O presidente Barack Obama alertou contra qualquer ação que possa permitir que o Irã se apresente como vítima, em entrevista publicada nesta sexta-feira, três dias antes de uma visita a Washington do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanhyahu.
"Em um momento em que o Irã não goza de muita simpatia, e onde seu único aliado a Síria está em plena ebulição, não vamos querer uma distração que permita ao Irã apresentar-se como vítima", questionou Obama na entrevista à revista The Atlantic.
O presidente tambéma assegurou, além disso, que Israel sabe que ele não blefa quando fala de opor-se às ambições nucleares de Teerã.
Netanyahu, que deve se reunir na segunda-feira com Obama, declarou nesta semana que o programa nuclear iraniano será o principal assunto deste encontro com o presidente americano.
"O Irã segue avançando rapidamente e com arrogância em seu programa nuclear, depreciando completamente as decisões da comunidade internacional", advertiu nesta semana o primeiro-ministro israelense, que costuma dizer que reserva "todas as opções" diante desta ameaça.
Na entrevista publicada nesta sexta-feira, Obama reiterou seu apoio a Israel "Acredito que o primeiro-ministro tem a profunda responsabilidade de proteger os israelenses em um ambiente hostil, estou certo de que a história do Holocausto, do antissemitismo e da violência contra os judeus há mil anos influenciam quando estes temas são analisados", explicou Obama.
Síria
Obama falou também sobre a crise na Síria. Segundo o americano, os dias no poder do presidente Bashar al-Assad estão contados. Ele acrescentou que os Estados Unidos estão trabalhando para acelerar a transição para a democracia neste país.
"Não é um assunto sobre se acontecerá ou não, e sim quando". "Então, podemos acelerar isto? Estamos trabalhando com a comunidade internacional para fazê-lo", disse. Obama também reconheceu que a Síria é um país mais complexo que a Líbia, e que nações como Rússia estão bloqueando uma ação da ONU.
No entanto, apontou os esforços dos Estados Unidos mediante o grupo de "amigos da Síria" para promover iniciativas de ajuda humanitária para aliviar as cidades atacadas pelas forças militares que respondem a Assad.
"Mas agora eles também podem acelerar uma transição em direção a um governo sírio pacífico, estável e representativo", afirmou. "Se isso acontecer, isso será uma profunda perda para o Irã", acrescentou.
"Em um momento em que o Irã não goza de muita simpatia, e onde seu único aliado a Síria está em plena ebulição, não vamos querer uma distração que permita ao Irã apresentar-se como vítima", questionou Obama na entrevista à revista The Atlantic.
O presidente tambéma assegurou, além disso, que Israel sabe que ele não blefa quando fala de opor-se às ambições nucleares de Teerã.
Netanyahu, que deve se reunir na segunda-feira com Obama, declarou nesta semana que o programa nuclear iraniano será o principal assunto deste encontro com o presidente americano.
"O Irã segue avançando rapidamente e com arrogância em seu programa nuclear, depreciando completamente as decisões da comunidade internacional", advertiu nesta semana o primeiro-ministro israelense, que costuma dizer que reserva "todas as opções" diante desta ameaça.
Na entrevista publicada nesta sexta-feira, Obama reiterou seu apoio a Israel "Acredito que o primeiro-ministro tem a profunda responsabilidade de proteger os israelenses em um ambiente hostil, estou certo de que a história do Holocausto, do antissemitismo e da violência contra os judeus há mil anos influenciam quando estes temas são analisados", explicou Obama.
Síria
Obama falou também sobre a crise na Síria. Segundo o americano, os dias no poder do presidente Bashar al-Assad estão contados. Ele acrescentou que os Estados Unidos estão trabalhando para acelerar a transição para a democracia neste país.
"Não é um assunto sobre se acontecerá ou não, e sim quando". "Então, podemos acelerar isto? Estamos trabalhando com a comunidade internacional para fazê-lo", disse. Obama também reconheceu que a Síria é um país mais complexo que a Líbia, e que nações como Rússia estão bloqueando uma ação da ONU.
No entanto, apontou os esforços dos Estados Unidos mediante o grupo de "amigos da Síria" para promover iniciativas de ajuda humanitária para aliviar as cidades atacadas pelas forças militares que respondem a Assad.
"Mas agora eles também podem acelerar uma transição em direção a um governo sírio pacífico, estável e representativo", afirmou. "Se isso acontecer, isso será uma profunda perda para o Irã", acrescentou.
Fonte: The Atlantic/ Haaretz
obama diz que a siria é o único aliado do irã,será que nao estao levando a sério o apoio russo e chines ao iã naõ?
ResponderExcluirNa profecia que está em 2 tessalonicenses versiculo 7, diz assim sobre o homem impio ou anticristo; 'Há um que ainda resiste até que do meio seja retirado. Só assim se manifestará o homem ímpio.'.
ResponderExcluirPelo que eu entendi, se trata de alguem ou algum país que está impedido o aparecimento do homem impio. Quem sabe não é o IRÃ. Henry kissinger também disse que o Irã seria o ultimo prego do caixão, dando a entender que só falta ele cair.
Daniel.. boa tarde!
ResponderExcluirquero postar algo que sei nada a ver com o assunto acima, pois acho muito mais importante neste momento: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/eles-chegaram-la-dupla-de-especialistas-defende-o-direito-de-assassinar-tambem-os-recem-nascidos/#.T1AQ8GKK6G8.facebook
veja este absurdo.. parece que os americanos e os sionistas estão assumindo o que sempre foram, pois foram eles que disseminaram o Nazismo desde o século 19.
Abraços
poxa daniel, nao aprovou meu comentario anterior? xinguei alguem? falei algo nao permitido?? muito estranho!!
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