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29 de fevereiro de 2012

As Consequências Econômicas da Nova Ordem Mundial


Um erro comum de concepção entre os segmentos menos conscientizados da população é achar que a expressão “Nova Ordem Mundial” foi inventada por teóricos da conspiração que vivem em porões úmidos, ou em cabanas sinistras nas montanhas do interior do país, e que estão em busca de atenção. Na realidade, os antiglobalistas e os Constitucionalistas não têm nada que ver com a criação do termo (e a maioria de nós também mora em casas decentes). A verdade é que discussões discretas sobre uma “Nova Ordem Mundial” ocorrem internamente nos vários círculos elitistas há várias décadas e, de vez em quando, são publicadas na grande mídia. Os globalistas criaram o ideal distorcido; nós apenas mostramos que ele existe. Ultimamente, não tem sido muito difícil mostrar…
Como a maioria dos nossos leitores provavelmente já está sabendo, o porta-voz elitista George Soros (que por alguma razão me faz lembrar do balofo Barão Harkonnen, do filme “Duna”) recentemente citou todos os principais pontos da N. O. M. em uma cândida entrevista com o Financial Times. Se você ainda não assistiu, ou se acredita que somente os paranóicos é que falam sobre a Nova Ordem Mundial, sugiro que assista a entrevista não uma, mas duas vezes:
O que é mais interessante nesta entrevista é o foco de Soros no destino do dólar na N. O. M. Em apenas dez minutos, ele confirma abertamente quase tudo o que eu e muitos outros vimos advertindo nos últimos três ou quatro anos! Por que Soros faria essas admissões? Bem, suspeito que algumas elites acreditam que não precisam mais esconder seu projeto de uma “nova ordem” dos humildes vilões, enquanto outras talvez tenham recebido a luz verde para começar a vender às massas os supostos benefícios de uma grande centralização. Soros literalmente tenta pintar o colapso dos EUA como algo necessário e a degeneração do dólar como “saudável”, embora eu duvido que muitas pessoas se deixarão levar pelo seu charme. É difícil acreditar em um sujeito que já adquiriu a fama de ser um vil tubarão do mercado financeiro.
Embora Soros possa não ser o melhor vendedor na feira de carros usados, existem inúmeros lacaios e analistas fraudulentos da mídia do Sistema que têm a aptidão de pegar os pontos de discussão dos globalistas e refiná-los para que se tornem mais palatáveis para o público. O que os analistas econômicos alternativos estão descobrindo agora é que existem na verdade duas economias: uma que a grande mídia de massa e o governo apresentam, e outra na qual nós realmente vivemos. O ano de 2010 foi altamente representativo dessa estranha dualidade que se desenvolveu. Foram tantos os fracassos envolvendo o nível de emprego, o aumento da dívida, a inflação e os títulos do governo (especialmente as letras financeiras municipais), porém mesmo assim muitas “boas notícias” foram divulgadas pelas redes de notícias. Isto é bastante similar ao frenesi da mídia imediatamente antes do colapso final do mercado de ações na Grande Depressão; os relatórios publicados pelo governo e as notícias da grande mídia eram muito positivos, imediatamente antes de todo o sistema cair de cabeça na sarjeta e permanecer ali durante uma década inteira.
O que você pode concluir com a recente entrevista de Soros é que os globalistas estão se aproximando de seu alvo para a implementação de sua Nova Ordem Mundial, ou “Nova Ordem Econômica”, ou qualquer outro rótulo alternativo que eles usem no momento. Mas o que isto significa para o resto de nós? Quando George Bush (pai), Bill Clinton, Barack Obama, Henry Kissinger, Nicolas Sarkozy, Vladimir Putin, Gordon Brown, e muitos outros mencionam seu desejo de uma “Nova Ordem Mundial”, ao que exatamente estão se referindo? Em termos de economia, como essa filosofia elitista transformará nossas vidas e nosso país? Para conhecer nosso destino, precisamos primeiro examinar o caminho que estamos seguindo. Quais foram os resultados obtidos até aqui com o globalismo e com a centralização? Quais serão provavelmente os próximos passos? Vamos analisar para onde as elites nos levaram até agora e para onde expressamente declararam que gostariam de nos levar no futuro…
Harmonização: O Golpe Econômico nos Otários
“Harmonização” é um termo que soa bonito para uma prática financeira muito insidiosa; ouviremos muito esse termo se o projeto da N. O. M. continuar. De modo a compreender o que a harmonização envolve, é necessário pesquisar a mecânica e propósito que existe por trás dos monopólios. Os monopólios são formados primeiro e principalmente para remover um fator muito específico do livre mercado: a concorrência. A concorrência permite o crescimento orgânico dos mercados, confiando que a população em geral decidirá quais empresas e modelos financeiros trabalham melhor. Os modelos que não forem aprovados no teste social serão ignorados e acabarão desaparecendo, enquanto que aqueles que passarem, serão apoiados pelo público e conseguirão continuar. Esta ordem natural do comércio é suplantada quando os maiores fornecedores (empresas ou países) formam cartéis, fixam os preços e apertam os pequenos empreendedores antes que eles encontrem uma oportunidade de apresentar uma ideia ou um modelo de negócio superior. Removendo a concorrência, os monopólios retiram a capacidade do cidadão de escolher, ou de até mesmo de participar na economia em qualquer outra função que não a de um consumidor sem imaginação.
A harmonização global funciona de um modo similar, exceto que neste caso, o monopólio não é de um produto ou recurso específico, mas dos recursos de continentes inteiros. A concorrência entre os países é esmagada. Como na União Europeia, os países mais bem-sucedidos são forçados por meio dos acordos comerciais unilaterais a transferirem sua riqueza para os países cambaleantes! Não somente isto, mas as políticas econômicas que originalmente os tornaram mais competitivos são descartadas e substituídas por políticas que deliberadamente dificultam o crescimento nacional. As decisões sobre qual tipo de empresa trabalha melhor não são mais tomadas pelos cidadãos, mas, ao contrário, são centralizadas nas mãos de alguns poucos indivíduos. Qualquer país que resista ou lute por sua soberania é rotulado como irresponsável, ou até mesmo perigoso, uma ameaça ao assim chamado “equilíbrio”.
Embora globalistas como George Soros afirmem que existem benefícios de longo prazo na harmonização, incluindo um melhor padrão de vida para todos, a verdade é que a harmonização somente torna todos os países igualmente pobres.
Os lacaios do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial gostam de falar sobre a difícil situação da África ao venderem a ideia da harmonização e, certamente, os países africanos se beneficiariam temporariamente com a injeção de capital dos países mais ricos. Essencialmente, porém, foi o FMI, o Banco Mundial e a ONU que arrasaram a África com seus empréstimos predatórios, com o roubo dos recursos minerais e com tentativas de interferir com a industrialização dos países do continente usando argumentos infundados sobre o aquecimento global. (Ei, depois que a NASA e a Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia publicarem os dados originais de suas experiências sobre o clima, em vez afirmarem privilégios de segurança nacional, estarei perfeitamente disposto a lhes dar um justo cumprimento.) Na entrevista ao Financial Times, Soros elogia as alocações de SDRs (Direitos Especiais de Saque) do FMI para as nações africanas necessitadas, como se o Fundo tivesse feito isso por bondade. Qualquer um que já tenha estudado o FMI sabe que ele não pratica a caridade.
No fim, as nações extremamente pobres poderão progredir, mas nunca o suficiente para realmente prosperar, e tudo à custa de ficarem amarradas ao FMI. Esta é a essência do Nova Ordem Mundial. Este é o lado tenebroso que os elitistas nunca discutem publicamente: total centralização, total pobreza, total controle e nenhuma outra opção.
A Decapitação da Classe Média
Em uma economia global centralizada, as classes de pessoas comuns com maior segurança financeira se tornam um problema. Quanto menos as massas tiverem de se preocupar com a sobrevivência no dia a dia, mais tempo terão para questionar a validade ou a liderança do sistema. Portanto, a hierarquia globalista se beneficia removendo totalmente subseções da população como a classe média. Esse processo já começou no meio da crise de crédito fabricada, bem como com a desvalorização continuada do dólar, sobre a qual Soros fala com tanto gosto.
Os salários na iniciativa privada caíram para o nível histórico mais baixo no início de 2010:
http://www.usatoday.com/printedition/news/20100525/1aincome25_st.art.htm
Os preços dos produtos essenciais e da energia estão aumentando, apesar da queda na demanda:
http://articles.sfgate.com/2010-12-16/news/25193927_1_wheat-costs-ephraim-leibtag-food-inflation
O mercado de moradias nos EUA perdeu US$ 1,05 trilhão em valor em 2009, US$ 1,75 trilhão em 2010 e espera-se que perderá US$ 9 trilhões antes de chegar ao fundo do poço:
http://www.reuters.com/article/idUSTRE6B84X720101209
A taxa real de desemprego permanece parada em 20%, enquanto que os benefícios do bem-estar social foram estendidos para até 99 semanas. Uma porção tão grande de trabalhadores permaneceu desempregada por tanto tempo, que o Departamento de Estatísticas do Trabalho aumentou agora o limite superior de quanto tempo alguém pode ser listado como desempregado de dois para cinco anos:
http://www.usatoday.com/news/nation/2010-12-28-1Ajobless28_ST_N.htm
À medida que a globalização forçada continuar, os países “sortudos” verão uma completa desintegração do sonho da casa própria, o marido e a mulher trabalhando fora em todas as famílias, reduções salariais para enfrentar a baixa demanda e elevações súbitas nos preços dos alimentos e da energia. Em países como a China, que têm uma longa história de salários muito baixos, isto na verdade será uma melhoria! Portanto, tudo se nivelará, de acordo com George Soros. Infelizmente, os EUA mais provavelmente verão a hiperinflação, em vez de uma mera redução no padrão de vida. A destruição da moeda arrasará a classe média americana. Soros dá a entender que esse será o futuro provável, mas então tenta rapidamente justificá-lo como uma transformação “dolorosa, porém necessária”.
Uma pergunta que nenhum entrevistador parece apresentar para estes parasitas é a seguinte: Quem realmente precisa da Nova Ordem Mundial? Quem se beneficia com sua proliferação? Certamente não é a classe média e certamente também não são os pobres. Assim sendo, quem resta para vir recolher os despojos? Pergunte a George Soros. Ele sabe…
O Dólar na Rodovia Para o Inferno
Em 2007/2008, quando afirmei que a China iria abandonar o dólar e se livrar dos títulos do Tesouro dos EUA, ao mesmo tempo em que se converteria em uma economia baseada no consumo, fazendo o dólar perder seu status de moeda de reserva mundial, e que o FMI introduziria simultaneamente o SDR como a nova moeda global, não obtive exatamente respeito nos círculos financeiros. Ainda hoje recebo ocasionalmente críticas de deflacionistas devotos e de proponentes aleatórios dos “brotos verdes” da recuperação. Agora, aqui George Soros diz para você, em grande parte, o que vai acontecer com o dólar e ele soa muito como nós aqui do Neithercorp. Isto é suficiente para me deixar com temor e ansiedade.
Soros menciona os acordos comerciais bilaterais pendentes que estão sendo negociados pela China para deixar de usar o dólar no comércio com o Brasil e com a Argentina, mas por alguma razão deixa de mencionar o acordo com a Rússia. Ele também deixa de mencionar as numerosas e súbitas elevações na taxa de juros da China ou as maiores alocações bancárias que fracassaram totalmente em conter a inflação, deixando o governo com a única outra opção: abandonar os títulos do Tesouro dos EUA, permitindo que o yuan se valorize rapidamente e dando aos consumidores chineses maior poder de compra para enfrentar os preços crescentes. Tudo o que falta é o Departamento do Tesouro dos EUA publicar aquele relatório atrasado acusando a China de manipular o câmbio. A retaliação ocorrerá em resposta, e o dólar perderá seu status.
A questão não é SE isto acontecerá, mas QUANDO acontecerá. Por quanto tempo o dólar poderá realmente resistir enquanto as taxas de juros permanecem em quase zero, o banco central privado chamado de Sistema da Reserva Federal continuar com a loucura da Flexibilização Quantitativa 2 (que essencialmente é impressão de dinheiro a partir do nada) e a dívida pública continua a crescer além de toda a imaginação? Isto tudo vai resultar em alguma coisa, e essa coisa será o fim da paciência do resto do mundo com o dólar.
As táticas de procrastinação estão começando a perder o efeito. Os rumores ontem de uma possível elevação imediata na taxa básica de juros do Fed causaram certa agitação, e até os preços das commodities foram afetados, mas francamente, somente acreditarei quando eu ver. Uma elevação significativa na taxa de juros tornaria os programas de flexibilização quantitativa do Fed bastante difíceis de seguir e derrubaria o índice Dow Jones, considerando que a única coisa que está sustentando toda a farsa é a entrada constante de dinheiro fiduciário barato. Quando os banqueiros centrais se voltam para a fofoca sobre a taxa de juros para manter os investidores agarrados ao dólar, pode ser hora de questionar se os bancos estrangeiros podem estar se preparando para uma mudança de política com relação aos títulos do Tesouro dos EUAem breve. Obviamente, tudo isto é planejado.
A conclusão é que o dólar não terá lugar na Nova Ordem Mundial. Soros admite isto. A maioria dos outros globalistas já exigiu o mesmo abertamente. Acho que neste caso, eles não não simplesmente nos alimentando com propaganda.
Moeda Global, Governo Global, Não Mais Contos de Fadas
Apesar de toda a discussão que está ocorrendo na mídia dominante ultimamente sobre uma moeda global, ainda não vi um argumento viável para sua utilidade. Exatamente como acontece com o globalismo, nenhum debate real está ocorrendo sobre a moeda global, somente a pressuposição que esse passo é “inevitável”. Desculpe, mas o globalismo não é inevitável, nem é a introdução dos Direitos Especiais de Saque (SDR, a nova moeda do FMI). Estes são instrumentos e métodos econômicos que foram criados por um grupo relativamente pequeno de homens; não são leis universais da física criadas por Deus.
Uma moeda global não muda nada em termos dos problemas já associados com nosso colapso atual. Ela definitivamente não torna nada melhor. Embora o FMI afirme ter amplas reservas em ouro para lastrear o SDR, quase todo novo papel-moeda inicia lastreado por metais preciosos ou algum outro recurso. O problema é que toda moeda sob o controle de banqueiros centrais, e não pelo povo, termina perdendo todo o lastro tangível e se torna outra moeda fiduciária. O único propósito que está por trás de uma moeda global seria facilitar o processo de centralização, perpetuar a psicologia do globalismo nas massas e tornar a construção do governo global mais fácil de implementar.
Seria o governo global tão maravilhoso e utópico como sempre é apresentado? Finalmente receberemos nossos uniformes de Jornada nas Estrelas e nossos carros voadores? Sem chance. A governança global não será a Utopia; não sob a liderança de homens como George Soros, e certamente não sob a supervisão do FMI. Historicamente, a promessa do paraíso sempre foi usada para fazer as pessoas cometerem atos tolos e horríveis, desde a Seita dos Assassinos no Irã, mencionada por Marco Polo, até o desastre comunista na Rússia sob a liderança de Lênin e Stalin, e muitos outros. O coletivismo cego e o feudalismo nunca levaram à paz, prosperidade, sabedoria e naves espaciais alimentadas por cristais de lítio. O que eles acarretaram foi consistentemente a morte, a destruição, a desordem e, algumas vezes, a perda de capítulos inteiros do conhecimento humano. Eles não levam à iluminação, mas à era das trevas.
Uma vez que um sistema como este é instituído, seu controle sobre as gerações mais novas é feroz. Todos nós crescemos no meio da experiência globalista e, embora muitos tenham se libertado mentalmente, ainda nunca experimentamos a vida sem o veneno constante das políticas e dos discursos dos elitistas. Imagine se uma máquina do tempo fosse ao passado e trouxesse de lá um típico colono dos tempos da Revolução Americana, para visitar o tempo presente e testemunhar todas as liberdades culturais e econômicas que foram retiradas de nós, desde o tempo de nossos pais e avós. Ele ficaria absolutamente horrorizado e sairia correndo à procura de seu mosquete!
Existe certa inocência e certa alegria inerentes na verdadeira liberdade, não apenas a liberdade de pensamento, com a qual até aqui temos nos acomodado, mas liberdade para a vida diária. Viver sem ter alguém tentando dominar você e sua família, isto é algo que eu gostaria de ver um dia, ou, no mínimo, de possibilitar para a futura geração. Se a Nova Ordem Mundial não for confrontada e desmantelada, quem sabe quanto tempo demorará até que o homem comum consiga viver livre novamente?
Quebrando o Círculo e Começando de Novo
Impedir o avanço da Nova Ordem Mundial, pelo menos em termos da economia, não requer um esquema de “tiro certeiro”, um batalhão de advogados, ou até mesmo uma auditoria no Sistema da Reserva Federal (embora isto seria uma coisa muito boa). O que é necessário é uma alternativa. A maioria das pessoas participa no sistema corrupto por que gosta dele? Não. As pessoas participam porque acham que não existem outras opções viáveis e, como pouquíssimos membros do governo parecem se apresentar com as ditas opções, não há nada a fazer senão construir um sistema melhor para nós mesmos.
Isto significa que as pessoas medianas devem iniciar suas próprias economias alternativas em suas próprias cidades ou bairros com base no comércio, no escambo e em dinheiro sólido (metais preciosos), mas inicialmente também em conjunção com o dinheiro fiduciário até que a base finalmente possa deixar o dólar. Isto significa cortar suas idas semanais às lojas das grandes redes de supermercado e passar a comprar o máximo de produtos possíveis nos fornecedores locais ligados ao Movimento da Liberdade. Significa criar redes estaduais de microempresas, cooperativas de fazendas e de hortas, distribuidores de ouro e prata, e se afastar completamente da N. O. M. Significa um retorno aos verdadeiros mercados livres que pertencem e são administrados pelo povo, sem qualquer interferência das grandes empresas e do governo.
Se eles querem criar uma economia centralizada, então vamos descentralizar a economia. Se eles querem dividir as comunidades legítimas, então apoiaremos as comunidades legítimas. Se eles querem derrubar os direitos da Décima Emenda, então apoiamos o imperativo constitucional que os estados podem decidir suas próprias questões internas. Se querem que confiemos unicamente no dinheiro fiduciário, então converteremos nosso dinheiro em ouro e prata e negociaremos uns com os outros. Nós aqui do Neithercorp estamos agora trabalhando em um projeto com o pessoal do Oathkeepers, que acreditamos tornará essas alternativas uma realidade.
Se alguma coisa vai mudar para melhor, então essa mudança precisa iniciar com o povo comum. Não há outro modo de contornar isto. Quando as colônias se rebelaram contra o Império Britânico durante o tempo da Revolução Americana, a primeira coisa que fizeram foi rejeitar o corrupto sistema econômico britânico e criar seus próprios mercados livres. Os colonos não apenas declararam a independência, mas tomaram ações concretas que removeram sua dependência do inimigo. Eles forçaram os britânicos a escolher: aceitar que as colônias tivessem seu próprio governo, ou atacar as colônias e forçá-las a se enquadrar, mas expor a tirania britânica para todo o mundo ver. Os britânicos escolheram a última opção, morderam mais do que podiam mastigar, e o resto é história. O ponto é que os colonos criaram um cenário vencer-ou-vencer. Precisamos fazer o mesmo.
Alguém poderia dizer que os tempos mudaram e as circunstâncias são diferentes, porém isto é irrelevante. O conceito ainda se aplica e, na verdade, já está em uso pelo Movimento da Liberdade. A mídia alternativa é um exemplo perfeito de como oferecer uma melhor opção para o público pode destruir um sistema dominante controlado, como o da grande mídia. Os números da audiência deles estão em queda, enquanto que os nossos estão crescendo vigorosamente. Eles estão se tornando obsoletos, enquanto que nós estamos nos tornando mais necessários. Tudo o que tivemos de fazer foi oferecer a verdade e a livre participação. Imagine isto…
Como George Soros ressaltou na entrevista ao FT, agora é hora de agir. Sabemos o que os globalistas planejam fazer com a moeda e com a economia, então por que esperar que o navio avariado afunde se podermos usar o tempo para construir uma embarcação melhor? Agora é nossa vez de agir. Precisamos definir o ritmo. Precisamos tomar a questão em nossas mãos, antes que outra pessoa tome as decisões importantes para nós. Temos de determinar nosso próprio destino. Temos pouco tempo precioso restante a perder e tudo a ganhar.
Autor: Giordano Bruno, artigo original em http://neithercorp.us/npress
Data da publicação: 10/1/2011
Transferido para a área pública em 17/2/2012
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/consequencias.asp

Um comentário:

  1. Eu já vi vários especialistas falando que a Nova Ordem está próxima.
    Uma mudança econômica e social.
    Realmente não foram teóricos que inventaram.
    Como você disse, Daniel, existe uma agenda e tudo está andando como eles querem.
    Abraço

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