Obrigado a Regina Maste ( minha parceira no blog Existência Consciente ) por esta matéria.
Marte - A Verdade Encoberta é Finalmente Revelada
Imagem do céu de Marte após o por do Sol (foto Mars Opportunity).
Até que ponto nossa humanidade tem sido informada das descobertas dos programas espaciais das principais nações? Se existe um acobertamento indiscutível da realidade da presença extraterrena em nosso planeta, a mesma coisa não estaria acontecendo em termos extraterrestres, ou seja, no restante de nosso sistema solar, explorado nas últimas décadas, e principalmente nos últimos anos por várias espaçonaves não tripuladas?
A
quantidade de material fotográfico liberado nos últimos anos e
disponibilizado pelas agências em espaciais através de seus sites tem
colocado em cheque a idéia oficial referente à falta de evidências
sobre a presença dos UFOs e seus tripulantes. Não só na
órbita terrestre, mas também na Lua, e em outros pontos de nosso
sistema solar tal presença tem sido documentada de uma maneira bastante
objetiva, apesar ainda da falta de declarações oficiais.
Leitos de antigos rios podem ser vistos nessa imagem do solo de Marte obtida pela espaçonave Mariner 9.
Desde
outubro do ano de 2008 eu venho investigando de maneira novamente mais
profunda as imagens obtidas pela NASA e pela ESA (Agência Espacial
Européia). Principalmente as fotos relacionadas às
missões lunares, e as obtidas pelas diversas espaçonaves que voltaram
desde o final do século passado a explorar o planeta Marte.
Na
década de 80 eu já havia me dedicado a um busca semelhante, mas bem
mais restrita, depois que um pequeno número de fotos da missão Mariner 9, a primeira a conseguir orbitar o planeta, e
das duas espaçonaves do projeto Viking pareceram revelar sinais da
existência de uma antiga civilização no passado remoto do planeta. Cheguei
até a escrever sobre este assunto em dois dos meus primeiros livros, e
fazer várias palestras pelo Brasil utilizando este material.
As pirâmides do Elysium (foto Mariner 9).
As pirâmides do Elysium (foto Mariner 9).
A
verdade é que até poucos anos atrás, por exemplo, a Agência Espacial
Norte-Americana não tinha o menor compromisso de divulgar ou
disponibilizar para a própria população dos EUA o resultado de suas
missões espaciais. O já citado projeto Viking,
por exemplo, o primeiro a conseguir colocar módulos no solo para
investigar a presença de formas de vida, havia conseguido mais de 50
mil imagens, mas apenas uma ínfima parte delas havia chegado até o
público, ou a mídia em geral. Esta situação mudou não só
devido às críticas e denúncias feitas por grupos de investigadores e
cientistas, alguns ligados a NASA no passado, que começaram a denunciar
um forte processo de acobertamento em relação ao material obtido, como
resultado da atuação de personalidades do legislativo norte-americano,
que começaram a cobrar da agência espacial maior transparência. Afinal
tais missões foram e estavam sendo financiadas pelos impostos pagos pelo povo norte-americano.
A planície de Cydonia onde foi fotografada a Face e uma série de estruturas de base
geométrica (Photo 35A72 Viking 1).
O
fato é que já na era da Internet as coisas se modificaram e
aparentemente "todas" as fotos acabam sendo disponibilizadas, dando a
impressão ao cidadão desavisado, e com certa dose de ingenuidade, que
tudo fotografado e documentado pelas atuais missões espaciais pode ser
encontrado nas páginas dos diversos sites não só da Agência Espacial
dos EUA (NASA), como da hoje também poderosa Agência Espacial Européia.
Mas
se as fotos pelo menos em sua quase totalidade podem ser acessadas,
falta ainda é claro uma abertura definitiva, ou seja, declarações
realmente verdadeiras sobre o que muitas destas documentam. Parece claro que chegamos ao nível intermediário do processo de acobertamento relacionado aos programas espaciais. Antes
não podíamos ver as fotos que documentavam a presença dos UFOs, dos
sinais de ruínas na Lua e em Marte, e muito menos da presença
extraterrestre na atualidade em termos de suas edificações.
Agora
parte deste material pode ser visto e estudado, se o leitor desejar e
estiver disposto a examinar algumas dezenas de milhares de fotos como
este autor e outros investigadores estão fazendo no exterior, em meio
às quais estes documentos podem ser encontrados. Mas não chegou ainda à hora das grandes revelações, pelo menos em termos oficiais. Se
qualquer pessoa da mídia, por exemplo, for questionar uma porta-voz da
NASA sobre tais imagens, certamente continuará a obter às mesma
explicações fantasiosas e inacreditáveis. Algumas são tão absurdas, que temos a impressão que o objetivo é realmente nos convencer que estão mentindo. Apesar
disto sabemos que a maioria das pessoas é facilmente enganada por este
jogo, e, é mantida longe da verdade, simplesmente por não serem capazes
de pensar por si mesmas. Continuam acreditando que se
existisse realmente algo de palpável sobre os sinais da existência e
presença dos extraterrestres, na Terra, Lua ou Marte, nossas
autoridades seriam as primeiras a informar.
Antes de falarmos das conclusões que chegamos a partir de algumas das imagens que estamos apresentando em nossos seminários e conferências, e ilustram este artigo, é interessante ressaltarmos alguns pontos para que possamos começar a entender o momento que estamos vivenciando dentro deste surpreendente "jogo" de interesses, muitas vezes escusos.
Após as missão Mariner 9, e principalmente das Vikings, por maior que fosse a força da documentação conseguida pelos módulos orbitais, e pelos dois landers (módulos de descida), falar de vida inteligente no passada (ruínas), ou mesmo vida microbiana no solo de Marte, acabou sendo considerado algo forte. A
NASA havia de início admitido resultados positivos em testes realizados
com amostras do solo recolhidas pelos braços mecânicos tanto da Viking
1, como do lander da segunda espaçonave, mas estes resultados foram depois desconsiderados (agora estão sendo alvo de novas considerações). Por
razões até acadêmicas e cientificas, seria prudente aguardar uma nova
espaçonave que pudesse fotografar o solo do planeta com um grau de
definição ainda maior, e de uma distância mais reduzida. Isto para não falarmos algo fundamental: não é a NASA que decide o que pode ou não ser divulgado. Ela apenas participa e segue uma política que é elaborada fora de sua, vamos dizer, jurisdição.
Foto 35A72 processada e analisada por Vicent DiPietro e Greg Molenar especialistas em processamento de imagens, que reafirmaram a natureza artificial da estrutura.
Foto 35A72 processada e analisada por Vicent DiPietro e Greg Molenar especialistas em processamento de imagens, que reafirmaram a natureza artificial da estrutura.
Não
foi difícil perceber nas "entrelinhas" das declarações de certas
personalidades da esfera espacial dos EUA, como do hoje saudoso Carl
Sagan, os sinais do que havia ou não sido encontrado em Marte. Ele afinal havia sido um dos principais responsáveis pelo projeto Viking, e pela busca de vida em Marte. Sagan chegou, por exemplo, a publicar duas imagens bem sugestivas em seu livro Cosmos. Uma delas das pirâmides do Elysium, fazendo uma referência que elas deveriam no futuro ser mais investigadas, e, outra do Vale Kasei,
um antigo vale fluvial de Marte, que como pode ser observado na
fotografia, apresenta os sinais, em minha opinião, do que parece ser um
processo de irrigação artificial.
O DESAPARECIMENTO DA MARS OBSERVER
O DESAPARECIMENTO DA MARS OBSERVER
O fato é que com o fracasso da Mars Observer,
declarada perdida e sem comunicação justamente no momento em que se
preparava para entrar em órbita do planeta em agosto de 1993, os
norte-americanos só chegariam a Marte novamente em 1997, com a Mars Global Surveyor, e com a Mars Pathfinder (o
primeiro jipe robótico), lançados ao espaço quase simultaneamente logo
após a morte prematura de Sagan. Ou seja, ele não viu tudo aquilo que certamente sonhava ver, que de uma maneira muito especial ela parecia já saber. Basta ler o livro Cosmos para ter esta percepção. Sagan
chegou a falar da possibilidade de "existirem pequenas formas de vida
em cada grão de areia do planeta, e grandes formas em outras regiões
distantes dos pontos em que as Vikings desceram". Isto
foi escrito 30 anos atrás por uma personalidade do mundo científico
alheia, para dizer pouco, à realidade do fenômeno UFO, imaginem se
fosse diferente!
Com a entrada em órbita da Mars Global Surveyor em 11 de setembro de 1997, e o pouso da Pathfinder, que
já havia ocorrido em 4 de julho, os mentores do acobertamento e seus
representantes dentro da NASA deram uma cartada decisiva para tirar o
interesse da mídia, e afastar a população do que estava prestes à acontecer. Tanto seus cientistas, como vários outros, que já tinham feito denúncias contra o acobertamento das imagens do programa de exploração do planeta, sabiam perfeitamente que, com o nível de definição das câmeras da MGS, o "véu finalmente cairia". O
que aconteceu poucos dias depois foi um dos mais vergonhosos atos
perpetrados nos EUA contra a consciência de seu povo, e porque não
dizer da humanidade.
MASCARANDO A VERDADE
Logo após fotografar Cydonia, a região onde em 1976, havia sido fotografada pela Vikingpor
várias vezes, a polêmica imagem de uma estrutura semelhante à uma
cabeça humana fitando o céu, que havia se tornado uma espécie de ícone
dos sinais da antiga civilização, a agência espacial chamou a imprensa
e liberou uma imagem surpreendente onde nada ou quase nada podia ser
visto, que segundo as declarações oficias da NASA, apresentadas
conjuntamente com a imagem, comprovava que o "Rosto", ou a "Face", como
também passou a ser conhecida, simplesmente não existia como uma
estrutura. Tudo não passava, como oficialmente já era dito desde sua descoberta, de uma ilusão.
Recordo-me perfeitamente de ter assistido este triste espetáculo inclusive nos telejornais da época em nosso país. O
que mais me surpreendeu foi a facilidade que tanto a mídia, e
expressiva parcela da população encarou o que estava sendo oferecido.
Coisas deste tipo acontecem e são planejadas a partir da
idéia de que expressiva parcela da humanidade pode ser facilmente
manipulada, o que na verdade sabemos esta muito próximo da realidade. Como
conseqüência deste triste "espetáculo", vez por outra, vejo ainda para
minha surpresa, inclusive alguns colegas de nossa própria área se
referirem à estrutura como um engodo. Para agirem assim
devem desconhecer todos os estudos que já foram realizados por várias
personalidades, inclusive do mundo astronômico e acadêmico,
especialistas em ótica, processamento de imagens, etc., que já
divulgaram seus estudos técnicos.
Foto da Face tomada pela Mars Global Surveyor em 1998. A imagem sofreu uma profunda manipulação antes de sua divulgação.
A DESCOBERTA DA FRAUDE
Mas
a fraude foi logo percebida, mas também como acontece normalmente,
ignorada quase totalmente pela mídia, e por uma população desatenta. A
nota oficial foi manchete, a denúncia sobre a fraude esquecida.
A
agência espacial, inicialmente, havia fotografado a "Face" na mais
desfavorável posição possível em termos de inclinação, e como se isto
não bastasse, havia suprimido na hora de "montar" a imagem todos os
recursos básicos utilizados normalmente no processamento de imagens. Para
que se tenha uma idéia clara do que foi feito pela NASA, basta dizer
que depois da descoberta da fraude, justamente por aqueles que sempre
denunciaram o acobertamento, foi utilizada uma foto aérea do Pentágono
para demonstração da manipulação. Passada para o mesmo nível de
definição utilizado na imagem do "Rosto", o centro do poder militar
norte-americano ficou simplesmente irreconhecível.
A "ESFINGE" MARCIANA REAPARECE
Com
a reconstituição da devida definição a primeira foto da "Face"
conseguida depois de mais de vinte anos mostrou uma outra realidade.
Como declarou posteriormente o astrofísico norte-americano Tom Van Flandern, do US Naval Observatory, autor de vários livros, a imagem comprova de maneira definitiva que estamos diante de uma estrutura artificial. Flandern chegou a fazer um detalhado depoimento revelando os motivos que
o levaram a esta conclusão, apresentando tudo posteriormente na forma
de uma conferência pública em Washington no dia 8 de maio de 2001, em
que teve o apoio de físicos, geólogos, etc., entre outros especialistas, para os quais o Rosto também é algo artificial.
A Face de Cydonia fotografada em 1998 pela MGS "reconstituida" pelo físico ótico Mark Carlotto.
Com o efeito gerado pela manobra relativa a foto da "Face", e com a mídia acompanhando à distância a missão, a NASA mediante a MGS deu seguimento ao mais extraordinário processo de mapeamento fotográfico do planeta Vermelho, enquanto a Pathfinderexplorava
particularidades de seu solo. Várias de suas fotos obtidas a partir do
próprio solo do planeta mostram entre outras coisas rochas que parecem
ter sido trabalhadas: fruto de alguma forma de manipulação. Já a Mars Global Surveyor não
só documentou de maneira evidente os sinais da antiga civilização nos
locais antes já vislumbrados, como identificou mediante suas imagens
outras ruínas e sinais de estruturas gigantescas, que aparecem
preservadas nas fotos, como se fossem coisas em atividade na
atualidade. Ao mesmo tempo em que estas descobertas eram realizadas,
como continua a fazer até hoje, a NASA, vez por outra, mediante seus press releases, chamava a atenção para algumas fotos sem maiores implicações.
O fato é que após a Pathfinder e a Mars Global Surveyor o planeta Vermelho foi "invadido" literalmente por nossas missões espaciais. No momento estão em operação além dos dois jipes robóticos (Spirit e Opportunity), que já completaram de maneira surpreendente 4 anos de atividade, entre outras espaçonaves, a Mars Reconnaissance Orbiter também da NASA e a Mars Express da Agência Espacial Européia (ESA).
A NASA parece que esta se preparando para fazer grandes revelações. Ou pelo menos deu já alguns passos decisivos rumo a isto. Segundo
as declarações oficiais dadas na atualidade, Marte foi realmente em uma
passado não muito bem mensurado em termos de antiguidade, um mundo com
condições ambientais bem próximas às da Terra na atualidade. Possuiu rios, lagos, e provavelmente mares, e uma atmosfera mais densa e rica em oxigênio. Suas últimas manifestações poucas semanas atrás revelaram mesmo que o planeta Vermelho foi "habitável". Mesmo hoje existiria muita mais água que inicialmente foi imaginado no passado. Água inclusive em estado líquido longe das regiões polares, onde sabemos esta existe em abundância.
Estruturas artificiais fotografadas no solo de Marte pela Mars Global Surveyor.
CONFIRMAÇÃO DE VIDA
Em 1996
a NASA mediante os estudos realizados em um pequeno fragmento do
planeta, o meteorito ALH84001, já havia afirmado em um evento na Casa
Branca, onde o presidente Bill Clinton apresentou o fato como a
descoberta do século, que Marte possuiu em passado remoto vida
primitiva (microbiana). Conforme foi divulgado na
oportunidade, foram achados sinais claros de vida em estado
fossilizado. Agora a discussão em termos oficiosos é se existe ainda
alguma forma de vida na atualidade, mesmo que seja "só vegetal". O que falta dizer? As condições e a base para as afirmativas finais já estão lançadas, e provavelmente serão feitas de maneira individual. Passo a passo, com o passar dos anos. Estamos sendo preparados para estas revelações.
O meteorito que revelou ao ser estudado sinais de vida em estado fossilizado.
A VERDADE COM DEZ ANOS DE ATRASO
Estamos com no mínimo uma defasagem de 10 anos entre o que é oficialmente dito, e aquilo que já estava estabelecido antes.
Imagens da Mars Global Surveyor, por exemplo, ao contrário do que foi declarado, já mostravam que algumas estruturas fotografadas previamente pelos módulos orbitais das Vikings na região conhecida como Cydonia, são realmente artificiais. Além da própria "Face", gostaríamos de destacar uma estrutura piramidal de cinco lados, conhecida como Pirâmide "D & M".
VEGETAIS GIGANTES
Outras
imagens da mesma espaçonave revelam o que parecem ser formas de vida
vegetal gigantescas, fotografadas próximas do pólo Sul do planeta
(284.38 West / 82.02 South). A NASA não liberou até hoje nenhuma reprodução destas imagens com a cor natural, pelo contrário, se
"especializou" nos últimos anos na técnica da cor falsa, utilizada
normalmente para ressaltar detalhes nas imagens espaciais, mas que no
caso das fotos do planeta vermelho passou a ser mais uma artifício
utilizada para mascarar a verdade. Mesmo assim estas imagens, mesmo em preto e branco, são extremamente significativas, como ressaltou o já citado astrofísico norte-americano Tom Van Flandern, do US Naval Observatory.
O
astrofísico Tom Van Flandern, do US Naval Observatory, defendeu a idéia
(já faleceu) de que esta imagem da Mars Global Surveyor mostraria
formas de vida vegetal gigantes.
Mas não é apenas nesta região que foram obtidas imagens do que parecem ser formas de vida vegetal. Em
fotos das própria dunas, e, em meio à areia dos desertos marcianos,
foram fotografadas outras formas, que parecem crescer de maneira
surpreendente, desafiando os céticos da presença de vida no planeta. Mas como isto pode ser possível? Existe água para isto? Algumas das imagens mais impressionantes da Mars Global Surveyorrespondem esta questão de uma maneira bem objetiva.
ÁGUA EM ABUNDÂNCIA
Mediante
algumas destas fotos, sabemos hoje, que durante o degelo parcial dos
pólos nos verões, uma vasta região é banhada pelo precioso líquido.
Isto para não falarmos de outras imagens, que parecem mostrar água em
estado líquido surgindo do subsolo do planeta em meio justamente às
áreas mais desérticas de Marte. Parecem existir
verdadeiro oásis no planeta vermelho, onde a vida vegetal sobreviveu
depois que as condições ambientais se modificaram no passado remoto, ou
simplesmente esta ressurgindo na atualidade.
Sinais de água em estado líquido na enconsta da cratera Terra Serenum (foto Mars Global Surveyor).
Outras
fotos, ainda da MGS, apresentam sinais de que seres estabelecidos na
superfície do planeta estão utilizando e controlando alguns destes
mananciais de água. Curiosamente algumas das instalações
(bases?), aparentemente em atividade na atualidade, estão justamente
localizadas nas regiões onde o precioso líquido parece mais abundante.
DESCOBERTAS DOS SOVIÉTICOS
Mesmo
antes das mais recentes missões, na época justamente que os
norte-americanos estavam fora de Marte, os soviéticos já haviam
conseguido documentar mediante uma das espaçonaves do projeto Fobos, além de estruturas misteriosas nas luas de Marte, uma grande "cidade" nas proximidades do equador do planeta, que vista do espaço, mostrava
claramente um ordenamento geométrico, semelhante ao observado nas
imagens de nossas cidades obtidas a partir da órbita terrestre.
A
foto em questão, batida pela câmera infravermelha, revelava que a
estrutura emitia uma intensa radiação justamente nesta faixa do
espectro eletromagnético, ou seja, o conjunto de estruturas produzia
calor. A imagem foi obtida pela Fobos 2, a mesma
que posteriormente fotografou uma imensa sombra de forma lenticular na
superfície do planeta, projetada por algo que se encontrava em órbita.
Um objeto em forma de fuso, que tinha segundo os cálculos da própria
agência espacial mais de 20 km de extensão, fotografado pelo menos por
duas vezes, antes que a espaçonave também fosse declarada perdida, logo
após documentar a presença do UFO.
Imagem
infravermelha obtidada do solo de Marte pela espaçonave Fobos 2
documentando um conjunto de estruturas de base geométrica.
Apesar
de todos os esforços do centro de controle da missão, não foi possível
o restabelecimento do contato, como já tinha na verdade acontecido
meses antes com a primeira espaçonave, declarada perdida quando ainda a
caminho de seu objetivo.
OUTRAS PIRÂMIDES
Voltando a falar da Mars Global Surveyor, devemos ressaltar também a descoberta de outras estruturas piramidais gigantescas. Uma das mais impressionantes, apresenta três lados, como as pirâmides do Elysium comentadas por Carl Sagan. Ela foi detectada nas imagens obtidas da região conhecida como Condor Chasma, e pode ser observada mesmo sem ampliação nas fotos originais presentes nos arquivos da NASA. Pelas
fotografias não podemos ter idéia do material, ou mesmo se a estrutura
foi moldada a partir de algo natural até que tomasse a forma observada
nas fotografias, mas o caráter geométrico é perfeito, e não podemos,
como nos outros casos deste tipo, considerar a explicação da NASA, ou
seja, que é obra dos ventos marcianos.
Esta questão chega a ser cômica. No
planeta Vermelho, a água no passado, e as tempestades de areia em
épocas mais recente, assumiram um papel fundamental na produção de
estruturas e construções, que superam em perfeição e em tamanho os
monumentos presentes em nosso planeta, que como é do conhecimento
geral, não foram fruto de qualquer forma de milagre relacionado às
condições ambientais presentes no passado.
A
"Face do Rei" fotografada pela Mars Global Surveyor na região conhecida
como Libya Montes é mais uma das evidências deixadas pela antiga
civilização do planeta. É maior que a face de Cydonia, e apresenta,
apesar de bastante erodida, uma visão clara de um rosto humano.
O mesmo tipo de explicação natural foi dada pela agência espacial norte-americana para outra descoberta surpreendente. Na foto PIA08768 da MGS (8.8°N / 1.2°W) foi detectada uma clara alteração das estruturas de algumas montanhas. Algo
exatamente igual ao padrão dos "terraços cultivados" dos incas. Para a
NASA tal coisa foi gerada provavelmente mediante efeito erosivo causado
por água. Este mesmo padrão apareceu também em outras montanhas fotografadas posteriormente não só pela MGS, mas também pela Mars Express da Agência Espacial Européia, que entrou em órbita de Marte em dezembro de 2003.
Este mesmo efeito ou sinal de vida vegetal aparece em várias fotos obtidas pela Mars Odyssey, que chegou em Marte em 2001, e pela Mars Reconnaissance, que
entrou na órbita do planeta no dia 10 de março de 2006. Mas geralmente
o que é verde nas fotos da Marx Express aparece nas imagens da agência
espacial norte-americana como algo escuro, ou preto, ou em cor falsa,
como já falamos. Isto já foi alvo de várias denuncias e
criticas recentemente por parte dos pesquisadores que lutam pelo fim do
acobertamento no programa espacial norte-americano.
As imagens da Mars Express trouxeram realmente um forte impulso no processo de comprovação de vida vegetal na atualidade. Em uma área específica do Vale Mariner,
uma gigantesca fenda geológica que cobre parte da região equatorial do
planeta, foi localizada outra área onde a vida parece estar florescendo
na atualidade. Na imagem SEMGVY57ESD da Agência Espacial
Européia, "ao vivo e a cores" podemos ver sinais claros de alguma forma
de vegetação. Nesta área conhecida como Valle Louros, algo
surpreendente esta acontecendo. É mais um claro sinal da defasagem entre o que é dito oficialmente e a realidade já documentada. Basta
"jogarmos" um pouco de luz na imagem, para clarear justamente as
depressões da região, para podermos observar em detalhes mais este
claro sinal de vida vegetal.
Foto obtida
pela nave Mars Express da Agência Espacial Européia (ESA). A imagem
documenta a região da cratera Gusev. Nela podemos ver uma misteriosa
mancha esverdeada denunciando a possibilidade de alguma forma de vida
vegetal (foto SEMP3J474OD).
OUTRAS RUÍNAS
Confirmei mais recentemente também em uma outra foto da mesma espaçonave a presença de mais dois complexos de ruínas. Na verdade quase toda a área coberta pela foto SEMABA474OD esta repleta de estruturas misteriosas. Uma simples ampliação da foto original postada pela Agência Espacial Européia (ESA) revela prontamente esta realidade. Objetos
alongados e convexos, estruturas retangulares ou de outras formas
geométricas podem ser facilmente observadas também nesta região do Vale Mariner (5° N / 323° E).
Complexo de ruínas da antiga civilização marciana fotografado pela espaçonave
Mars Express (ESA).
ANDANDO PELO SOLO DO PLANETA
Todas
estas últimas imagens e estruturas foram conseguidas e detectadas a
partir do mapeamento fotográfico produzido por espaçonaves em órbita do
planeta, e agora chegou o momento de falarmos alguma coisa sobre as
descobertas feitas mediante os rovers da NASA, diretamente do solo marciano, mediante um dos mais ambiciosos projetos da agência espacial.
Para
que se tenha uma idéia a NASA hoje esta disponibilizando através de
duas de suas páginas mais de 280 mil fotos ou imagens obtidas pelos
rovers Spirit e Opportunity, que iniciaram suas missões quase simultaneamente após o pouso em janeiro de 2004.
Os jipes robóticos da NASA fotografaram e continuam a registrar coisas impressionantes. Além
da parte oficialmente admitida, relacionada às evidências de água e de
um clima no passado bem mais favorável a vida, que como já falamos no
início deste artigo, levou a agência espacial a revelar recentemente,
que o planeta foi provavelmente "habitável" no passado, foram obtidas
imagens que a agência espacial preferiu até o momento manter silêncio.
Crânios fósseis de antigos animais marcianos fotografados pelo rover Opportunity.
UFOs foram e continuam sendo fotografados a partir do solo. Rochas claramente trabalhadas por "mãos humanas" estão espalhadas pelas áreas até agora contempladas pelas investigações. Crânios
aparentemente fossilizados de antigos animais que habitaram o planeta
no passado estão sendo fotografados, e até objetos semelhantes aos
nossos "CDs" e outros artefatos oriundos de uma tecnologia que não
sabemos a quem atribuir parecem ter sido "esquecidos" no solo e já
foram observados de perto pelos robôs da NASA.
UFO na forma de fuso fotografado pelo rover Spirit.
Todo
este material pode já ser visto diretamente por qualquer pessoa nas já
citadas páginas da NASA, em meio à outras milhares e milhares de
imagens. Estamos ainda examinando foto a foto, ampliando cada uma
delas, pois temos certeza que existe muita coisa a ser ainda descoberta. Alguém decidiu que já podemos ver estas coisas. Algo nos esta sendo oferecido e cabe a cada um de nós a escolha. Saber
a verdade agora só depende de nós, mas o acobertamento ainda não
acabou, e as investigações sobre Marte na verdade estão ainda no
início, e não podemos ter idéia realmente do quanto ainda não sabemos,
quantas fotos estão sendo ainda sonegadas, etc.
Estamos
experimentando momentos muito especiais que ajudarão a mostrar a
humanidade o seu verdadeiro lugar no cosmos, e como a presença de uma
civilização mesmo estabelecida em termos planetários pode se tornar
algo efêmero e frágil.
Não
há dúvida para este autor que o planeta Vermelho ostentou no passado
uma civilização avançada, que pode ter chegado a extinção depois que as
condições ambientais se modificaram drasticamente por razões ainda
discutíveis. Uma das hipóteses aventadas pela Agência Espacial Européia
é o impacto de um asteróide, que teria inclusive provocado a perda de
boa parte da atmosfera que o planeta possuiu no passado.
UMA RESPOSTA NAS TRADIÇÕES
Algumas de nossas tradições indígenas, como dos índios Hopis (EUA)
revelam que parte da humanidade atual seria descendente justamente de
um processo de fuga ocorrido a partir de Marte e de um planeta
denominado por eles de Maltek, que teria sido destruído e fragmentado por seus próprios habitantes como resultado de uma grande guerra. O
fim da civilização marciana estaria relacionado ao impacto de alguns
dos fragmentos do antigo planeta, que ficava em uma órbita próxima.
O
impacto do asteróide que pode ter provocado o fim de uma antiga
civilização em Marte (reconstituição Agência Espacial Européia - ESA).
Não
sabemos se a presença extraterrena na atualidade esta ou não
relacionada com a antiga civilização, mas o aprofundamento de nossa
presença em Marte poderá não só trazer respostas sobre o que aconteceu
no passado remoto do planeta, como também ajudar a decifrar alguns dos mistérios que envolvem nossa própria presença na Terra.
Há mais estruturas como a que David Martines descobriu. Descobri uma outra. Veja em: 72 49 43.12 N 23 41 00.96 W.
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