Argentina diz que Londres enviou armas nucleares às Malvinas
Segundo o ministro das Relações Exteriores argentino, Héctor Timerman,
britânicos mantêm nas ilhas um sistema militar de controle que vai da
Amazônia à Antártica
britânicos mantêm nas ilhas um sistema militar de controle que vai da
Amazônia à Antártica
AGÊNCIA ESTADO
O governo da Argentina acusou o Reino Unido de enviar armas nucleares
para as Ilhas Malvinas e de manter no arquipélago um sistema militar de
controle do Atlântico Sul, desde a Amazônia até a Antártica e desde a costa oriental sul-americana à costa ocidental africana, assim como os acessos entre os oceanos Atlântico e Pacífico e Atlântico e Índico.
A denúncia foi feita nesta sexta-feira (10) pelo ministro de Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, na sede da ONU, em Nova York.
Timerman apresentou um documento detalhado da ação militar britânica nas Malvinas, que aponta o aumento da presença das Forças Armadas na região. "O orçamento militar inglês foi reduzido em todo o mundo, menos nas Malvinas", acusou o chanceler durante entrevista coletiva que foi transmitida ao vivo pelas emissoras de TV da Argentina.
Segundo ele, "os exemplos mais notáveis da militarização por parte do Reino Unido são a recente incorporação ao sistema bélico das Malvinas de um destroier HMS Dauntless tipo 45 e de aviões Typhoon II com mísseis Taurus e o envio de um submarino nuclear".
O submarino com propulsão nuclear, segundo detalhou o ministro, tem capacidade para transportar armamento nuclear. "Informações recebidas pela Argentina através de fontes indicam que se trataria do submarino Vanguard", disse ele, queixando-se da falta de confirmação do governo britânico sobre o assunto. Timerman também disse que os aviões Typhoon Eurofighter, que realizam exercícios na base aérea das Malvinas, são do mesmo modelo usado na Líbia, no Afeganistão e no Iraque.
"Por que esse tipo de avião se encontra na nossa região? Nenhum país da América do Sul dispõe dessa capacidade bélica", reclamou o ministro argentino. Ele disse que os pilotos britânicos são treinados nesses aviões para depois ser enviados a zonas de conflito. Timerman disse ainda que os britânicos estão realizando no arquipélago provas com o míssil Taurus, com um alcance de até 500 km. "Combinado com o avião Typhoon II, o míssil se transforma na arma mais ofensiva e letal em operação no Atlântico Sul, que pode alcançar grande parte da Argentina
e do Chile, o Uruguai e o Brasil ", afirmou.
A base aérea britânica, segundo o documento argentino, possui 16 hangares e duas pistas de pouso. Por último, o chanceler citou que o sistema de comunicações e de radar é o mais moderno da indústria,conectado com o Reino Unido, os EUA, a França, o Canadá e o Japão. "O sistema está sendo usado para executar tarefas de vigilância,
reconhecimento e controle marítimo e aéreo do Atlântico Sul e da América do Sul", afirmou. Na quarta-feira, a presidente Cristina Kirchner havia dito que a região possui a maior reserva de recursos
naturais do planeta e que as guerras futuras serão por esses recursos.
"O Reino Unido usa a infundada defesa da autodeterminação de 2.500 habitantes das ilhas como desculpa para o estabelecimento de uma
poderosa base militar, que serve aos seus interesses estratégicos no Atlântico Sul", disse o ministro. Nesse sentido, Timerman reiterou o apelo de seu governo para que o Reino Unido cumpra determinação da ONU de sentar-se para negociar uma solução pacífica e definitiva para a disputa em torno da soberania sobre as Malvinas, chamadas pelosbritânicos de Falkland.
para as Ilhas Malvinas e de manter no arquipélago um sistema militar de
controle do Atlântico Sul, desde a Amazônia até a Antártica e desde a costa oriental sul-americana à costa ocidental africana, assim como os acessos entre os oceanos Atlântico e Pacífico e Atlântico e Índico.
A denúncia foi feita nesta sexta-feira (10) pelo ministro de Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, na sede da ONU, em Nova York.
Timerman apresentou um documento detalhado da ação militar britânica nas Malvinas, que aponta o aumento da presença das Forças Armadas na região. "O orçamento militar inglês foi reduzido em todo o mundo, menos nas Malvinas", acusou o chanceler durante entrevista coletiva que foi transmitida ao vivo pelas emissoras de TV da Argentina.
Segundo ele, "os exemplos mais notáveis da militarização por parte do Reino Unido são a recente incorporação ao sistema bélico das Malvinas de um destroier HMS Dauntless tipo 45 e de aviões Typhoon II com mísseis Taurus e o envio de um submarino nuclear".
O submarino com propulsão nuclear, segundo detalhou o ministro, tem capacidade para transportar armamento nuclear. "Informações recebidas pela Argentina através de fontes indicam que se trataria do submarino Vanguard", disse ele, queixando-se da falta de confirmação do governo britânico sobre o assunto. Timerman também disse que os aviões Typhoon Eurofighter, que realizam exercícios na base aérea das Malvinas, são do mesmo modelo usado na Líbia, no Afeganistão e no Iraque.
"Por que esse tipo de avião se encontra na nossa região? Nenhum país da América do Sul dispõe dessa capacidade bélica", reclamou o ministro argentino. Ele disse que os pilotos britânicos são treinados nesses aviões para depois ser enviados a zonas de conflito. Timerman disse ainda que os britânicos estão realizando no arquipélago provas com o míssil Taurus, com um alcance de até 500 km. "Combinado com o avião Typhoon II, o míssil se transforma na arma mais ofensiva e letal em operação no Atlântico Sul, que pode alcançar grande parte da Argentina
e do Chile, o Uruguai e o Brasil ", afirmou.
A base aérea britânica, segundo o documento argentino, possui 16 hangares e duas pistas de pouso. Por último, o chanceler citou que o sistema de comunicações e de radar é o mais moderno da indústria,conectado com o Reino Unido, os EUA, a França, o Canadá e o Japão. "O sistema está sendo usado para executar tarefas de vigilância,
reconhecimento e controle marítimo e aéreo do Atlântico Sul e da América do Sul", afirmou. Na quarta-feira, a presidente Cristina Kirchner havia dito que a região possui a maior reserva de recursos
naturais do planeta e que as guerras futuras serão por esses recursos.
"O Reino Unido usa a infundada defesa da autodeterminação de 2.500 habitantes das ilhas como desculpa para o estabelecimento de uma
poderosa base militar, que serve aos seus interesses estratégicos no Atlântico Sul", disse o ministro. Nesse sentido, Timerman reiterou o apelo de seu governo para que o Reino Unido cumpra determinação da ONU de sentar-se para negociar uma solução pacífica e definitiva para a disputa em torno da soberania sobre as Malvinas, chamadas pelosbritânicos de Falkland.
VEJA TAMBÉM NO CLARÍN : http://www.clarin.com/politica/Gobierno-informacion-submarino-nuclear-Malvinas_0_643735830.html
As ilhas malvinas sao do povo argentino.
ResponderExcluirSim são do povo argentino, assim como outras ilhotas como as Georgias do Sul, as Orcadas. Se eu fosse o governo argentino eu invadiria todas elas. hahahahaha.Brincadeira.
ExcluirMas as Malvinas está mais para a Argentina do que para a Britânia.
Abraços
Se a Argentina não tivesse abandonado seu programa nuclear hoje seria ela quem estaria instalando misseis nucleares nas malvinas, a manipulação do governo mundial sobre os países é terrível a Argentina já estava pronta pra iniciar a produção de armas nucleares e abandonou tudo por que os Estados Unidos pressionaram a parar o programa nuclear e assinar o TNP, o maior erro dos Argentinos, mas ainda da tempo de voltar atrás pois a tecnologia nuclear Argentina é muito mais avançada do que a do Irã.
ResponderExcluirBoa noite meus amigos do blog. E lamentaveu a desuniao dos paises sul americanos sobre a questao das malvinas.
ResponderExcluirÉ medo pessoal, chama-se medo dos ocidentais e Americanos, a Russia bem que tentou pressionar por aqui, mas não deu, desde a guerra fria, os Americanos do Sul cagam de medo de uma intervenção Geral dos Americanos por aqui, os Sul Americanos são por demais desunidos, é um querendo meter a faca no outro, em vez de se unirem, fazem, é desavença, na guerra das Malvinas ninguem se mecheu, ficaram todos quietinhos sem dar um piu, e os Americanos logo apoiaram os Ingleses e a Argentina contra dois poderosos é demais, haja benção pra aguentar esse saco de pano rasgado, agora me parece que Barack Obama não quer se meter nisso, porque sabem que os Russos vão encher de submarinos nucleares por aqui, quantos ja não tem? que não estamos vendo, so Deus sabe, voces acham que a Argentina tem tecnologia para desvendar todos esses mistérios dos ingleses que ele fala na entrevista, isso é informação passada pelos Russos, faZ-ME LEMBRAR DA GUERRA FRIA, QUANDO UM SUBMARINO urss ENCALHOU, BEM PERTO DA PRAIA DA DINAMARCA OU NORUEGA SALVO ENGANO APARECENDO O MESMO EM CIMA DA AGUA ENCALHADO, E QUEM TEVE CORAGEM DE SE APROXIMAR DO MESMO, E OLHA QUE O MESMO ESTAVA DENTRO DO TERRITORIO dINAMARQUES OU NORUEGUES CADE A CORAGEM
ResponderExcluirGostaria de enteder por que a midia brasileira destorce os aconcimento na siria?, divugam que governo sirio reprime manifestaçao pacifica, o que nao e verdade, sabemos muito bem o ta acontecendo por la, trata se , de uma guerra, armas contra armas . Aquem intereça tanta mentiras?. Abraços
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