As informações são das Agências de Notícias internacionais.
Sigam os desdobramentos desta situação que ainda não tem uma perspectiva clara de desfecho, tanto positivo quanto negativo.
Vamos aguardar as próximas horas e dias, para que se confirmem um certo entendimento entre democratas e republicanos.
Atentem-se.
Obama marca reunião de Emergência com democratas.
O presidente do Estados Unidos, Barack Obama, deverá ter uma reunião de
emergência sobre a crise do aumento do limite de endividamento do
governo americano, na noite de hoje, com o líder da maioria democrata
no Senado, Harry Reid, e com a chefe da minoria democrata na Câmara dos
Representantes, Nancy Pelosi. O encontro ocorrerá na Casa Branca.
As informações surgiram no final da tarde de hoje, enquanto perduram as dúvidas sobre se o governo dos EUA será capaz de fechar um acordo com os republicanos, até 2 de agosto, para ampliar o teto do seu limite de endividamento, de US$ 14,3 trilhões. Caso isso não ocorra, os EUA estariam em uma situação de moratória, sem capacidade de o governo honrar seus compromissos a partir de 2 de agosto.
O chefe de gabinete da Casa Branca, Bill Daley, disse na tarde de hoje que a solvência dos Estados Unidos já foi prejudicada pela prolongada discussão sobre como aumentar o teto da dívida norte-americana, com o governo de Obama se preparando para a volatilidade dos mercados financeiros ainda hoje.
"Você tem os mercados em todo o mundo prontos para agir", afirmou ele ao programa "Meet the Press", da NBC. "É hora de trazer alguma certeza para o sistema". Daley, em entrevista ao "Face the Nation", da CBS, previu "dias estressantes chegando para os mercados do mundo e o povo americano". Mais cedo, o líder da Câmara dos Representantes (deputados), o republicano John Boehner, afirmou que é muito cedo para saber se um acordo bipartidário para elevar o teto do endividamento norte-americano é possível. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
As informações surgiram no final da tarde de hoje, enquanto perduram as dúvidas sobre se o governo dos EUA será capaz de fechar um acordo com os republicanos, até 2 de agosto, para ampliar o teto do seu limite de endividamento, de US$ 14,3 trilhões. Caso isso não ocorra, os EUA estariam em uma situação de moratória, sem capacidade de o governo honrar seus compromissos a partir de 2 de agosto.
O chefe de gabinete da Casa Branca, Bill Daley, disse na tarde de hoje que a solvência dos Estados Unidos já foi prejudicada pela prolongada discussão sobre como aumentar o teto da dívida norte-americana, com o governo de Obama se preparando para a volatilidade dos mercados financeiros ainda hoje.
"Você tem os mercados em todo o mundo prontos para agir", afirmou ele ao programa "Meet the Press", da NBC. "É hora de trazer alguma certeza para o sistema". Daley, em entrevista ao "Face the Nation", da CBS, previu "dias estressantes chegando para os mercados do mundo e o povo americano". Mais cedo, o líder da Câmara dos Representantes (deputados), o republicano John Boehner, afirmou que é muito cedo para saber se um acordo bipartidário para elevar o teto do endividamento norte-americano é possível. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
Fonte : AE, AP e Paraná On Line
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