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O impasse continua, com democratas e republicanos não se entendendo sobre que tipo de plano será aprovado para aumentar o teto da dívida e satisfazer o ego dos mercados internacionais.
A apreensão vem aumentando a cada dia e no melhor cenário,contando de amanhã até domingo, algo tem que ser anunciado.
EFE
Proposta para evitar moratória, que deve ser votada nesta quinta-feira, será revisada pelo republicano John Boehner
A
Câmara de Representantes dos Estados Unidos adiou para quinta-feira a
votação do plano republicano para aumentar o teto da dívida, depois de
o Escritório de Orçamento do Congresso ter indicado que sua proposta
para reduzir o déficit não alcança o objetivo de US$ 1,2 trilhão de
economia.
Fontes republicanas tinham antecipado que o plano poderia ser
submetido à votação na quarta-feira, mas agora o presidente da Câmara
de Representantes, o republicano John Boehner, terá que revisar sua
proposta.
O Escritório de Orçamento do Congresso, que analisa o custo dos
projetos de lei, advertiu que a primeira fase do plano de Boehner, que
reduziria algumas despesas para obter uma economia de US$ 1,2 trilhão,
não alcança a meta de cortes fiscais previstos por US$ 150 bilhões.
O porta-voz de Boehner, Michael Steel, assinalou que o gabinete do
congressista está revisando as opções para alterar o projeto de lei e
"cumprir nossa promessa". "Prometemos que cortaríamos a despesa mais
que o aumento do limite da dívida - sem aumento de impostos - e
manteremos essa promessa", disse Steel em declarações ao diário "USA
Today".
Democratas e republicanos seguem negociando um plano para aumentar o
teto da dívida americana, atualmente fixado em US$14,29 trilhões, antes
que o país caia em moratória. O plano de Boehner estabelece os
procedimentos para aumentar o limite da dívida em até US$ 2,5 trilhões,
em troca de estabelecer e modificar certas regras no processo
orçamentário e criar uma comissão conjunta do Congresso para propor uma
redução adicional do déficit.
Assim, os republicanos estariam dispostos a aumentar o limite da
dívida em US$ 1 trilhão até o final deste ano, em troca de cortes de
US$ 1,2 trilhão e um aumento do teto da dívida de US$ 1,6 trilhão. Esta
segunda extensão teria que ser negociada novamente no Congresso em 2012
(ano eleitoral), vinculada a novos cortes no valor de US$ 1,8 trilhão,
o que alcançaria um total de US$ 3 trilhões de economia em um período
de 10 anos.
Os democratas também apresentaram seu próprio plano, que inclui
cortes no valor de US$ 2,7 trilhões na próxima década, cortes no
orçamento de várias agências federais, incluído o Pentágono, e um
aumento da dívida até 2013, passadas as eleições nas quais o presidente
Barack Obama tentará a reeleição. Por enquanto, os democratas não
anunciaram data para a votação de seu plano no Senado, onde têm
maioria, à espera de ver o que acontecerá com a proposta dos
republicanos.
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, disse através de
sua conta no Twitter que o plano de Boehner "é um compromisso apenas
para o Tea Party, - a ala mais conservadora do partido republicano -,
não para os cidadãos americanos", pelo que enfatizou que os democratas
"não aprovarão essa proposta".
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A economia mundial está assim porque os próprios governos assim o querem, a Europa e os Eua pra resolverem o problema das dívidas se afundam mais ainda nas dívidas tudo pra favorecer banqueiros será que o povo não percebeu isso ainda?
ResponderExcluirTodas essas soluções não ajudam em nada, pois não tem mais volta,tudo foi tramado e 2008 começou a quebradeira e agora até 2012 isso ficará claro para o mundo, pode até ser que surja uma solução, mas o "estrago" já está feito.
Ano passado ajudaram a Grécia e disseram que estava resolvido, mas este ano tudo aconteceu denovo, sem falar em Espanha, Portugal, Irlanda e Italia, e o povo acha que eles estão resolvendo alguma coisa?
Não se resolve problema de dívidas se endividando mais ainda, se já não pode pagar o que deve contrair mais dívidas só aumenta o buraco pra cair nele depois, (dizem que a dívida americana seria de mais de 100 trilhões e não apenas 14 como falam).
E eles sabem disso, e tudo está sendo feito para que não fique alternativa a não ser uma nova ordem mundial.
É a ordem através do caos. É a regra de 3: ação reação e solução.
Daniel, já deixei esta notícia no Sempre Guerra, veja só! já começaram os ataques de falsa bandeira na Europa...
ResponderExcluiro teto despenca nossa agora de vez rsrsr
ResponderExcluirabs caidos rsrrsrsr