barras de combustível reciclado da Rússia, será capaz de usar essas varas para produzir plutônio para bombas nucleares ou ogivas.
Por que o ministro da Defesa, de repente mudou de rumo é incerto. Também é difícil saber se o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu aceitou sua mudança radical de estratégia de Israel sobre informações sobre a questão nuclear iraniana.
O que é aparente, fontes o relatam ao DEBKAfile , é que a mudança de sintonia coincide com os relatos que circulam em Washington e Jerusalém de que os EUA e Irã concordaram em retomar as negociações nucleares em breve.
Essas fontes apontam para um artigo no New York Times por Dennis Ross, ex-conselheiro sênior do presidente Barack Obama sobre o Irã, intitulado "O Irã está pronto para conversar." Ross é muito experiente para sair e fazer esse tipo de afirmação sem estar seguro dos fatos.
Fonte:
Isso me faz crer cada vez mais que está guerra é dissimulada e encenada, como disse Adhemar Ramos é uma "guerra maldosa" tramada pois nos vemos que eles ficam um jogando pra cima do outro e em breve veremos outra encenação um ataque da falsa bandeira pra justificar aguerra.
ResponderExcluirEsta guerra vai rolar só que a maioria das pessoas vendo tudo isso que acontece e o silencio da mídia ainda não entenderam que esta guerra é tramada todos os adversário republicanos do Obama querem a guerra e falam em atacar o irã e estão subindo nas pesquisar porque a guerra para Obama seria ruim? Tem uma contradição nessa história.
E mais uma coisa a movimentação militar mundial é única nunca ouve outra igual a está as profecias também indicam isso, a crise econômica só se agrava e esta guerra vira pra coincidir coma quebra total da economia algo que ainda não aconteceu.
E mais uma coisa essa guerra virá de surpresa e pegará até quem já sabe desprevenido, lendo tudo isso que se fala e as dúvidas me chega essa conclusão tudo é uma grande armação que será levada acabo no momento certo e terá como alvo o povo, pois a redução populacional será iniciada.
Toda a inimizade entre judeus e islâmicos foi criada pra isso desencadear uma grande guerra, problema é que ninguém sabe a hora e a maioria fala em datas e por isso quebram a cara, tenham paciência tudo vai acontecer no momento certo, pois tem que acontecer....
Lembram da guerra do Iraque ou da Líbia? tantas especulações e movimentações militares mas a guerra aconteceu no momento que devia acontecer, mas dessa vez minha gente não é uma simples guerra, não é algo simples todos os especialistas que cuidam do assunto estão temerosos pois se trata de uma grande guerra mundial, mesmo sendo algo tramado não é brincadeira de criança.
Eu já entendi quase tudo sobre esta guerra e sei muito bem porque tanta especulação, tanta retórica, bravata e no fim não acontece nada, tudo vai desenrolar no momento e na hora certa.
Esta guerra já deveria ter começado a muito tempo, ela vem sendo adiada a décadas, alguém (ou algo) está por trás disso.
Mais uma saida para Estados Unidos mostrar sua força
ResponderExcluirTudo o que não presta o EUA ta no meio, não é um país forte, é um país mediocre e mercenário, que foi capaz de atacar a si próprio para justificar uma invasão.
ResponderExcluirTudo o que não presta o EUA ta no meio, não é um país forte, é um país mediocre e mercenário, que foi capaz de atacar a si próprio para justificar uma invasão.
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