UND: E não faltam elogios a senhora Merkolapso.
Influentes industriais alemães advertiram hoje para as consequências de um colapso da Zona Euro para a maior economia europeia, e elogiaram a política da chanceler Angela Merkel.
O fracasso do euro "teria consequências dramáticas, haveria não só uma crise da conjuntura, como há três anos, após a falência do banco Lehman Brothers, mas uma verdadeira crise estrutural", afirmou o presidente da Confederação Alemã dos Empresários (BDA), Dieter Hundt, em declarações ao jornal de economia Handelsblatt.
"A economia alemã está insegura, já sente os efeitos da crise nos países do sul da Europa, há menos investimentos e criam-se menos empregos", advertiu o dirigente empresarial.
Na opinião de Hundt, perante este clima já de si agreste, "é preciso fazer o possível para que a crise das dívidas soberanas não se transforme numa grande trovoada e granizo".
O presidente executivo do construtor automóvel BMW, Norbert Reithofer, partilha as preocupações do presidente da BDA.
"A economia alemã apoia a manutenção do euro e, por isso, apoiamos o rumo trilhado pela chanceler Angela Merkel", disse o gestor alemão ao Handelsblatt.
Reithofer saudou as decisões tomadas na cimeira de Bruxelas, no final de Junho, nomeadamente para criar uma união bancária, que considerou, no entanto, "apenas uma parte da solução" dos problemas que a União Europeia e a zona euro enfrentam.
Para o chefe da BMW, um regresso à anterior moeda, o marco, reclamado por alguns eurocépticos, e encarada favoravelmente por boa parte da população, "provocaria uma valorização da moeda que destruiria boa parte do milagre das exportações", pilar principal da maior economia europeia.
Tanto Hundt como Reithofer reclamaram, no entanto, uma maior disciplina orçamental por parte de todos os países da zona euro, exigindo também que estes façam reformas estruturais, em vez de exigirem mais ajudas financeiras a Berlim. "A União Europeia não pode ser sustentada apenas pela Alemanha", advertiu Reithofer.
"A economia alemã está insegura, já sente os efeitos da crise nos países do sul da Europa, há menos investimentos e criam-se menos empregos", advertiu o dirigente empresarial.
Na opinião de Hundt, perante este clima já de si agreste, "é preciso fazer o possível para que a crise das dívidas soberanas não se transforme numa grande trovoada e granizo".
O presidente executivo do construtor automóvel BMW, Norbert Reithofer, partilha as preocupações do presidente da BDA.
"A economia alemã apoia a manutenção do euro e, por isso, apoiamos o rumo trilhado pela chanceler Angela Merkel", disse o gestor alemão ao Handelsblatt.
Reithofer saudou as decisões tomadas na cimeira de Bruxelas, no final de Junho, nomeadamente para criar uma união bancária, que considerou, no entanto, "apenas uma parte da solução" dos problemas que a União Europeia e a zona euro enfrentam.
Para o chefe da BMW, um regresso à anterior moeda, o marco, reclamado por alguns eurocépticos, e encarada favoravelmente por boa parte da população, "provocaria uma valorização da moeda que destruiria boa parte do milagre das exportações", pilar principal da maior economia europeia.
Tanto Hundt como Reithofer reclamaram, no entanto, uma maior disciplina orçamental por parte de todos os países da zona euro, exigindo também que estes façam reformas estruturais, em vez de exigirem mais ajudas financeiras a Berlim. "A União Europeia não pode ser sustentada apenas pela Alemanha", advertiu Reithofer.
Merkolapso?? E porque a Alemanha teria que bancar países fracassados e falidos?
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