Será que o Teto em vêz de subir vai cair na cabeça do mundo?
Vejam as últimas informações.
24/07/2011 18:29
EUA tentam acalmar mercados, mas ainda não há acordo para dívida
WASHINGTON
(Reuters) - Autoridades da Casa Branca e líderes republicanos se
esforçavam no domingo para assegurar aos mercados globais que os
Estados Unidos irão evitar o calote da dívida, mas os dois lados não
davam sinais de estarem próximos de um acordo.
"Os
líderes do Congresso têm deixado evidente --não apenas os democratas--
que não irão permitir que não cumpramos com nossas obrigações. Nós não
vamos entrar em default", disse o secretário do Tesouro dos EUA,
Timothy Geithner, ao programa "This Week" da rede de televisão ABC.
Com
a proximidade de abertura dos mercados financeiros na Ásia na
segunda-feira, em algumas poucas horas, autoridades dos EUA lutavam
para encontrar uma forma de ampliar o limite de endividamento dos EUA
de 14,3 trilhões de dólares antes do prazo limite de 2 de agosto.
O
chefe de gabinete da Casa Branca Bill Dalye alertou que as negociações
estavam indo em direção a "dias difíceis" e disse ser crucial para a
confiança dos mercados e dos empresários que um acordo seja fechado
logo.
Mas a perspectiva de um
acordo era incerta, com republicanos falando em elevar o limite da
dívida no curto prazo e a Casa Branca rejeitando essa ideia.
O
presidente da Câmara dos EUA, o republicano John Boehner, prometeu
revelar um acordo bipartidário para elevar o teto da dívida dos EUA.
Líderes
republicanos querem mostrar progresso nas conversações neste domingo,
antes que os pregões das bolsas asiáticas abram. O desejo é ter uma
legislação sobre o tema para ser apresentada na segunda-feira.
Os
EUA ficarão sem recursos para pagar os juros de sua dívida em 2 de
agosto se o Congresso não elevar o limite de endividamento do país.
Republicanos têm insistido que a Casa Branca precisa concordar com
cortes profundos nos gastos para uma redução do déficit do país no
longo prazo antes de qualquer aprovação no Congresso. As negociações se
arrastam há semanas.
Autoridades
da administração do presidente Barack Obama disseram que uma proposta
que combinaria o aumento do limite da dívida com um plano de 10 anos
para reduzir o déficit em 4 trilhões de dólares ainda é uma
possibilidade, apesar da decisão do presidente da Câmara na sexta-feira
de abandonar as negociações com a Casa Branca sobre essa proposta.
Agências
de rating disseram que poderão cortar a nota de crédito "AAA" dos EUA
se o país não conseguir honrar seus pagamentos, provavelmente causando
desordem nos mercados financeiros globais.
Mesmo
se os EUA não entrarem em default, o rating poderá ficar sob pressão se
o Congresso e o presidente falharem em acertar um plano de longo prazo
de redução do déficit.
(Reportagem adicional de Richard Cowan, Laura MacInnis, Matt Spetalnick, Andy Sullivan e Donna Smith)
Loucos de direita’ dos EUA ameaçam sistema financeiro, diz ministro britânico
Atualizado em 24 de julho, 2011 -19:14 GMT
O
ministro de Negócios, Inovação e Treinamento da Grã-Bretanha, Vince
Cable, criticou neste domingo o impasse do Congresso americano para a
elevação do teto de sua dívida, afirmando que alguns poucos “loucos de
direita” ameaçam o sistema financeiro mundial.
Em
entrevista à BBC, ele disse que a disputa no governo americano
representa um risco maior aos mercados globais do que a crise na zona
do euro...
Aumenta rsico de calote.
Quanto mais se aproxima o dia 02 de agosto, os EUA beiram o precipício do calote e a semana sem este acordo nos EUA e as incertezas quanto ao pacote de ajuda à Grécia, estarão em pauta, mesmo que os meios midiaticos tentem suavizar o que é dramático.
Quanto mais se aproxima o dia 02 de agosto, os EUA beiram o precipício do calote e a semana sem este acordo nos EUA e as incertezas quanto ao pacote de ajuda à Grécia, estarão em pauta, mesmo que os meios midiaticos tentem suavizar o que é dramático.
O risco do calote dos EUA
1.Quais contas têm de ser pagas em agosto?
O
Departamento do Tesouro tem de efetuar 80 milhões de pagamentos,
equivalentes a US$ 306 bilhões, segundo o Pew Center on the States.
Nesse valor estão, entre outros, US$ 29 bilhões em juros da dívida
federal; US$ 14 bilhões em salários dos servidores públicos; US$ 3,9
bilhões em restituição de impostos; US$ 49 bilhões em benefícios da
Previdência Social e US$ 50 bilhões em assistência médica.
2.O que acontece se não houver o acordo?
O Tesouro não poderá efetuar 44% dos pagamentos, ou seja, US$ 134,6 bilhões.
3.O que acontece com a dívida?
A
classificação de risco da dívida americana cairá e o mercado passará a
exigir remuneração maior para comprar títulos do Tesouro. A taxa de
juros básica aumentará. O custo de empréstimo para o consumo e os
investimentos se tornará mais caro.
4.O que deve prever o acordo?
Há
consenso entre a Casa Branca e o Congresso sobre a necessidade de
aumentar o teto da dívida pública para evitar a suspensão dos
pagamentos. Também há certa sintonia sobre a redução da dívida entre
US$ 3 trilhões e US$ 4 trilhões nos próximos dez anos.
é o time zero não engana vem coisa braba por ai rsrsrsrsr abs bombásticos rsrsrs
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